AO PROCESSAR PESSOAS, O PRODUTO É UM ESTADO MENTAL páginas 238 à 243

Mapa mental de analise do capitulo AO PROCESSAR PESSOAS, O PRODUTO É UM ESTADO MENTAL.

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
AO PROCESSAR PESSOAS, O PRODUTO É UM ESTADO MENTAL páginas 238 à 243 por Mind Map: AO PROCESSAR PESSOAS, O PRODUTO É UM ESTADO MENTAL páginas 238 à 243

1. Origem e Conceitos Fundamentais

1.1. Karl Marx e o Capitalismo

1.1.1. • Conceito de alienação • "Custo humano" do trabalho

1.1.1.1. "Quando Karl Marx, em O Capital, expressou preocupação com mães e crianças que trabalhavam nas fábricas e com o 'custo humano' do trabalho, ele disse que elas haviam se tornado um 'instrumento' de trabalho."

1.2. Modelos sobre Emoções

1.2.1. • **Modelo Orgânico:** Darwin, James, Freud • **Modelo Interacional:** Goffman, Dewey, Gerth, Mills

2. Desenvolvimento Histórico

2.1. Década de 1960

2.1.1. • Expansão do setor de serviços • Crescente participação feminina no trabalho

2.2. Década de 1970

2.2.1. • Feministas começam a criticar o impacto do capitalismo nas mulheres

2.3. Anos 2000

2.3.1. • Integração de ideias de Hochschild com a teoria da globalização (Brooks & Devasahayam)

2.3.1.1. "a partir dos sentimentos, descobrimos nosso próprio ponto de vista do mundo"

3. Trabalho Emocional: Definição e Impacto

3.1. Conceito de Hochschild

3.1.1. • Emoções como mercadorias no setor de serviços • "O produto é um estado mental"

3.2. Diferença entre trabalho manual e emocional

3.2.1. • Necessidade de "atuar" sentimentos para um serviço eficaz

3.2.1.1. "O trabalho fabril do século XIX, no qual a produção podia ser quantificada e não importava muito se você amava ou odiava o que fazia, era qualitativamente diferente do emprego no setor de serviços."

3.3. Atuação Superficial vs. Atuação Profunda

3.3.1. • **Superficial:** Demonstrar sem sentir • **Profunda:** Sentir genuinamente para demonstrar

4. Impacto nas Mulheres

4.1. Socialização de Gênero

4.1.1. • Mulheres treinadas desde a infância para controlar e expressar emoções

4.2. Desgaste Emocional e Autoestranhamento

4.2.1. • Impacto negativo no bem-estar psicológico

4.3. Desigualdade de Gênero

4.3.1. • Maior carga de trabalho emocional sobre as mulheres • Alienação das próprias emoções

5. Influência de Erving Goffman

5.1. Interacionismo Simbólico

5.1.1. • Identidade formada na interação social

5.2. Emoções e Autogestão

5.2.1. •Emoções como mediadoras de comportamentos e interações

5.3. Função de Sinal

5.3.1. • Emoções comunicam informações importantes (como perigo)

6. Estudo de Caso: Delta Airlines

6.1. Exigências de Trabalho Emocional

6.1.1. • Contratação de mulheres jovens e atraentes • Treinamento para "atuar profundamente"

6.1.1.1. "A Delta Airlines reconhecia que a demonstração de emoções e a performance emocional eram mais fáceis de ser sustentadas 'quando os sentimentos estivessem verdadeiramente presentes.'"

6.2. Consequências

6.2.1. • Desgaste emocional e psicológico • Fusão entre identidade pessoal e papel profissional

7. Perspectiva Feminista e Social

7.1. Análise do Capitalismo

7.1.1. • Transformação das emoções em mercadorias • Exploração emocional para lucro

7.2. Impacto nas Políticas Públicas

7.2.1. • Influência no desenvolvimento de políticas sociais e familiares

8. Principais Obras de Hochschild

8.1. The Managed Heart (1983)

8.1.1. "Na visão de Hochschild, o crescente uso do trabalho emocional em vez do manual teve um impacto maior nas mulheres que nos homens, porque elas são condicionadas desde a infância a mostrar sentimentos."

8.2. The Commercialization of Intimate Life (2003)

8.3. The Outsourced Self (2012)