1. Objetivos Principais
1.1. Redução da mortalidade e complicações.
1.2. Garantir acesso rápido e qualificado aos serviços de saúde.
1.3. Integração e coordenação entre os serviços para uma resposta eficaz.
2. Conceito
2.1. Sistema organizado para atender situações de urgência e Emergência.
2.2. Integração de diferentes níveis de atenção para resposta rápida e eficiente.
3. Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
3.1. Atendimento emergencial fora do hospital.
3.2. Suporte avançado de vida e estabilização.
4. Atenção Psicossocial em Situações de Urgência
4.1. Atendimento em situações de crises.
4.2. Serviços especializados CAPS.
4.3. Integração com Outros Serviços de Urgência.
5. Legislação e Politicas Públicas
5.1. Normas e Regulamentos do SUS
5.2. Planos de Contingência
6. Acolhimento e classificação de risco
6.1. Protocolos de classificação
6.1.1. Utilização de protocolos padronizados (Manchester, START).
6.1.2. Critérios para avaliar urgência: sinais vitais, sintomas, histórico.
6.2. Cores de Classificação
6.2.1. Vermelho
6.2.1.1. Emergência Imediata.
6.2.2. Amarelo
6.2.2.1. Urgência, atendimento rápido.
6.2.3. Verde
6.2.3.1. Baixa urgência, pode aguardar.
6.2.4. Azul
6.2.4.1. Não urgente, casos ambulatoriais.
7. Componentes da Rede
7.1. Atenção Primária
7.1.1. Porta de entrada para o sistema de saúde.
7.1.2. Função na prevenção de emergências e na continuidade do cuidado após alta.
7.2. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
7.2.1. Atendimento pré-hospitalar
7.2.2. Regulação médica e encaminhamento
7.2.3. Coordenação com UPAs e hospitais
7.3. Unidade de pronto atendimento (UPAs)
7.3.1. Atendimento de média complexidade.
7.3.2. Funciona 24 horas, evitando a superlotação dos hospitais.
7.3.3. Realiza estabilização de pacientes.
7.4. Hospitais de Emergências
7.4.1. Atendimento de alta complexibilidade.
7.4.2. Cirurgia de Urgência, UTI, suporte avançado.
7.4.3. Referência para casos mais graves e complexos.
7.5. Atenção Domiciliar
7.5.1. Cuidados continuados após alta hospitalar.
7.5.2. Redução da necessidade de internação prolongadas.
7.5.3. Equipes multidisciplinares para suporte em casa.
8. Fluxo de atendimento
8.1. Acolhimento com classificação de risco.
8.1.1. Triagem baseada na gravidade dos casos.
8.1.2. Acolhimento humanizado e avaliação inicial rápida.
8.2. Encaminhamento e Regulação Médica
8.2.1. Decisão sobre o nível de atendimento necessário
8.2.2. Regulação de leitos e transferência entre unidades
8.3. Integração entre os serviços
8.3.1. Comunicação contínua entre SAMU, UPAs, hospitais.
8.3.2. Compartilhamento de informações e prontuários
8.3.3. Transferências e contra-referências.