📍MAPA DA MATRIZ DE RISCOS IMERSÃO AO VIVO NO ZOOM - 17/10 ÀS 18H✍️

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📍MAPA DA MATRIZ DE RISCOS IMERSÃO AO VIVO NO ZOOM - 17/10 ÀS 18H✍️ por Mind Map: 📍MAPA DA MATRIZ DE RISCOS IMERSÃO AO VIVO NO ZOOM - 17/10 ÀS 18H✍️

1. ONDE: AO VIVO NO ZOOM

2. DATA: 19/09 ÀS 18HRS

3. TEMPO DA IMERSÃO

3.1. 1,5 A 2 HORAS

4. APRESENTAÇÃO

4.1. lEANDRO jESUS

4.2. ECOSSISTEMA

4.3. LIVROS

4.4. MENTORIAS

5. ESTRUTURA DO MAPA

5.1. 10 PILARES

5.1.1. Uma Trilha com 10 passos para você fazer sua primeira matriz do zero.

6. MOTIVADORES

6.1. CENÁRIOS / CURADORIA

6.1.1. SINDROME DO ESPECIALISTA

6.1.1.1. 1 - Você acha que sabe de tudo

6.1.1.2. 2 - Presunção

6.1.1.2.1. Achismo

6.1.1.2.2. Perguntas

6.1.1.3. 3 - Como posso ajudar as pessoas?

6.1.1.3.1. Treinamentos

6.1.1.3.2. Imersões

6.1.1.3.3. Cursos

6.1.1.3.4. Escrever Livros

6.1.1.3.5. Conteúdo nas midias sociais

6.1.1.4. Implementação Prática

6.1.1.4.1. Criar um MVP (Mínimo Viável do Produto

6.1.1.4.2. Não precisa ser um conteudo muito elaborado, faça o simples, bpasico bem feito - BBF

6.1.1.5. Correção

6.1.1.5.1. Coletar prova social

6.1.1.5.2. Aperfeiçoar a metodologia

6.1.2. TER MUITAS ESPERIENCIA

6.1.3. TER VINDO DE BIGFOUR

6.1.4. DISCORDAR DE BOAS PRÁTICAS

7. PERGUNTAS QUE RECEBO DE CLIENTES NA CONSULTORIA??

7.1. 10 PRINCIPAIS

7.1.1. Como eu sei quais riscos são realmente críticos para o meu negócio?"

7.1.2. Qual é a melhor forma de começar a implementar uma matriz de riscos na minha empresa?

7.1.3. Quais são os maiores erros que as empresas cometem ao lidar com riscos?

7.1.4. Como posso garantir que minha equipe esteja preparada para lidar com riscos e controles internos?

7.1.5. Como faço para obter o apoio da alta gestão para um programa de gestão de riscos?

7.1.6. Existe um modelo padrão de matriz de riscos que eu possa adaptar para minha empresa?

7.1.7. Como posso integrar a matriz de riscos com nossos objetivos estratégicos?

7.1.8. Quais ferramentas ou software você recomenda para monitorar e atualizar nossa matriz de riscos?

7.1.9. Como faço para que toda a empresa esteja ciente e engajada com os riscos que enfrentamos?

7.1.10. Como posso medir o impacto de nossas ações de controle e saber se estamos no caminho certo?

8. DIFICULTADES, PROBLEMAS E SONHOS

8.1. 10 PRINCIPAIS

8.1.1. Incapacidade de Identificar Riscos Críticos:

8.1.1.1. Não sabe como mapear e identificar os riscos mais críticos que podem impactar negativamente os objetivos da empresa.

8.1.2. Falta de Ferramentas Adequadas:

8.1.2.1. Está perdido em relação a quais ferramentas ou métodos utilizar para criar e gerenciar uma matriz de riscos eficaz.

8.1.3. Desconhecimento sobre a Prioridade dos Riscos:

8.1.3.1. Não consegue definir quais riscos devem ser tratados com mais urgência, resultando em uma alocação ineficiente de recursos.

8.1.4. Ausência de Identificação e Procedimentos de Controle:

8.1.4.1. Não possui procedimentos de controle adequados para mitigar os riscos identificados, o que deixa a empresa vulnerável.

8.1.5. Dificuldade em Monitorar e Atualizar a Matriz de Riscos

8.1.5.1. Não tem um sistema para monitorar e revisar a matriz de riscos regularmente, o que resulta em uma resposta tardia a novos riscos.

8.1.6. Integração Fraca entre Riscos e Objetivos Corporativos:

8.1.6.1. Não consegue integrar a matriz de riscos com os objetivos estratégicos da empresa, o que limita sua eficácia

8.1.7. Baixo Engajamento da Alta Gestão - Falta Orçamento:

8.1.7.1. Enfrenta resistência ou falta de apoio da alta gestão na implementação e manutenção de uma matriz de riscos.

8.1.8. Falta de Capacitação da Equipe:

8.1.8.1. A equipe não tem o conhecimento ou as habilidades necessárias para participar efetivamente na gestão de riscos e controles.

8.1.9. Comunicação Ineficaz dos Riscos - Falta Diretriz:

8.1.9.1. Tem dificuldades em comunicar os riscos identificados e as ações de controle para todas as partes interessadas da empresa.

8.1.10. Subestimação do Impacto de Riscos Potenciais:

8.1.10.1. Tende a subestimar o impacto de determinados riscos, o que pode levar a surpresas desagradáveis e danos significativos para a empresa.

9. Por que isto é um problema? Qual o propósito? Quais os objetivos?

10. NOSSO ALVO - MAPA DA MATRIZ DE RISCOS EM 5 PASSOS E 10 PILARES

11. ESTRATÉGIAS

11.1. Cultura

11.1.1. Tipos

11.2. Orçamento - Planejamento

11.2.1. Orçamento

11.2.2. Priorização

11.2.2.1. Organograma - 10 areas - Contabilidade; Compras, Financeiro, etc. BIA

11.2.3. Cronograma

11.2.4. Agenda de Entrevistas

11.2.5. Ata de Reunião

11.2.6. Kickoff

11.2.6.1. Apresentação rápida - 15 a 30 minutos - Alinhamento de expectativa

11.3. Maturidade

11.3.1. Governança

11.3.2. Riscos e Controles

11.3.2.1. Matriz de Riscos

11.3.3. Compliance

12. DIRETRIZES

12.1. Politica de Riscos

12.1.1. Diretrizes

12.1.2. Princípios

12.1.3. Limites

12.1.3.1. Apetite

12.1.3.2. Tolerância

12.1.4. Papéis

12.1.5. Responsabilidades

12.2. Manual de Riscos

12.2.1. Estrutura em 10 Passos

12.2.1.1. OBJETIVO E APLICAÇÃO

12.2.1.2. REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS

12.2.1.2.1. COSO e ISO 31000

12.2.1.3. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

12.2.1.4. PROCESSO DE GERENCIAMENTO

12.2.1.5. COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE

12.2.1.6. CARGOS E RESPONSABILIDADES

12.2.1.7. REPORTE DOS RISCOS / COMUNICAÇÃO

12.2.1.8. PLANO DE TREINAMENTO

12.2.1.9. DISPOSIÇÕES GERAIS, VIGÊNCIA E ATUALIZAÇÃO

12.2.1.10. VIGÊNCIA E ATUALIZAÇÃO

12.3. Informação e Qualidade

12.3.1. Confecção

12.3.1.1. Diretoria + GRC

12.3.2. Revisão Diretoria + GRC

12.3.3. Aprovação

12.3.3.1. Presidência

12.3.3.2. Conselho / Comitês

12.3.4. Divulgação

12.3.4.1. Publicação

12.3.4.1.1. Portal

12.3.4.1.2. Site Empresa

12.3.4.1.3. RI

12.3.4.1.4. Workshop / Treinamentos

13. MÉTODO BBF

13.1. Metodologia

13.1.1. BBF - Filosofia do Básico Bem Feito

13.2. 10 Técnicas para identificação dos riscos

13.2.1. 1 - Brainstorming.

13.2.2. 2 - Análise SWOT

13.2.3. 3 - Entrevistas e consultas.

13.2.4. 4 - Análise histórica.

13.2.5. 5 - BOWTIE

13.2.6. 6 - Análise de documentação

13.2.7. 7 - Análise de benchmarking.

13.2.8. 8 - Método dos 5 porquês?

13.2.9. 9 - Diagrama de Ishikawa.

13.2.10. 10 - Método BBF = Entrevista + Dicionário de Riscos + PNL + Rapport + Questionamento da Risk Matrix.

13.3. Melhores Práticas

13.3.1. COSO ICIF 2013 - CI

13.3.2. COSO ERM 2017 - GRC

13.3.3. COBIT / ITIL

13.3.4. ISO 31000

13.3.5. Iso 19600 e 37001 - Compliance

13.3.6. Basileia - BACEN

14. PROCESSOS

14.1. Cadeia de Valor

14.1.1. Visão Holistica da Empresa

14.1.1.1. Diretoria

14.1.1.1.1. MacroProcessos - Ex. Finanças. RH, Operações, etc.

14.1.1.2. Gerencias - Processos

14.1.1.2.1. Contabilidade

14.1.1.2.2. Contas a Pagar

14.1.1.2.3. RH

14.1.1.2.4. Suprimentos

14.1.1.2.5. Estoques

14.1.1.2.6. Posto

14.1.1.2.7. Gestão dos Contratos

14.1.1.3. Operação

14.1.1.3.1. Subprocessos

14.2. Hierarquia

14.2.1. Macro (Diretoria)

14.2.1.1. Suprimentos

14.2.1.2. Finanças

14.2.1.3. Controladoria

14.2.1.4. Juridico

14.2.2. Processo (Gerencia)

14.2.2.1. Finanças

14.2.2.1.1. Contas a Pagar

14.2.2.1.2. Contas a Receber e Recebimentos

14.2.2.1.3. Tesouraria

14.2.2.1.4. Crédito

14.2.2.1.5. Cobrança

14.2.2.2. RH

14.2.2.2.1. Recrutamento e Seleção

14.2.2.2.2. DP - Processamento da Folha - Rescisão

14.2.3. SubProcesso

14.2.3.1. Compras

14.2.3.1.1. Seleção e Homologação do Fornecedor

14.2.3.1.2. Requisição de Compra

14.2.3.1.3. Concorrência - Cotação

14.2.3.1.4. Pedido de Compra

14.2.3.1.5. Recebimento da Mercadoria / Serviço

14.2.3.1.6. Follow - UP - Acompanhamento

14.2.4. Atividades

14.2.4.1. Operacionais

14.2.4.1.1. Registro

14.2.4.1.2. Conferência

14.2.4.1.3. Confrontação

14.2.4.2. Controles

14.2.4.2.1. Segregação de Função

14.2.4.2.2. Alçadas

14.2.5. Tarefas

14.3. Mapeamento

14.3.1. Fluxo

14.3.1.1. Atividades

14.3.1.2. Simbologia

14.3.1.3. Fatores

14.3.1.4. Oportunidades

15. RISCOS

15.1. Diretriz - Politica de Riscos

15.1.1. Apetite

15.1.2. Tolerância

15.1.3. Processo

15.1.4. Driver / Critérios

15.2. O que é riscos pra você?

15.2.1. ISO 31000

15.2.1.1. Efeito da incerteza nos objetivos da organização

15.2.2. COSO 2013/2017

15.2.2.1. É a possibilidade de ocorrência de um evento que afete o atendimento dos objetivos. Exemplo: Estratégico, Compliance, Financeiro e Operacional.

15.3. Classificação

15.3.1. Inerente

15.3.1.1. Do Negócio

15.3.1.1.1. É o risco na falta de uma resposta ao risco.

15.3.1.2. Bruto

15.3.2. Residual

15.3.2.1. É o risco após uma resposta ao risco

15.4. Nomenclaturas que confundem - Abrangência Ampla

15.4.1. Riscos Estratégicos Riscos Operacionais Riscos de Tecnologia da Informação Riscos de Meio Ambiente Riscos de Saúde e Segurança do Trabalhador Riscos de Segurança Empresarial Riscos Liquidez/Atuariais Riscos Legais Riscos de Crédito/Contraparte Riscos de Comunicação Riscos de Fraudes Riscos no Projeto Outras Tantas Disciplinas ...

15.5. Tipificação

15.5.1. Estratégico

15.5.2. Financeiro

15.5.3. Compliance

15.5.4. Operacional

15.6. Categorias

15.6.1. Estratégico

15.6.1.1. Orçamento

15.6.1.2. Continuidade

15.6.1.3. Retenção de Talentos

15.6.1.4. Aderencia as Regras

15.6.1.5. Concorrência

15.6.2. Financeiro

15.6.2.1. Fluxo de Caixa

15.6.2.2. Crédito

15.6.2.3. Cambial

15.6.2.4. Mercado

15.6.3. Operacional

15.6.3.1. Pessoas

15.6.3.2. Processo

15.6.3.2.1. Empresa / Deptos / Áreas

15.6.3.3. Sistemas

15.6.3.3.1. Infra - Rede - Wifi

15.6.3.3.2. Segurança da Informação - LGPD

15.6.3.3.3. Sistema - SAP, TOTVS

15.6.3.4. Eventos externos

15.6.3.4.1. Pandemia - Incendio - Inundação

15.6.3.5. Meio Ambiente

15.6.4. Compliance

15.6.4.1. Imagem

15.6.4.2. Reputação

15.6.4.3. Regulatório

15.7. Avaliação

15.7.1. Probabilidade

15.7.1.1. Critérios da Politica de Riscos

15.7.2. Impacto

15.7.2.1. Financeiro

15.7.2.2. Estratégico

15.7.2.3. Operacional

15.7.2.4. Compliance

15.8. Critérios

15.8.1. Qualitativos

15.8.1.1. Drivers - Métricas

15.8.2. Quantitativos

15.8.2.1. Base Histórica de Perdas

15.8.2.2. Biblioteca de Riscos Materializados

16. FATORES

16.1. Identificação

16.2. Tipos

16.2.1. Bowtie

16.2.2. Diagrama de Ishikawa

16.2.3. Dicionário de Riscos

16.3. Eventos - Causas de Um Riscos Ajudam na abordagem a ser empregada. Os eventos que causam impacto desfavorável

16.3.1. Internos

16.3.1.1. Pessoas

16.3.1.2. Processos

16.3.1.3. Sistemas

16.3.1.4. Infraestrutura Física

16.3.1.5. Tecnologia

16.3.1.5.1. Continuidade de Negócios

16.3.1.6. Governança

16.3.1.7. Planejamento

16.3.2. Externos

16.3.2.1. Ambientais / Catastrofes Naturais

16.3.2.2. Ambiente Político e Regulamentar

16.3.2.3. Sociais

16.3.2.4. Tecnológicos

16.3.2.5. Legais / Jurídicos

16.3.2.6. Infraestrutura

16.3.2.7. Demanda

16.3.2.8. Concorrência e Mercado

16.3.2.9. Fonte / Suprimentos

16.3.2.10. Crédito

16.3.2.11. Mercado Financeiro

17. CONTROLES

17.1. Visão Prática da Estrutura de Processos e Controles Internos - Roadmap

17.2. O que é Controle Interno pra você?

17.2.1. O controle interno é um conjunto de normas, procedimentos, instrumentos e ações, adotados de forma sistemática pelas empresas

17.3. Resposta / Tratamento dos Riscos

17.3.1. Evitar

17.3.1.1. Descontinuar atividade / processo / negócio

17.3.2. Transferir

17.3.2.1. Compartilhar os riscos com tereiros . Ex. Seguros; Contabilitade; TI.

17.3.3. Mirigar

17.3.3.1. Reduzir a possibilidade de materialização dos riscos com medidas e controles internos

17.3.4. Aceitar

17.3.4.1. Não adota medidas, porém tem que apresentar como vai monitorar os riscos.

17.4. Tipos de Controle

17.4.1. Controles Preventivos

17.4.1.1. São os estabelecidos antes da ação ou da operação ser executada.

17.4.1.1.1. Ex: Norma, Alçada, Sistêmicos.

17.4.2. Controles Detectivos

17.4.2.1. São os executados após a ação ou operação

17.4.2.1.1. Ex: Conciliação Contábil, Revisões, Checagens

17.5. Operacionalização de Controle

17.5.1. Controle Manual

17.5.1.1. O controle é realizado manualmente.

17.5.1.1.1. Ex: Documento físico, Relatório. Como Identificar? Somente Pessoas

17.5.2. Controle Parcialmente Sistêmico

17.5.2.1. O controle é realizado parte manual e parte eletrônico/sistêmico.

17.5.2.1.1. Ex: Conciliação Contábil, Aprovar Pedido no Sistema. Como Identificar? Intervenção de Pessoas.

17.5.3. Controle Sistêmico

17.5.3.1. O controle é realizado automaticamente.

17.5.3.1.1. Ex: Interface, Parâmetro, Restrição de Acesso Como Identificar? Não há intervenção de Pessoas.

17.6. Característica do Controle

17.6.1. Existir

17.6.2. Testável

17.6.2.1. Ter Evidência

17.6.3. Responsável (Dono)

17.6.4. Mitigar

17.7. Atividades de Controles - SIM, SÃO 8 ATIVIDADES!

17.7.1. COSO 2013 - Artigo

17.7.1.1. Alçadas

17.7.1.2. Autorização

17.7.1.3. Conciliação

17.7.1.4. Monitoramento

17.7.1.5. Normatização Interna

17.7.1.5.1. Politicas

17.7.1.5.2. POPS - Procedimentos

17.7.1.5.3. Fluxograma

17.7.1.6. Sistemas

17.7.1.6.1. Infra

17.7.1.6.2. Segurança da Informação - LGPD

17.7.1.6.3. Internet - WIFI

17.7.1.6.4. Sistema - ERP - TOTVS - MEGA - SAP

17.7.1.7. Segregação de Função

17.7.1.7.1. Duas pessoas atuando no controle e processo

17.7.1.8. Segurança Física

17.7.1.8.1. Acesso na portaria

17.7.1.8.2. CFTV

17.7.1.8.3. Controle de acesso na empresa e departamentos

17.7.1.8.4. Cofre

17.7.1.8.5. Armários

17.7.1.8.6. Grerenciador de Arquivos

17.8. Validação Walkthrough

17.8.1. Avaliação de Controles

17.8.1.1. Verificar se o processo e o controle informado pelo cliente existem, está presenta e está em funcionamento...

17.8.1.1.1. COSO ICIF 2013 está bem clara a difinição

17.8.2. Níveis de Segurança

17.8.2.1. Indagação

17.8.2.1.1. Baixo Nível de Segurança

17.8.2.2. Observação

17.8.2.2.1. Moderado Nível de Segurança

17.8.2.3. Inspeção

17.8.2.3.1. Alto Nível de Segurança

17.8.2.4. Reperformance

17.8.2.4.1. Alto Nível de Segurança

17.9. Teste de Controles

17.9.1. Efetividade – Testes de Controles

17.9.1.1. Dfinição da Amostragem utilizadas pelos consultores e auditores BIGFOUR

17.9.1.1.1. Periodicidade do Controle / Frequencia

18. PRÁTICA

18.1. Estrutura

18.1.1. 1º Entendimento do Negócio (“Mapeamento dos Processos”)

18.1.2. 2º Avaliação dos Riscos e Controles (“Mapeamento”)

18.1.3. 3º Sumário | Relatório | Plano de Ação (“Diagnóstico dos Controles Internos”)

18.2. Aplicação

18.3. Mapa de Riscos

19. COMUNICAR

19.1. Sumário

19.1.1. Documentar deficiências -> Sumário e Relatório de Controles Internos

19.1.2. Descrição das Oportunidades

19.1.3. Estrutura

19.1.3.1. 1. Macro /Processo: Nome do processo analisado;

19.1.3.2. 2. Sub-processo: Nome dos Sub-processos analisados;

19.1.3.3. 3. Objetivos de controle: foco da análise

19.1.3.4. 4. Riscos: Exposição ao risco devido a ausência de controle eficaz;

19.1.3.5. 5. Aspectos Identificados: Explanação do problema (Eventos/ Fatores) encontrados;

19.1.3.6. 6. Recomendação: Sugestão de implementação de controle para mitigar os riscos (%W2Hs - Plano de Ação de Melhorias);

19.1.3.7. 7. Nome do Responsável: Pessoa responsável pela implementação da recomendação; e

19.1.3.8. 8. Comentários do Responsável: Descrição da explanação do responsável para o problema apresentado.

19.2. Plano de Ação Priorização.

19.3. Priorização.

19.4. Plano de Ação

19.4.1. 5W2Hs

19.4.1.1. Case 1

19.4.1.1.1. Exemplo de 5W2H aplicado à identificação e solução de problemas What (O quê): Nossa plataforma de vendas online está apresentando lentidão e o número de reclamações de clientes está aumentando. Who (Quem): Líder do atendimento registrou as últimas ocorrências. Time do produto iniciou as investigações. Where (Onde): Módulo de pagamento da nossa plataforma online. When (Quando): Instabilidade identificada nos últimos 7 dias, sempre entre as 11h e 14h. Why (Por quê): Este problema tem alta gravidade, uma vez que nossas vendas estão sendo impactadas, as reclamações estão aumentando e a satisfação dos clientes está caindo. How (Como): Ao tentar utilizar a plataforma, o sistema demora muito para responder e os usuários estão abandonando as transações. How much/many (Quanto(s)): Até o momento foram 512 transações abandonadas e 120 reclamações registradas.

19.4.1.2. Exercício 1

19.4.1.2.1. Demostrar documento 5W2Hs

19.4.1.3. Who? What? Where? When? Why?How? How Much?

19.4.1.3.1. What (O quê)

19.4.1.3.2. 2º Why (Por quê)

19.4.1.3.3. 3º Who (Quem)

19.4.1.3.4. 4º Where (Onde)

19.4.1.3.5. 5º When (Quando)

19.4.1.3.6. 6º How (Como)

19.4.1.3.7. 7º How much/many (Quanto ou quantos)

19.4.1.4. Case 2

19.4.1.4.1. Exemplo de 5W2H aplicado à gestão de um projeto de uma loja virtual What (O quê): Criação de uma loja virtual para vendermos nossos produtos de forma online. Who (Quem): Fornecedor (terceirizado), gerente de logística e analistas de suporte. Where (Onde): Ambiente 100% online. When (Quando): Lançamento necessário 2 meses antes do Natal. Why (Por quê): Nosso modelo de vendas em lojas físicas de shopping está com os dias contados. As vendas estão caindo e precisamos gerar novos canais de vendas. How (Como): Contratação de uma agência de marketing e fornecedor de plataforma de e-commerce. How much (Quanto): Orçamento de R$30.000,00

20. DIGITAL

20.1. Como Replicar

20.2. Como Disseminar

20.2.1. Livros

20.2.2. Ebooks

20.2.3. Apostilas

20.2.4. Videos

20.2.5. Workshops

20.2.6. Treinamentos presenciais

20.2.7. Lives

20.2.8. Audios

20.3. Como Escalar

20.3.1. Instagram

20.3.1.1. Stories

20.3.1.1.1. Fixo

20.3.1.1.2. Carrossel

20.3.1.2. Reels

20.3.1.2.1. Esqueleto de Reels

20.3.1.3. Lives

20.3.1.3.1. Esqueleto de Lives

20.3.2. Youtube

20.3.2.1. Lives

20.3.2.1.1. Esqueleto de Lives

20.3.2.2. Videos curtos

20.3.3. Linkedin

20.3.3.1. Posts

20.3.3.2. Lives

20.3.4. Ferramentas

20.3.4.1. Streamyard

20.3.4.2. Linkedhelper

20.3.4.3. Apollo.io

20.3.4.4. Sales Navigator

20.3.5. Trafego Pago

20.3.5.1. Meta Ads

20.3.5.2. Linkedin Ads