1. Planilhas Eletronicas
1.1. Graficos de Pareto
1.1.1. Diagrama de Pareto, ou diagrama ABC,80-20,70-30, é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar ao princípio de Pareto (poucos essenciais, muitos triviais), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. É uma das sete ferramentas da qualidade.
1.2. Curva ABC
1.3. TMS
2. WMS
2.1. Introdução
2.1.1. A utilização do WMS como ferramenta gerencial e não como uma simples atividade operacional pode oferecer uma eficiente administração da armazenagem, evitando excesso de estoques, otimizando a movimentação, melhorando a utilização do armazém, reduzindo custos, melhorando a integração do processo de armazenagem com os processos da organização e melhor atendimento ao cliente.
2.2. Conceito de logística e sistema logístico
2.2.1. Para Ballou (2006), a logística trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição de matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável
2.3. Sistema de Gerenciamento de Armazéns (SGA) ou Warehouse Management System (WMS)
3. ERP
3.1. Visão Tradicional dos Sistemas
3.1.1. Dentro das empresas: Há funções, e cada uma tem seus usos e necessidades em relação aos sistemas de informação
3.1.2. Gerentes podem encontrar dificuldades para reunir dados com uma visão geral abrangente da empresa
3.1.3. A fragmentação de dados pode causar um impacto negativo sobre a eficiência organizacional e o desempenho da empresa
3.2. Trata-se de uma técnica moderna de gestão empresarial pela qual todas as informações de todas as áreas da empresa são verificadas, reunidas, processadas para serem disponibilizadas de forma eficiente para a tomada de decisões.
3.3. Capacidades do ERP
3.3.1. Gestão efetiva de custos e rentabilidade
3.3.2. Combinar a logística em várias unidades de negócio
3.3.3. Combinar centros de distribuição e carregamentos incompletos a fim de completa os carregamentos, reduzir todas de coleta/entrega e eliminar instalações desnecessárias;
3.3.4. Capacitar o suprimento dinâmico de produtos a partir de diferentes instalações de produção e distribuição com base no estoque e na capacidade;
3.4. Visão Tradicional dos Sistemas
4. Gestão da informação
4.1. Introdução SI
4.1.1. Sistemas
4.1.1.1. Entrada ou insumo (input)
4.1.1.2. Saída, resultado ou produto (output)
4.1.1.3. Processamento, processador ou transformador
4.1.1.4. Retroalimentação, retroação ou retroinformação (feedback)
4.1.1.5. Ambiente
4.1.2. Subsistemas
4.1.2.1. Todo sistema pode ser dividido em subsistemas menores, que recebem entradas específicas e produzem saídas específicas.
4.1.2.2. A divisão pode ser feita até o nível de interesse da análise.
4.1.2.3. Nota-se que cada subsistema é, na realidade, um sistema em si
4.1.2.4. Vantagem: sistemas complexos podem ser divididos, diminuindo a complexidade e facilitando a solução do problema
4.1.3. Laudon (1999) define sistema de informação (SI) como um conjunto de componentes interrelacionados que trabalham juntos na coleta, recuperação, processamento, armazenamento e distribuição de informação com finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Os SI trasformam as informações tornando mais fácil o acesso e enetrendimento das mesmas pelos seus usuários.
5. Gestão do conhecimento
5.1. Quatro tipos de Gestão do conhecimento
5.1.1. A socialização é a etapa de compartilhamento do conhecimento tácito entre os próprios indivíduos da organização. Para isso, contribui a relação cotidiana, mas também interações com clientes ou brainstormings
5.1.2. A segunda etapa, de externalização, é um momento de diálogo e reflexão, na relação do indivíduo com o grupo. Portanto, aqui falamos de um conhecimento que se torna explícito. A partir do momento em que o conhecimento tácito é compartilhado ou externalizado, as pessoas podem desenvolver novos conceitos.
5.1.2.1. Quando existem diferentes sistemas é necessário a integração(interface) Interfaces geram: • Inconsistência • Redundância • Retrabalho Devido a estes problemas os Sistemas devem ter maior abrangência possível
5.1.3. A combinação, terceira etapa do processo de gestão do conhecimento, é a sistematização e aplicação do conhecimento explícito. Além disso, é o momento de informação do conhecimento, do grupo para a organização.
5.1.4. Por fim, a internalização, última etapa, é o aprendizado dos novos conhecimentos, da organização para os indivíduos. Os conhecimentos explícitos sistematizados pela organização tornam-se, assim, conhecimentos tácitos. E os indivíduos começam a aplicar em seu dia-a-dia, dando início, novamente, ao ciclo.