1. O contexto social
1.1. Globalização
1.1.1. Movimento de bens, serviços, pessoas e ideias para além das fronteiras nacionais
1.1.1.1. Diferencial de velocidade e intensidade
1.2. Sociedade da informação
1.2.1. Compreensão profunda
1.2.2. Flexibilidade
1.2.3. Capacidade criativa
1.2.4. Habilidades sociais
1.3. Tecnologia
1.3.1. Educação massiva
1.3.2. Aprendizado informal
1.3.3. Sobrecarga de informações
1.3.4. Exclusão digital
1.4. Mudanças demográficas
1.4.1. Diversidade
1.4.2. Crescimento no número de idosos
1.4.2.1. Declínio da natalidade
1.4.2.2. Longevidade
1.4.2.3. Movimentação de pessoas através das fronteiras
1.4.2.3.1. Oportunidades de emprego
1.4.2.3.2. Qualidade de vida
1.4.2.3.3. Fuga de guerra ou violência
2. O aluno adulto e a aprendizagem na idade adulta
2.1. O aluno adulto
2.1.1. Diversidade de funções/papéis
2.1.2. Experiências de vida
2.1.3. Diferentes estágios de desenvolvimento no ciclo de vida
2.2. Participação em atividades de aprendizagem de adultos
2.2.1. Baixa
2.2.2. Em crescimento
2.2.3. Vários tipos
2.2.3.1. Formais
2.2.3.1.1. Segundo idioma
2.2.3.1.2. Educação básica
2.2.3.1.3. Educação geral
2.2.3.1.4. Programas de credenciamento e aprendizado
2.2.3.1.5. Cursos relacionados ao trabalho
2.2.3.1.6. Educação profissional contínua
2.2.3.1.7. Educação continuada
2.2.3.1.8. Educação superior
2.2.3.1.9. Cursos de desenvolvimento pessoal
2.2.3.2. Informais
2.2.3.3. Não formais
3. Configurações onde ocorre o aprendizado
3.1. Quanto ao ambiente
3.1.1. Formais
3.1.1.1. Patrocinados por instituições educacionais
3.1.2. Não formais
3.1.2.1. Oportunidades de aprendizagens organizadas por instituições, agências e grupos comunitários cuja missão principal não é educacional
3.1.3. Informais
3.1.3.1. Ocorrem na vida contidiana de uma pessoa
3.1.3.2. Espontânea e não estruturadas
3.1.3.3. Infinita, ilimitada e onipresente
3.1.3.4. Tipos de aprendizagem
3.1.3.4.1. Autodirigidas
3.1.3.4.2. Incidentais
3.1.3.4.3. Tácita
3.1.3.4.4. Integrativa
4. MERRIAM, S.B. BIEREMA, L. L. Adult Learning: Linking Theory and Practice. San Francisco: Jossey-Bass, 2014, p. 1 41.
5. Teorias Tradicionais de Aprendizagem
5.1. Behaviorismo
5.1.1. A aprendizagem é defiida como uma mudança no comportamento observável
5.1.1.1. Seus princípios foram criticados por serem mecanicistas e controladores
5.2. Humanismo
5.2.1. Supõe que os seres humanos têm potencial para crescimento e desenvolvimento e que as pessoas são livres para fazer escolhas e determinar seu comportamento
5.2.1.1. Foco na pessoa como um todo (corpo, mente e espirírito)
5.2.1.2. Abordagem centrada no aluno e não no professor (facilitador)
5.2.1.3. Influência nos modelos de aprendizagem de adultos: andragogia, aprendizagem autodirigida e aprendizagem transformadora
5.3. Cognitivismo
5.3.1. O aprendizado é um processo mental e concentra-se no/a:
5.3.1.1. Insight
5.3.1.2. Processamento de informações
5.3.1.3. Solução de problemas
5.3.1.4. Memória
5.3.1.5. Cérebro
5.4. Teoria Social Cognitiva
5.4.1. O aprendizado é social e vinculado ao contexto
5.4.1.1. Observação e modelagem do comportamento de outras pessoas
5.4.1.2. Replicação física
5.5. Construtivismo
5.5.1. Aprendizagem é como as pessoas dão sentido (construção de significados) à sua **experiência**
5.5.2. **Reflexão**
5.5.3. **Contexto Social**
5.5.4. Em sua abordagem de construção social do conhecimento é fundamental para:
5.5.4.1. A aprendizagem autodirigida
5.5.4.2. A aprendizagem transformacional
5.5.4.3. A aprendizagem experimental
5.5.4.4. A prática reflexiva
5.5.4.5. A cognição situada
5.5.4.6. As comunidades de prática