1. **Crenças**
1.1. Todo professor é capaz de ser um agente transformador.
1.1.1. Acreditamos que todos os professores, independentemente de seu contexto, têm a capacidade de atuar como agentes de transformação social, desde que sejam valorizados e apoiados em sua prática pedagógica.
1.2. A leitura crítica pode transformar vidas e sociedades.
1.2.1. Acreditamos que o ato de ler criticamente — especialmente textos literários — é uma ferramenta poderosa para a construção de cidadãos mais conscientes e engajados com o mundo ao seu redor, promovendo mudanças sociais significativas.
1.3. A prática educativa deve ser sempre contextualizada.
1.3.1. Acreditamos que a educação de qualidade não pode ser padronizada; ela deve respeitar e dialogar com a realidade e o contexto de cada aluno e professor, oferecendo soluções adaptadas e aplicáveis.
1.4. A emancipação do aluno e do professor é central para a educação verdadeira.
1.4.1. Acreditamos que o processo de ensino-aprendizagem deve ter como objetivo final a emancipação, ou seja, tornar professores e alunos autônomos em seus processos de criação e reflexão, capazes de atuar criticamente sobre o mundo.
1.5. O texto literário é uma lente poderosa para compreender o mundo.
1.5.1. Acreditamos que a literatura permite enxergar o mundo com novas lentes, possibilitando reflexões profundas sobre temas sociais, culturais e humanos, que seriam difíceis de acessar por outros meios.
1.6. Educação sem crítica é mera transmissão de informação.
1.6.1. Acreditamos que uma educação sem espaço para questionamento e crítica apenas reproduz estruturas de poder e opressão. O verdadeiro ensino vai além da transmissão de informações, promovendo a reflexão ativa sobre o conteúdo.
1.7. A construção coletiva do conhecimento é mais poderosa do que a individual.
1.7.1. Acreditamos que o conhecimento se fortalece quando é construído de forma colaborativa, com professores e alunos participando ativamente do processo e trocando experiências e ideias.
1.8. Toda ação educativa deve ser orientada para a justiça social.
1.8.1. Acreditamos que a educação, além de seu valor formativo, tem o potencial de lutar contra as desigualdades e injustiças sociais, promovendo uma sociedade mais equitativa e consciente de seus desafios.
2. **Inimigo comum**
2.1. O Ensino Reducionista e Padronizado
2.1.1. Descrição
2.1.1.1. O ensino reducionista e padronizado é um sistema enraizado que busca uniformizar práticas pedagógicas, ignorando a diversidade cultural, social e intelectual dos alunos. Ele impõe métodos rígidos e fórmulas prontas, privando os professores da possibilidade de criar e inovar, e os alunos de desenvolverem pensamento crítico e autonomia.
2.1.2. Como isso afeta a audiência?
2.1.2.1. Esse sistema aprisiona os professores em currículos fixos e programas que não levam em conta a realidade das escolas e suas comunidades, tornando os professores meros executores de planos prontos, sem espaço para autoralidade e reflexão. Isso impede que eles desenvolvam aulas críticas e inovadoras, prejudicando o engajamento dos alunos e limitando o potencial de transformação do ensino.
2.1.3. Por que é o inimigo de nossa marca?
2.1.3.1. Sua promessa é ajudar os professores a criar aulas autorais, autônomas e com fundamentos críticos. O ensino padronizado vai na direção oposta ao que você defende, impondo uma educação mecânica, distante da realidade e das necessidades dos alunos e professores. Ele mina a capacidade do professor de ser um agente de transformação, limitando sua autonomia e, consequentemente, a formação de leitores críticos.
2.1.4. Como ele se manifesta?
2.1.4.1. Ao posicionar o ensino reducionista como o inimigo comum, você se alinha com a audiência ao identificar a causa estrutural que impede o progresso dos professores e da educação crítica. O público não é culpado; eles são vítimas desse sistema que precisa ser combatido com novas práticas pedagógicas — e é aí que seu produto entra como a solução transformadora.
2.1.4.2. **Formação tradicional que desconsidera a realidade das escolas**
2.1.4.3. **Metodologias engessadas que impedem a criação autoral**
2.1.4.4. **Currículos rígidos que desmotivam o pensamento crítico e criativo**
2.1.4.5. **Avaliações centradas na memorização e repetição, ao invés de interpretação crítica**
2.2. Esse antagonista principal é uma combinação de uma ideia e um sistema: a ideia de que existe uma fórmula mágica para o ensino e o sistema educacional que perpetua essa abordagem uniforme, sem espaço para inovação e adaptabilidade. Ele se opõe diretamente aos valores de autonomia, autoralidade, e coerência ética e pedagógica que sua marca defende.
3. **Identidade visual**
3.1. Preencha um resumo aqui
4. **Voz e tom de voz**
4.1. Personalidade
4.1.1. **"Abraçar e transformar"**
4.1.1.1. Essa frase carrega a coragem de incentivar mudanças estruturais através da educação e a empatia de respeitar e apoiar a jornada única de cada professor. Ela também evoca o acolhimento necessário para criar um ambiente seguro e inspirador, onde os professores podem desenvolver sua própria prática autoral com confiança e inovação.
4.1.2. Entonação
4.1.2.1. A entonação deve ser confiante e acolhedora, transmitindo segurança, mas também sensibilidade.
4.1.3. Vocabulário
4.1.3.1. O vocabulário deve ser claro e direto, evitando jargões técnicos, mas mantendo um tom respeitoso e inteligente que reconhece o professor como um profissional experiente e autônomo.
4.1.4. Expressões
4.1.4.1. Expressões que sugerem ação e reflexão como "transformar", "inovar", "criar", "construir juntos" são essenciais para inspirar e motivar.
4.2. Ocasião
4.2.1. Em situações de orientação ou ensino, o tom será didático e envolvente, facilitando a compreensão e encorajando a reflexão crítica.
4.2.2. Em momentos de celebração ou reconhecimento, o tom será entusiástico e inspirador, destacando conquistas e valorizando o impacto positivo que o trabalho docente gera na sociedade.
4.2.3. Em contextos de reflexão ou debate, o tom será crítico e provocador, convidando os professores a questionar e repensar práticas, sempre com respeito e abertura ao diálogo.
4.3. Comunicação
4.3.1. Situação séria
4.3.1.1. Em uma situação séria, a marca adota um tom **respeitoso** e **ponderado**, transmitindo **clareza** e **seriedade** sem perder a empatia. O foco será em trazer à tona a importância da situação, oferecendo **apoio** e **propostas construtivas**, sempre com foco em soluções. Exemplo: "Sabemos que os desafios são grandes, mas juntos podemos encontrar caminhos que promovam mudanças reais e sustentáveis."
4.3.2. Situação triste
4.3.2.1. Em uma situação triste, o tom será **sensível** e **solidário**, priorizando o acolhimento e mostrando disponibilidade para apoiar. A linguagem será simples, respeitosa e empática, com um foco em oferecer consolo e suporte. Exemplo: "Neste momento difícil, nossa comunidade está aqui para te apoiar. Sabemos que o caminho não é fácil, mas juntos podemos encontrar força."
4.3.3. Indignação
4.3.3.1. Ao expor indignação, a marca mantém um tom **firme** e **corajoso**, mas sempre com respeito e equilíbrio. A mensagem deve evidenciar as injustiças ou problemas de maneira clara, destacando a necessidade de ação sem cair em agressividade. Exemplo: "Não podemos aceitar que a educação continue sendo desvalorizada dessa forma. É hora de repensarmos nossas prioridades e lutarmos por um sistema mais justo e inclusivo."
5. **Símbolos**
5.1. Preencha um resumo aqui
6. **Sentimentos**
6.1. Confiança
6.1.1. Transmitir segurança no método e confiança no crescimento profissional dos professores.
6.2. Empatia
6.2.1. Demonstrar compreensão dos desafios enfrentados pelos professores e o apoio nas soluções.
6.3. Respeito
6.3.1. Refletir o reconhecimento da expertise dos professores e o respeito por suas práticas e experiências.
6.4. Determinação
6.4.1. Incentivar a perseverança e o compromisso com o crescimento contínuo e a qualidade nas aulas.
6.5. Acolhimento
6.5.1. Criar um espaço seguro e receptivo para troca de experiências e aprendizado.
6.6. Excelência
6.6.1. Destacar a busca por alta qualidade e inovação na formação docente.
6.7. Inspiração
6.7.1. Motivar os professores a inovar e desenvolver práticas pedagógicas autorais e criativas.
6.8. Curiosidade
6.8.1. Estimular o interesse em explorar novas metodologias e abordagens de ensino.
7. **História de criação**
7.1. Origem durante a Pandemia (2020)
7.1.1. O projeto "Ler na Escola" foi criado como resposta à pandemia, em um momento de isolamento social.
7.1.2. Thomas, criador do projeto, buscava socializar suas ideias sobre a sala de aula e a carreira docente, ao mesmo tempo em que enfrentava o desafio de adaptação ao ensino remoto.
7.1.3. A ideia inicial era compartilhar uma visão crítica sobre a formação de professores e a importância da leitura e da literatura na educação.
7.1.4. Além disso, o projeto nasceu com um compromisso mais profundo: formar sujeitos leitores comprometidos com a literatura e seu poder transformador.
7.2. Inspiração pessoal
7.2.1. Desde criança, Thomas se identificava como alguém solitário, e os livros se tornaram uma forma de companhia e escapismo.
7.2.2. A leitura, especialmente de obras literárias e ficcionais, alimentou sua imaginação, oferecendo uma visão de mundo pautada pela reflexão e o sonho.
7.2.3. A paixão pela Língua Portuguesa e literatura levou Thomas à graduação em Letras, e, consequentemente, à carreira de professor.
7.2.4. No entanto, a história do "Thomas do Ler na Escola" vai além de sua formação: ele atendeu a um "chamado" para se tornar professor e, ao longo do tempo, percebeu que queria compartilhar essa jornada com outros.
7.3. Objetivo do projeto
7.3.1. O projeto tem como foco central o papel dos professores na formação de leitores críticos e autônomos, especialmente dentro da sala de aula.
7.3.2. A visão de Thomas inclui uma forte perspectiva político-social sobre a educação, onde a literatura é vista como um meio de transformação pessoal e social.
7.3.3. "Ler na Escola" busca, assim, criar um espaço para discussão sobre práticas pedagógicas eficazes e inovadoras no ensino de leitura e literatura.
7.4. Desenvolvimento durante a pandemia
7.4.1. O isolamento social durante a pandemia aumentou a necessidade de troca de experiências entre professores, o que levou Thomas a buscar formas de se conectar com outros educadores.
7.4.2. Inicialmente, Thomas pretendia criar um canal no YouTube, mas, devido à falta de direcionamento e conhecimento técnico, acabou optando pelo Instagram como plataforma.
7.4.3. No início, o conteúdo foi postado de maneira rudimentar, sem estratégia definida ou planejamento, mas com a intenção clara de compartilhar e aprender com outros.
7.5. Desafios enfrentados
7.5.1. Thomas enfrentou dificuldades para equilibrar o trabalho na escola com o desenvolvimento do "Ler na Escola" como negócio digital.
7.5.2. Havia uma luta interna para entender como associar sua identidade como professor à sua visão de um negócio educacional autônomo.
7.5.3. Após o fim do ensino remoto, ele passou a enfrentar a sobrecarga de trabalho presencial na escola, o que dificultou ainda mais sua dedicação ao projeto.
7.5.4. Além disso, Thomas sentia inseguranças pessoais em relação ao sucesso do negócio digital, questionando se deveria continuar investindo na ideia.
7.6. Inspirações para o desenvolvimento
7.6.1. Paulo Freire e bell hooks: Ambos autores foram fundamentais para a construção da visão de Thomas sobre educação. Eles defendem que a leitura e a prática pedagógica devem estar integradas à realidade social e política dos alunos.
7.6.2. Thomas acredita que a educação deve ser um processo de emancipação, que só é possível com a combinação de prática e teoria.
7.7. Transformação do projeto
7.7.1. Inicialmente tratado como um hobby, o "Ler na Escola" começou a ganhar forma como um projeto sério com potencial de impacto.
7.7.2. Thomas percebeu que poderia ajudar outros professores a se tornarem mais autônomos na construção de suas práticas de ensino de leitura.
7.7.3. A ideia de troca de experiências e aprendizagem colaborativa, onde ele guia e aprende com outros professores, passou a ser central no desenvolvimento do projeto.
7.7.4. O foco principal é o processo contínuo de desenvolvimento da profissão docente, em que o ensino nunca está “pronto”, mas sim em constante evolução.
7.8. Próximos passos
7.8.1. O objetivo atual é consolidar o "Ler na Escola" como um negócio digital real e sustentável, voltado para a formação de professores.
7.8.2. Thomas pretende oferecer oficinas teórico-práticas (OTPs), que irão capacitar professores a transformar suas aulas em espaços de leitura crítica e criativa.
7.8.3. Essas oficinas serão focadas na construção de estratégias pedagógicas e metodologias inovadoras para o ensino da leitura, visando impactar diretamente as salas de aula.
7.8.4. O próximo passo é transformar a ideia em um empreendimento viável, gerando impacto significativo na forma como os professores ensinam leitura e literatura nas escolas.
8. **Missão**
8.1. Nossa missão é emancipar e acolher professores de Língua Portuguesa, desenvolvendo com eles sua autoralidade e autonomia, para que eles possam formar leitores críticos e transformar suas aulas em espaços de mudança social e justiça por meio da leitura literária.
8.1.1. Ao construir uma sociedade mais leitura, mais sonhadora, mais justa, mais disposta a mudar. Alunos que sejam leitores podem ser mais abertos ao mundo. Professores que se reconhecem como emancipadores e intelectuais podem estar abertos a mudanças. Construir uma sociedade justa e igualitária passa por promover a leitura para todos os alunos.
8.1.2. Além do dinheiro, por que o seu negócio existe?
8.1.2.1. Para formar professores criticamente e emancipá-los, para que eles possam ser capazes de dar aulas sem todo aquele sofrimento de que “meu aluno não consegue ler” nada. Além disso, para formar leitores, porque a leitura muda e move o mundo. Tirar os professores dessa sensação de apagamento generalizado que nós estamos.
9. **Visão**
9.1. Referência em Formação de Professores de Língua Portuguesa em Leitura Literária
9.1.1. Em 2 anos
9.1.1.1. Consolidação da Mentoria e/ou Comunidade como um produto sólido (+ de 50 participantes)
9.1.1.2. Expansão do Público-Alvo (+ de 15k de seguidores)
9.1.1.3. Lançamento de Produtos Complementares (especificamente Produto de Entrada)
9.1.2. Em 3 anos
9.1.2.1. Delegando tarefas operacionais para funcionários, sendo reconhecido pelas outras pessoas como tendo uma empresa, a mentoria bem estabelecida e quiçá bem desenvolvida, os funis de OTPs funcionando, trazendo convidados, uma comunidade bem construída, e trabalhando com um produto relacionado ao Mestrado Profissional
9.2. Características Diferenciais da Marca em nosso futuro
9.2.1. Foco na Autonomia e Autoralidade dos Professores
9.2.1.1. Enquanto muitos produtos educacionais oferecem soluções prontas, sua marca se destacará por capacitar os professores a criarem suas próprias estratégias e planos de aula, promovendo a independência intelectual e a capacidade de adaptação às necessidades de suas turmas.
9.2.2. Abordagem Crítica e Reflexiva
9.2.2.1. A marca terá um compromisso com a formação de professores que sejam capazes de fomentar o pensamento crítico e reflexivo em seus alunos, indo além de metodologias tradicionais que muitas vezes focam em reprodução de conteúdos. Isso será feito por meio da exploração de temas e textos que exigem análises profundas e criativas.
9.2.3. Sustentação por uma Comunidade de Prática
9.2.3.1. A marca se diferenciará ao fomentar a criação de uma comunidade engajada de professores que trocam experiências, ideias e estratégias, contribuindo para a formação continuada e o fortalecimento das relações profissionais entre os participantes.
9.2.4. Metodologia baseada no Texto
9.2.4.1. A centralidade do texto literário e não literário como ponto de partida para todas as oficinas será uma característica única. Essa metodologia valoriza a análise e interpretação de textos em contextos diversos, conectando-os à realidade pedagógica dos professores e seus alunos.
10. **Promessa final de marca**
10.1. O Thomas do lernaescola ajuda professores de Língua Portuguesa a formarem sujeitos leitores a partir do desenvolvimento metodológico do professor, estimulando e respeitando sua autonomia e sua autoralidade.
10.1.1. Única
10.1.1.1. A singularidade da promessa está no foco em autonomia e autoralidade do professor. Enquanto muitos cursos de formação de professores fornecem soluções prontas ou apostam em metodologias fixas, sua marca oferece um caminho que valoriza a capacidade do professor de desenvolver suas próprias práticas pedagógicas e estratégias, personalizando o ensino para suas turmas. O foco na autoralidade e na criação de materiais próprios torna o método único, já que vai além da simples transmissão de conhecimento e se concentra na emancipação profissional do professor.
10.1.2. Relevante
10.1.2.1. A promessa atende a uma necessidade real e urgente de empoderamento dos professores, que muitas vezes são sobrecarregados com fórmulas prontas e atividades repetitivas. Professores de Língua Portuguesa enfrentam o desafio de formar leitores críticos em um cenário educacional que, frequentemente, carece de inovação e liberdade pedagógica. A marca é relevante porque oferece ferramentas práticas e aplicáveis para que os professores conduzam suas aulas de forma mais crítica e criativa, alinhada às exigências contemporâneas da educação e das demandas de alunos cada vez mais conectados a uma realidade complexa.
10.1.3. Crível
10.1.3.1. A promessa é crível porque se baseia em uma abordagem prática e fundamentada, com ênfase no **desenvolvimento metodológico do professor**. Ao invés de propor uma transformação mágica, a marca deixa claro que a mudança virá por meio de um processo de **capacitação gradual** e baseado em reflexão crítica e metodológica. O uso de oficinas teórico-práticas, que envolvem construção coletiva e análise textual, é uma abordagem plausível e respeitada no meio acadêmico e pedagógico, o que reforça a credibilidade da proposta. Além disso, a marca adota uma linguagem que **respeita o professor como profissional capacitado**, capaz de criar soluções inovadoras, o que aumenta a confiança de que a promessa pode ser cumprida.
10.1.4. Entregável
10.1.4.1. A promessa é plenamente entregável, pois o formato das oficinas teórico-práticas foi desenhado de maneira realista e acessível. Ao promover a **criação de materiais pedagógicos em conjunto** durante as oficinas, e não apenas fornecer conteúdos prontos, a marca garante que os participantes saiam com ferramentas aplicáveis imediatamente em suas salas de aula. Além disso, o produto central (as oficinas) está estruturado para proporcionar **resultados tangíveis e práticos**. A cada oficina, os professores desenvolvem planos de aula adaptáveis, baseados na leitura crítica e na construção autoral, o que garante que o aprendizado adquirido é imediatamente utilizável em seu contexto escolar. O acompanhamento contínuo e o feedback personalizado aumentam a possibilidade de que os professores implementem as práticas aprendidas de forma bem-sucedida.
10.2. O valor único da minha marca é o respeito/o estímulo à autonomia e à autoralidade do profissional.
11. **Valores**
11.1. Educação como Ato Político
11.1.1. O ensino é, por natureza, um ato político que envolve a conscientização crítica e a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. O professor é um agente de mudança social, e suas práticas pedagógicas têm implicações políticas profundas quando bem intencionadas.
11.2. Coerência Ética e Pedagógica
11.2.1. A coerência entre o que acreditamos e o que fazemos é essencial. Tudo que é construído deve ser plausível para aqueles que estão diante das realidades das escolas públicas ou particulares, sem idealizações, promovendo um caminho para uma educação crítica.
11.3. Autonomia e Autoralidade
11.3.1. Valorizamos a capacidade de professores e alunos serem autônomos, criando suas próprias abordagens e entendendo que o aprendizado não deve ser algo imposto de fora, mas construído de dentro para fora. A autoralidade, tanto do professor quanto do aluno, é central para a formação crítica.
11.4. Práxis
11.4.1. Prática e teoria são indissociáveis. Tudo que fazemos deve ter como objetivo transformar teoria em prática e prática em teoria, criando uma relação dialética e contínua entre o saber e o fazer.
11.5. Texto Literário como Ferramenta de Transformação
11.5.1. O texto literário não é apenas um veículo de ensino, mas uma ferramenta crítica e transformadora, capaz de abrir novas perspectivas, questionar a realidade e promover o desenvolvimento do pensamento crítico.
12. **Atributos**
12.1. Criativa
12.1.1. Reflete a criação autoral de aulas e o desenvolvimento de práticas inovadoras.
12.2. Comprometida
12.2.1. Transmite o compromisso com a formação de professores e a transformação educacional.
12.3. Ética
12.3.1. Coerência entre o que é pregado e o que é colocado em prática, com responsabilidade e respeito às realidades educacionais.
12.4. Competente
12.4.1. Mostra a autoridade e a expertise da marca no desenvolvimento de professores.
12.5. Colaborativa
12.5.1. Reflete o processo de construção coletiva e troca de conhecimento nas oficinas.
12.6. Corajosa
12.6.1. O ensino como ato político, desafiando estruturas de poder e incentivando a transformação social.
12.7. Reflexiva
12.7.1. Ligada à abordagem crítica e ao desenvolvimento de pensamento analítico.
12.8. Empática
12.8.1. Denota o respeito e o entendimento das necessidades dos professores.
13. **Mantra**
13.1. “Ensinar com autonomia é transformar o conhecimento em autoria.”
13.2. "Com palavras em mãos, criamos novas ações."
13.3. Frases e Expressões
13.3.1. "Educar é um ato de coragem que transforma realidades"
13.3.1.1. Transmite a ideia do ensino como ato político e transformador, reforçando a coragem necessária para desafiar estruturas e inovar na prática pedagógica.
13.3.2. "Aqui, sua voz e experiência como educador são o ponto de partida"
13.3.2.1. Reflete a empatia e o acolhimento, ao valorizar a trajetória individual dos professores e oferecer um espaço seguro para troca de experiências.
13.3.3. "Criamos juntos, porque transformação nasce do diálogo e da prática autoral"
13.3.3.1. Inspira os professores a serem protagonistas no processo de criação pedagógica, promovendo a prática autoral e colaborativa.