1. HIPÓTESES
1.1. CARDÍACAS
1.1.1. MENTE ERA ASSOCIADA AO CORAÇÃO
1.1.1.1. Os egípcios, por exemplo, acreditavam que o coração era o local onde habitava a alma; eles embalsamavam cuidadosamente o coração dos mortos, enquanto, simplesmente, jogavam o cérebro fora (Gazzaniga e Heatherton, 2005).
1.1.1.2. Para Aristóteles (384-322 a.C.), o coração também era a base da mente, enquanto que o cérebro seria uma espécie de radiador, com a função de resfriar a temperatura sanguínea (Cosenza, Fuentes & Malloy-Diniz, 2008).
1.2. CEREBRAL
1.2.1. CÉREBRO SEDE DA MENTE
1.2.1.1. Hipócrates: “Algumas pessoas dizem que o coração é o órgão com o qual nós pensamos, e que ele sente dor e ansiedade. Mas não é assim. Os homens deveriam saber que é o cérebro a origem de nossos prazeres, alegrias, riso e lágrimas. Por meio dele, em especial, nós pensamos, enxergamos, ouvimos e distinguimos o feio do belo, o ruim do bom, o agradável do desagradável” (citado por Gazzaniga & Heatherton, 2005, p. 121).
2. HIPOTESES LOC X HOL
2.1. HOLISTA
2.1.1. Jean Pierre Flouren
2.1.1.1. O formato do crânio não se correlacionavam com o formato do encéfalo. As regiões do cérebro participavam igualmente em todas as funções cerebrais.
2.1.2. Karl Wernicke
2.1.2.1. AFASIA DE WERNICKE
2.1.2.1.1. Perda na capacidade de compreender a fala — Afasia sensorial
2.1.3. Vygotsky
2.1.3.1. Pai da reabilitação neuropsicológica
2.1.3.1.1. Estudo do comportamento disfuncional de pacientes com lesão cerebral
2.1.4. LÚRIA
2.1.4.1. Fundamental a interação entre fatores individuais e elementos socioculturais
2.1.4.1.1. 3 UNIDADES DE LÚRIA
2.1.4.2. Abordagem baseada nos princípios das funções corticais: plasticidade, sistemas funcionais dinâmicos e perspectivas a partir da mente humana.
2.1.4.2.1. Soldados de guerra com sequelas, lesões cerebrais
2.1.5. Paul Broca
2.1.5.1. Debruçou-se na expressão verbal associada ao terço posterior do giro frontal inferior esquerdo e na afasia motora.
2.1.5.1.1. AFASIA DE BROCA
2.2. LOCALIZACIONISTA
2.2.1. Gall: diferenças anatômicas e morfológicas do crânio. Tentativa de mensurar criminalidade e traços da personalidade. Utilizados pelo nazismo,
2.2.1.1. FRENOLOGIA