1. Projeto da Anhembi
1.1. Ações Desenvolvidas
1.1.1. Identificação de problemas, determinação de o conesticos
1.1.2. Planejamento e implementação da assistência
1.1.3. Análise de PRMs, dificuldade com o tratamento
1.1.4. Indicações não medicamentosas, uso de PICS e fitoterapia
1.2. Resultados
1.2.1. Adesão de 20% do público
1.2.2. Elaboração da lei 13.021 em 2014
2. O Papel do Farmacêutico na Fitoterapia
2.1. Atribuições Farmacêuticas
2.1.1. Estabelecidas pelas RDCs 585/2013 e 586/2013
2.2. Formação Acadêmica
2.2.1. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Farmácia
2.2.2. Torna o farmacêutico um profissional sem habilitação específica
2.2.3. Torna o farmacêutico um profissional sem habilitação específica
3. Definição e Contextualização da Fitoterapia
3.1. Terapêutica com Plantas Medicinais
3.1.1. Utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas
3.1.2. Sem a utilização de substâncias ativas isoladas, mesmo de origem vegetal
3.1.3. Abordagem que incentiva o desenvolvimento comunitário, a solidariedade e a participação social
3.2. Historico e Aplicacoes ca ritoteraoial
3.2.1. Terapia medicinal mais antiga do mundo
3.2.2. Aplicação profilática, curativa e/ou paliativa
3.3. Desafios e Preocupações
3.3.1. "Medicina de pobre"?
3.3.2. - Eficácia e segurança de plantas medicinais
3.3.3. Uso indevido: "se é natural não faz mal"
3.3.4. Riscos: hipersensibilidade, dermatite, choque anafilático
3.3.5. Necessidade de fiscalização de procedência, eficácia e segurança (ANVISA)
3.3.6. Riscos: hipersensibilidade, dermatite, choque anafilático
4. Uso Racional de Fitoterápicos
4.1. Dados Epidemiológicos
4.1.1. 2004 - 2008: 8501 caos de intoxicação (SINITOX)
4.2. Abordagem Multidisciplinar
4.2.1. Trabalho multiprofissional, abrangendo diversas áreas do conhecimento
4.3. Recomendações de Prescrição
4.3.1. Medicamentos extraidos de plantas medicinais devem ser prescritos por profissionais de saúde