Principios Básicos de Nomenclatura Zoológica

Zoologia Basica aula 2

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Principios Básicos de Nomenclatura Zoológica por Mind Map: Principios Básicos de Nomenclatura Zoológica

1. Introdução

1.1. Código internacional de nomenclatura zoológica

1.1.1. Táxon, Categoria, Identificar, Classificar e Filogenia

2. Sistema Lineano de Classificação

2.1. Uso de palavras em Latim, Nomenclatura Binomial

2.1.1. Táxons do grupo da família, do gênero e do grupo da espécie

3. Publicação de nomes científicos

3.1. Os trabalhos devem ser de domínio público

3.1.1. Desde 2012 devem ser publicado s no zoobank.org

4. Regras referentes aos nomes de autores

4.1. Autor único -> aparece logo após o nome da espécie, sem vírgula ou destaque

4.2. Autores em colaboração -> coloca-se o símbolo “&” entre os sobrenomes dos autores

4.3. Autores separados por “in” = a espécie foi descrita por um autor e seu nome foi publicado por outro

4.4. Data da publicação do nome = aparece separada do nome do autor por uma vírgula

4.5. Nomes de autores entre ( ) = ocorre devido à mudança do gênero original da espécie

4.6. Nomes de autores entre [ ] = Indica que o nome foi publicado anonimamente e o nome do autor original foi descoberto posteriormente

5. Principio da Prioridade

5.1. Dentre todos os nomes propostos para um mesmo táxon, o mais antigo é o que tem validade (o nome que consta na descrição original)

6. LEI DA HOMONÍMIA

6.1. Dois animais completamente diferentes podem receber, por coincidência, nomes idênticos (homônimos). Quando isto ocorrer o homônimo mais recente deve ser rejeitado e assim o nome válido é o homônimo mais antigo.

7. Conceito de Tipos

7.1. • Tipo: é um exemplar (ou parte dele) que pode ser o único exemplar original disponível ou um exemplar escolhido dentre os exemplares de uma série original. • Série - tipo: conjunto de todos os exemplares nos quais o autor baseou a descrição da espécie; • Holótipo: é o exemplar designado pelo autor como o Tipo da espécie, na descrição original da mesma; o holótipo deve ser descrito em detalhes no trabalho; • Parátipos: são os demais exemplares da série-tipo original; os parátipos são úteis para se caracterizar a variação intraespecífica. • Síntipos: são todos os exemplares de uma série-tipo, quando o autor não seleciona um holótipo; • Lectótipo: é o exemplar selecionado dentre os síntipos para fazer o “papel” de holótipo, posteriormente. Os demais exemplares da série são os paralectótipos; • Neótipo: é o exemplar designado por um autor, quando o holótipo (ou todos os síntipos) foi destruído ou perdido, com a finalidade de substituí-lo.