1. PROTEÍNAS
1.1. POLIMEROS DE AMINOÁCIDOS (AA)
1.1.1. AMINA (NH²)
1.1.2. ÁCIDO CARBOXÍLICO (COOH)
1.2. NÍVEIS DE ESTRUTURA
1.2.1. PRIMÁRIA
1.2.1.1. SEQUÊNCIA DE AAs (EX: CÓDIGO DE DNA)
1.2.2. SECUNDÁRIA
1.2.2.1. DOBRAMENTO EM FORMA
1.2.2.1.1. ALFA HÉLICE
1.2.2.1.2. BETA PREGUEADA
1.2.3. TERCIÁRIA
1.2.3.1. ARRANJO DAS ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
1.2.4. QUARTENÁRIA
1.2.4.1. ARRANJO DAS ESTRUTURAS TERCIÁRIAS
1.3. FUNÇÕES
1.3.1. ENZIMÁTICAS
1.3.1.1. FAZEM REAÇÕES QUÍMICAS
1.3.2. ESTRUTURAL
1.3.2.1. PARTICIPAM DA ESTRUTURA DOS SERES VIVOS
1.3.3. TRANSPORTE
1.3.3.1. TRANSPORTAM SUBSTÂNCIAS PELO CORPO
1.3.4. DEFESA
1.3.4.1. PARTICIPAM DA IMUNIDADE.
1.3.5. COMUNICAÇÃO
1.3.5.1. PARTICIPAM DA COMUNICAÇÃO CELULAR.
1.3.5.1.1. RECEPTOR+ HORMÔNIOS NEUROTRANSMISSORES.
1.3.5.1.2. EX: GRH, GH, ETC...
1.4. ENZIMAS
1.4.1. PROTEÍNAS ESPECIAIS
1.4.1.1. SUFIXO "ASE"
1.4.1.2. SÍTIO ATIVO
1.4.1.2.1. LOCAL DE LIGAÇÃO DO ESTEREO-ESPECÍFICA (MODELO CHAVE FECHADURA).
1.4.1.3. CATALIZAM UMA REAÇÃO QUÍMICA.
1.4.1.3.1. TRANSFORMAÇÃO.
1.4.1.4. AUMENTAM A VELOCIDADE DA REAÇÃO.
1.4.1.5. DIMINUI A ENERGIA DE ATIVAÇÃO.
1.4.1.6. ÁPOS A REAÇÃO AS ENZIMAS FICAM INTACTAS = PRONTAS PARA UMA NOVA REAÇÃO.
1.4.2. FATORES QUE INFLUENCIAM A ATIVIDADE ENZIMÁTICA
1.4.2.1. 1
1.4.2.1.1. PH
1.4.2.2. 2
1.4.2.2.1. TEMPERATURA
1.4.2.3. 3
1.4.2.3.1. CONCENTRAÇÃO DE SUBSTRATO
1.4.3. CINÉTICA ENZIMÁTICA
1.4.3.1. V
1.4.3.1.1. VELOCIDADE DA REAÇÃO ENZIMÁTICA
1.4.3.2. [S]
1.4.3.2.1. CONCENTRAÇÃO DE SUBSTRATO
1.4.3.3. E
1.4.3.3.1. ENERGIA DE ATIVAÇÃO
1.4.3.4. Km
1.4.3.4.1. CONTRANTE DE MICHAELIS-MENTEM
1.4.3.4.2. CONCENTRAÇÃO DE SUBSTRATO NECESSÁRIA PARA ATINGIR 1/2 VMÁX
1.4.3.4.3. AFINIDADE DE ENZIMA PELO SEU SUBTRATO
1.4.4. TIPOS DE INIBIDORES ENZIMÁTICOS
1.4.4.1. IRREVERSÍVEIS
1.4.4.1.1. O INIBIDOR SE LIGA A ENZIMA PERMANENTEMENTE A DEIXANDO INATIVA OU DESTRUINDO-A
1.4.4.2. REVERSÍVEIS
1.4.4.2.1. CONCEITO
1.4.4.2.2. COMPETITIVOS
1.4.4.2.3. NÃO-COMPETITIVOS
1.5. DIGESTÃO DE PROTEÍNAS
1.5.1. LOCAIS PRINCIPAIS
1.5.1.1. ESTÔMAGO
1.5.1.1.1. PH ÁCIDO (2,0)
1.5.1.1.2. DESNATURA AS PROTEÍNAS
1.5.1.1.3. PEPSINOGÊNIO-HCl- PEPSINA
1.5.1.1.4. PRÉ-ENZIMA ENZIMA ATIVA
1.5.1.2. INTESTINO
1.5.1.2.1. PH (7,0) NaHO3
1.5.1.2.2. PORÇÃO INICIAL
1.5.1.2.3. ZIMOGÊNIO - PROTEASES ATIVAS
1.5.1.2.4. PRÉ-ENZIMA INATIVA
1.5.1.2.5. TRI, DI PEPÍTIDEOS
1.6. METABOLISMOS DE AMINOÁCIDOS
1.6.1. ANABOLISMO
1.6.1.1. PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E ARMAZENAMENTO
1.6.1.2. ESTADO ALIMENTADO
1.6.1.3. INSULINA AUMENTA
1.6.1.4. GLUGAGON DIMINUI
1.6.2. CATABOLISMO
1.6.2.1. PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO DOS ESTOQUES
1.6.2.2. ESTADO DE JEJUM
1.6.2.2.1. (+ PROLONGADO)
1.6.2.3. INSULINA DIMINUI
1.6.2.4. GLUCAGON AUMENTA
1.6.2.5. DEGRADAÇÃO DE PROTEÍNAS EM AMINOÁCIDOS DESAMINAM E OU TRANSAMINAM
1.6.2.5.1. ALFA-CETOÁCIDOS
1.6.2.5.2. ALFA-CETOÁCIDOS SÃO "ESQUELETOS DE CARBONO"
1.6.3. DESAMINAÇÃO
1.6.3.1. PROCESSO DE RETIRADA DA AMINA (NH3)
1.6.4. TRANSAMINAÇÃO
1.6.4.1. PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA DA AMINA
2. CARBOIDRATOS
2.1. DEFINIÇÃO
2.1.1. CARBOIDRATOS (HIDRATOS DE CARBONO = CARBONOS HIDRATADOS)
2.1.2. =AÇÚCARES OU FARINHAS
2.1.2.1. AMIDO
2.1.2.1.1. RESERVA DE CARBOIDRATOS DOS VEGETAIS
2.1.3. SUFIXO "OSES"
2.1.3.1. GLICÍDIOS
2.1.3.1.1. (EX: GLICOSE, LACTOSE, FRUTOSE, MALTOSE, GALACTOSE)
2.1.3.1.2. CELULOSE, FRIBRAS E QUITINA
2.2. ESTRUTURA
2.2.1. C6H12O6
2.2.2. ALDOSES
2.2.2.1. ALDEÍDO - CHO
2.2.2.1.1. EX: GLICOSE
2.2.3. CETOSES
2.2.3.1. CETONA - C=O
2.2.3.1.1. EX: FRUTOSE
2.3. ORGANIZAÇÃO
2.3.1. MONOSSACARÍDEO
2.3.1.1. AÇÚCAR SIMPLES (UMA UNIDADE)
2.3.1.1.1. EX: GLICOSE, FRUTOSE, GALACTOSE.
2.3.1.2. ALDOSES MAIS IMPORTANTES
2.3.1.2.1. GLICERALDEÍDO (3C)
2.3.1.2.2. GLICOSE (6C) AÇÚCAR SIMPLES
2.3.1.2.3. GALACTOSE (6C) AÇÚCAR DO LEITE
2.3.1.3. CETOSES MAIS IMPORTANTES
2.3.1.3.1. DIDROXICETONA (3C)
2.3.1.3.2. FRUTOSE (6C) AÇÚCAR DAS FRUTAS
2.3.1.4. FUNÇÕES
2.3.1.4.1. GERAR ENERGIA
2.3.1.4.2. ESTRUTURAL
2.3.1.4.3. FORMAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS
2.3.2. DISSACARÍDEOS
2.3.2.1. (DUAS UNIDADES DE MONOSSACARÍDEOS)
2.3.2.1.1. EX: MALTOSE, SACAROSE, LACTOSE.
2.3.2.2. SACAROSE= 1GLICOSE + 1FRUTOSE
2.3.2.2.1. ALFA 1,2
2.3.2.3. LACTOSE= 1GLICOSE + 1GALACTOSE
2.3.2.3.1. BETA 1,4
2.3.2.4. TREALONOSE= 1GLICOSE + 1GLICOSE
2.3.2.4.1. ALFA 1,1
2.3.2.5. MALTOSE= 1GLICOSE + 1GLICOSE
2.3.2.5.1. ALFA 1,4
2.3.3. POLISSACARÍDEOS
2.3.3.1. (MUITOS MONOSSACARÍDEOS)
2.3.3.1.1. EX: AMIDO, CELULOSE, GLICOGÊNIO.
2.3.3.2. AMIDO
2.3.3.2.1. ALFA 1,4 E ALFA 1,6
2.3.3.3. CELULOSE
2.3.3.3.1. BETA 1,4
2.3.3.4. GLICOGÊNIO
2.3.3.4.1. ALFA 1,4
2.3.4. FIBRAS
2.4. DIGESTÃO
2.4.1. REALIZA A QUEBRA DE MONOSSACARÍDEOS
2.4.2. PROCESSO DIGESTIVO
2.4.2.1. 1. BOCA
2.4.2.1.1. (MAMÍFERO) SALIVA
2.4.2.2. 2. INTESTINO
2.4.2.2.1. 2.1 DUODENO
2.4.2.2.2. 2.2 JEJUNO
2.4.2.3. ABSORÇÃO
2.4.2.3.1. SAI DO SISTEMA DIGESTÓRIO
2.4.2.3.2. TRANSPORTADOR
2.5. GLICÓLISE/VIA GLICOLÍTICA
2.5.1. QUEBRA DA GLICOSE (6C) EM 2 PIRUVATOS (3C)
2.5.2. 10 REAÇÕES
2.5.2.1. 5 (FUNÇÃO DE INVESTIMENTO) -2ATPs
2.5.2.2. 5 (FUNÇÃO RECUPERAÇÃO) +4ATPs+2ATPs
2.5.3. PRODUZ
2.5.3.1. 2NaDHs
2.5.3.2. 2 ATPs
2.5.4. QUEBRA PARCIAL (OU SEJA NEM TODA ENERGIA DA GLICOSE FOI RETIRADA)
2.5.5. OCORRE NO CITOPLÁSMA
2.5.6. ENZIMAS
2.5.6.1. KNASES OU CNASES
2.5.6.1.1. FOSFORILAM O SUBSTRATO
2.5.6.2. ISOMERASES
2.5.6.2.1. TROCAM ÁTOMOS DE "LUGAR"
2.5.6.2.2. ALDEÍDO -> CETONA OU CETONA -> ALDEÍDO
2.5.6.3. DESIDROGENASES
2.5.6.3.1. RETIRAM H DA MOLÉCULA
2.5.6.3.2. RETIRAM ENERGIA
2.5.6.3.3. NaD -> NaDH
2.5.7. S/O2
2.5.7.1. (ANAERÓBICA)
2.5.7.1.1. FERMENTAÇÃO
2.5.8. C/O2
2.5.8.1. (AERÓBICA)
2.5.8.1.1. PIRUVATO ENTRA NA MITOCÔNDRIA
2.6. CICLO DE KREBS/ CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO
2.6.1. MITOCÔNDRIA
2.6.2. 8 REAÇÕES
2.6.3. CITRATO (6C)
2.6.3.1. =ÁCIDO CÍTRICO
2.6.3.2. OAA (4C)
2.6.4. ACELERAR OU DIMINUIR A VELOCIDADE DA REAÇÃO
2.6.5. PRODUZ
2.6.5.1. 4 CO2
2.6.5.2. 8 NADHs
2.6.5.3. 4 FADH2
2.6.5.4. 2 GTPs
2.7. CARREADORES DE ENERGA
2.7.1. NAD -> NADH
2.7.1.1. NAD OXIDADO "VAZIO" -> NAD REDUZIDO "CHEIO"
2.7.2. FAD -> FADH2
2.7.2.1. FAD OXIDADO "VAZIO"-> FAD REDUZIDO "CHEIO"
2.7.3. NADP -> NADPH (VIA DAS PENTOSES)
2.7.3.1. NADP OXIDADO "VAZIO" -> NADPH REDUZIDO "CHEIO"
2.8. ESTADO ENERGÉTICO
2.8.1. CÉLULAS ATIVAS
2.8.1.1. GASTANDO ENERGIA
2.8.1.1.1. POUCO ATP
2.8.1.1.2. POUCO NADH
2.8.2. CÉLULAS EM REPOUSO
2.8.2.1. NÃO ESTÃO GASTANDO ENERGIA "TANQUE CHIO"
2.8.2.1.1. MUITO ATP
2.8.2.1.2. MUITO NADH
2.9. ESTADO METABÓLICO
2.9.1. ANABOLISMO
2.9.1.1. FÍGADO
2.9.1.1.1. +GLICÓLISE
2.9.1.1.2. +PRODUÇÃO ATP
2.9.1.1.3. +VIA DAS PENTOSES
2.9.1.1.4. +GLICOGÊNESE
2.9.1.1.5. EXCESSO GLI -> A.G. (SÍNTESE LÍPIDIOS)
2.9.1.1.6. +SÍNTESE PROTEÍNAS
2.9.1.1.7. EXCESSO DE AA (DESAMINADO)
2.9.1.2. =ALIMENTADO
2.9.1.3. MUITA INSULINA
2.9.1.4. POUCO GLUCAGON
2.9.1.5. PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ESTOQUE
2.9.1.6. MÚSCULO
2.9.1.6.1. +GLICÓLISE
2.9.1.6.2. +PRODUÇÃO DE ATP
2.9.1.6.3. +GLICOGÊNESE
2.9.1.6.4. +VIA DAS PENTOSES
2.9.1.6.5. +SÍNTESE DE PROT. MUSC.
2.9.1.7. CÉREBRO
2.9.1.7.1. +GLICÓLISE
2.9.1.7.2. +PRODUÇAÕ DE ATP
2.9.1.7.3. +VIA DAS PENTOSES
2.9.1.8. TEC. ADIPOSO
2.9.1.8.1. +GLICÓLISE
2.9.1.8.2. +ATP
2.9.1.8.3. EXCESSO DE GLI -> A.G.
2.9.1.8.4. +SÍNTESE DE LIP.
2.9.1.8.5. +LIPOGÊNESE
2.9.2. CATABOLISMO
2.9.2.1. MÚSCULO
2.9.2.1.1. +DEGRADAÇÃO
2.9.2.1.2. +GLOCOGENÓLISE -> GLI
2.9.2.1.3. +PRODUÇÃO DE ATP MANTIDA POR A.G.
2.9.2.1.4. PROT. MUSCULAR
2.9.2.2. =JEJUM
2.9.2.3. POUCA INSULINA
2.9.2.4. MUITO GLUCAGON
2.9.2.5. FÍGADO
2.9.2.5.1. +GLICOGENÓLISE -> GLI
2.9.2.5.2. PRODUÇÃO DE ATP É MANTIDA POR A.G. (TEC. ADIPOSO)
2.9.2.5.3. +GLICONEOGÊNESE
2.9.2.5.4. *A.G. VINDOS DO TEC. ADIPOSO VIRAM CORPOS CÊTONICOS (CETOGÊNESE)
2.9.2.6. PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO DOS ESTOQUES
2.9.2.7. CÉREBRO
2.9.2.7.1. +GLICÓLISE
2.9.2.7.2. +PRODUÇAÕ DE ATP
2.9.2.7.3. *JEJUM PROLONGADO PASSA A USAR CORPOS CÊTONICOS
2.9.2.8. TEC. ADIPOSO
2.9.2.8.1. +ATP MANTIDA POR A.G.
2.9.2.8.2. +LIPÓLISE (DEGRADAÇÃO DE T.A.G. EM ÁCIDO GRAXO)
2.10. GLICOGÊNIO
2.10.1. (POLISSACARÍDEO)
2.10.2. INFLUÊNCIA
2.10.2.1. INSULINA
2.10.3. GLICOGÊNESE
2.10.3.1. PROCESSO DE ANABOLISMO DOS CARBOIDRATOS QUE TRANSFORMA A GLICOSE - 6P (MONOSSACARIDEO) EM GLICOGÊNIO (POLISSACARIDEO)
2.10.3.2. ENZIMAS
2.10.3.2.1. 1. FOSFOGLICOMUTASE
2.10.3.2.2. 2. UDP - GLICOSE FOSFORILASE
2.10.3.2.3. 3. GLICOGÊNIO SINTASE
2.10.3.2.4. 4. ENZIMA DE RAMIFICAÇÃO
2.10.4. ESTOQUE DE GLICOSE
2.10.4.1. ACUMULA NO FÍGADO E MÚSCULOS
2.10.5. (JEJUM) GLICOGENÓLISE
2.10.5.1. TRANSFORMA O GLICOGÊNIO EM GLICOSE-6P
2.11. RIBOSE (5C)
2.11.1. FASE OXIDATIVA
2.11.1.1. VIA DAS PENTOSES
2.11.1.2. INFLUÊNCIA
2.11.1.2.1. NADP -> NADPH
2.11.1.2.2. INSULINA
2.11.2. FASE NÃO OXIDATIVA
2.11.2.1. VARIEDADE DE AÇÚCARES
2.11.2.2. ATP, NAD, NUCLEOTÍDEOS (DNA/RNA)
2.12. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
2.12.1. PRODUZ
2.12.1.1. 2 GTPs
2.12.1.2. 2 FADH2
2.12.1.3. 6 NADHs
2.12.2. ATP E NADH TRANSFEREM ELETRONS (E-) PARA C1, C3 E C4, QUE BOMBEIAM PROTONS (H+) PARA O ESPAÇO INTERMEMBRANA, JÁ O C5 PEGA OS PROTONS (H+) OS BOMBEANDO PARA DENTRO DA MITOCÔNDIA CARREGANDO ADP EM ATP
2.13. (JEJUM) GLICONEOGÊNESE
2.13.1. AA GLICOGÊNIOS (ESQUELETOS DE C)
2.13.1.1. CITRATO
2.13.1.1.1. OAA (4C)
2.13.2. NH2
3. LIPÍDIOS
4. BIO
4.1. BIOLÓGICAS
4.1.1. NÍVEIS
4.1.1.1. ORGÃOS/TECIDOS
4.1.1.2. CÉLULAS
5. QUÍMICA
5.1. ORGÂNICA
5.1.1. MOLÉCULAS
5.1.1.1. FORMATO
5.1.1.1.1. TRIDIMENCIONAL
5.1.1.2. CONFIGURAÇÃO
5.1.1.2.1. POLAR (HIDROFÍLICA)
5.1.1.2.2. APOLAR (HIDROFÓBICA)