1. Método
1.1. Examina diversas grandezas na mesma população, estabelecendo relações
1.2. Explora 2 dos 5 principios lógicos que integram o conceito de medida
1.3. Recurso analítico - metológico
1.3.1. Os participantes são levados a questionar uma situação apresentada em vez de realizar atividades de medição
1.4. Explora noções iniciais das crianças
1.5. Agrupa os participantes em função do conhecimento que apresentam sobre medidas
2. O Desenvolvimento do Conceito de Medida
2.1. Consciência de que a unidade de medida deve ser adequada à grandeza que está a ser medida
2.1.1. Estes conceito já estão apreendidos aos 6 anos de idade, mas é aos 7 anos que é visivel um avanço cognitivo significativo
2.2. Compreensão da relação inversa
2.3. Compreensão do valor de medida
3. Conclusões
3.1. O reconhecimento da unidade de medida adequada é a primeira competência a ser desenvolvida
3.1.1. Este reconhecimento não ocorre de forma igual para as diferentes grandezas
3.1.1.1. Associação a experências informais
3.2. Relação Inversa requer um raciocínio mais complexo
3.2.1. Associação a experiências escolares
3.3. O comprimento é a grandeza que as crianças mais facilmente compreeendem
3.3.1. Está presente no quotidiano das crianças
3.4. As experências informais são cruciais para o desenvolvimento inicial do conceito de medida
3.5. As dificuldades no contexto escolar podem ser consequência da falta de integração do conhecimento intuitivo da criança
3.5.1. O Conhecimento matemático pode ser aplicado em situações do quotidiano
3.6. O Professor precisa conhecer as noções intuitivas dos seus alunos sobre medidas e propor atividades que desenvolvam os conhecimentos nesta área
4. Estrutura do artigo
5. As unidades de medida
5.1. Grandezas
5.1.1. Grandezas podem ser de dois tipos
5.1.1.1. Fundamental
5.1.1.1.1. Distância
5.1.1.1.2. Massa
5.1.1.1.3. Volume
5.1.1.1.4. Tempo
5.1.1.2. Derivadas
5.1.1.2.1. relações entre as grandezas fundamentais
5.1.2. Medir é essencial na nossa vida em sociedade
5.1.2.1. Implica comparações, estabelecer padrões, usar unidades estáveis e adequadas
5.1.2.1.1. Convencionais
5.1.2.1.2. Não convencionais
5.1.2.2. Modelos de referência partilhados entre individuos de uma mesma cultura
6. Objetivo do artigo
6.1. Compreender como crianças, com diferentes perfis quanto ao conhecimento intuitivo que possuem sobre medidas, lidam com dois dos princípios invariantes constitutivos dessa noção em relação a grandezas distintas.
6.1.1. Investigar se o conhecimento de crianças de 6 a 8 anos sobre medidas se manifesta de forma igual relativamente a diferentes grandezas
6.1.1.1. Um conceito de medida pode ser mais difícil do que outro?
7. Participantes no estudo
7.1. 50 crianças
7.2. 1.º e 2.º ano
8. Perfil dos participantes
8.1. Dois grupos de crianças
8.1.1. Um grupo de crianças formado por alunos com bom domínio sobre medidas
8.1.2. Um grupo de crianças com um domínio mais limitado
9. Instrumentos de avaliação e procedimentos
9.1. Duas tarefas
9.1.1. Tarefa A
9.1.1.1. Relação entre unidade de medida e grandeza a ser medida
9.1.1.1.1. Avaliar a capacidade de reconhecer a unidade de medida apropriada para medir uma grandeza
9.1.2. Tarefa B
9.1.2.1. Relação Inversa entre o tamanho da unidade de medida e quantidade de unidades necessárias para medir uma grandeza
9.1.2.1.1. Avaliar a compreensão acerca da relação inversa
9.1.2.1.2. Unidades de medida não convencionais
10. Resultados
10.1. Para crianças de 6 anos é mais fácil reconhecer a adequação de medidas relacionadas com comprimento e massa
10.2. O Grupo 1 (maior domínio) não demonstrou dificuldades
10.3. Ambos os grupos mostraram facilidade em reconhecer unidades de medida adequadas para as situações apresentadas
10.4. As crianças demonstram compreender as relações inversas entre o tamanho da unidade e o número de unidades
10.4.1. São capazes de compreender conceitos matemáticos quando é dada oportunidade de pensar por eles através de termos como mais do que/ maior do que/ menor que