1. Produtos
1.1. Oficinas Teórico-Práticas (OTPs)
1.1.1. Objetivos
1.1.1.1. Objetivo geral
1.1.1.1.1. **Capacitar os professores participantes a elaborar planos de elaboração inovadores e críticos e a se tornarem autores de suas práticas pedagógicas**, com base na leitura e análise de textos literários e não literários, promovendo a autonomia e o desenvolvimento do pensamento crítico em seus alunos.
1.1.1.2. Objetos específicos
1.1.1.2.1. **Analisar criticamente o texto base para identificar suas potencialidades pedagógicas**, como temas transversais, valores e habilidades a serem desenvolvidas com os alunos, desenvolvendo uma visão autoral do papel do professor na mediação da leitura.
1.1.1.2.2. **Desenvolver e criar estratégias metodológicas diversificadas** que integrem leitura crítica e atividades práticas, adaptadas a vários contextos, permitindo aos alunos dialogar com os textos.
1.1.1.2.3. **Ensinar a elaborar planos de aula aplicáveis e flexíveis**, a partir da construção **coletiva** de uma **Plano Elaborativo** focando na autonomia e na autoria dos alunos e dos professores na construção social do conhecimento.
1.1.1.2.4. **Discutir formas de avaliação que vão além da memorização**, privilegiando o pensamento crítico e a interpretação criativa dos textos.
1.1.2. Promessa Final
1.1.2.1. Transforme suas aulas de Língua Portuguesa em espaços de leitura crítica a partir de preparações de aula autorais, autônomas e bem fundamentadas.
1.1.3. O que o produto resolve
1.1.3.1. O produto resolve a dificuldade que muitos professores têm em transformar a teoria em prática didática eficaz, com estratégias que realmente engajem os alunos na leitura crítica e no aprendizado significativo.
1.1.3.2. Como o produto resolve?
1.1.3.2.1. O produto oferece uma metodologia teórico-prática “às avessas”, centrada no uso de textos como ferramentas de construção de conhecimento, possibilitando que os professores apliquem uma abordagem crítica e reflexiva diretamente em suas aulas. Diferente de outras soluções, ele não oferece fórmulas prontas, mas promove autonomia, permitindo que os professores adaptem as estratégias a seus contextos específicos. A combinação de uma abordagem teórico-prática com um enfoque em múltiplos gêneros literários também oferece maior flexibilidade e diversidade no planejamento pedagógico.
1.1.4. Mecanismo único
1.1.4.1. Diferentemente dos outros profissionais no mercado, as oficinas periódicas valorizam a resolução da dificuldade de aplicar metodologias eficazes para engajar os alunos na leitura e a falta de suporte prático para que os professores consigam integrar teoria e prática, que entende que o público ainda não resolveu o problema porque ainda não encontrou alguém que valorizasse, centralmente, a sua autonomia e a importância da percepção sobre a própria realidade com uma visão única e de forma crítica.
1.1.5. Piloto
1.1.5.1. https://docs.google.com/document/d/1NHVUQWVG94rKwEfTiL4YAOGja6CzykSmQqFEVbLLEM4/edit?usp=sharing
1.1.6. Ticket R$ 129,00
1.2. Comunidade ( Visão p/ futuro )
1.2.1. Mensal
1.2.2. Encontros / 15 dias
1.2.2.1. OTPs
1.2.2.1.1. Funis de venda para entrada na comunidade
1.2.2.2. Aulões sobre temas relevantes com convidados ou por mim
1.2.3. Grupo fechado no Whatsapp
1.2.4. Ticket alto
1.2.5. Segundo semestre / 2025
1.3. Manual Elaborativo de Aulas Leitoras
1.3.1. Infoproduto
1.3.1.1. Produto de Entrada
1.3.2. Produto Educacional
1.3.2.1. Mestrado Profissional de Educação Básica
2. Acompanhamento
2.1. Pesquisa de público
2.1.1. Problema mais forte, profundo e urgente de minha audiência
2.1.1.1. **Dificuldade em formar alunos leitores críticos e engajados devido à falta de apoio, metodologias aplicáveis e recursos adequados no sistema educacional.**
2.1.1.1.1. Formação de alunos leitores críticos
2.1.1.1.2. Desvalorização e sobrecarga profissional
2.1.1.1.3. Falta de recursos didáticos
2.1.1.2. Nossa promessa de sua marca, que busca capacitar professores com autonomia e autoralidade, se conecta diretamente com esse problema **ao oferecer uma solução que não se baseia em fórmulas prontas, mas sim no desenvolvimento de metodologias críticas e práticas que respeitem as particularidades de cada professor e seus alunos**
2.1.2. Benefícios que mais valoriza na hora de comprar um produto
2.1.2.1. Praticidade e Aplicabilidade
2.1.2.1.1. Professores como Ana valorizam soluções que podem ser aplicadas diretamente em suas salas de aula. Eles buscam cursos ou formações que não sejam apenas teóricas, mas que ofereçam estratégias e metodologias práticas para melhorar o ensino de leitura.
2.1.2.2. Apoio Personalizado e Feedback
2.1.2.2.1. O acesso ao especialista e a possibilidade de receber feedback personalizado são altamente valorizados. Professores desejam um acompanhamento próximo para garantir que estão no caminho certo, além de dicas específicas para a realidade de suas turmas.
2.1.2.3. Flexibilidade
2.1.2.3.1. Com a sobrecarga de tarefas e responsabilidades, a flexibilidade de horários e modos de aprendizagem é essencial. Formatos online, workshops gravados e materiais que possam ser acessados no tempo disponível são especialmente atrativos.
2.1.2.4. Comunidade e Colaboração
2.1.2.4.1. A possibilidade de fazer parte de uma rede de professores que compartilham desafios e soluções é um grande valor. Ana sente-se isolada em seus esforços de inovar, então, fazer parte de uma comunidade engajada em práticas pedagógicas inovadoras a motiva.
2.1.2.5. Qualidade e Profundidade do Conteúdo
2.1.2.5.1. Ana valoriza conteúdos reflexivos e críticos, que vão além da superfície. Ela quer formações que realmente façam a diferença e a ajudem a desenvolver suas habilidades e visão crítica sobre o ensino de leitura.
2.1.2.6. Respeito à Autonomia
2.1.2.6.1. Professores como Ana desejam um produto que reconheça sua capacidade de criar e adaptar metodologias conforme as necessidades de sua turma, sem impor soluções prontas e fórmulas mágicas.
2.2. Persona de Aprendizagem
2.2.1. Hábitos
2.2.1.1. Participar de formações e workshops relacionados à educação.
2.2.1.2. Ler livros e artigos sobre pedagogia e novas metodologias.
2.2.1.3. Trocar experiências e práticas com colegas de profissão em fóruns e redes sociais.
2.2.2. Como ela aprende?
2.2.2.1. Ana aprende de maneira prática, visual e participativa. Ela prefere conteúdos que possam ser aplicados diretamente em sua sala de aula, como exemplos práticos e atividades guiadas. Workshops, vídeos explicativos e discussões em grupo também são muito eficazes para seu aprendizado. Ela valoriza feedbacks constantes e aprecia a troca de ideias com outros professores.
2.2.3. O que procura e deseja no produto
2.2.3.1. Ana deseja encontrar no produto métodos e ferramentas pedagógicas inovadoras que possam ser aplicadas de forma imediata e adaptável à realidade de sua escola. Ela busca um conteúdo que ofereça exemplos práticos, atividades envolventes e que seja compatível com a infraestrutura limitada de sua instituição. Também valoriza materiais que simplifiquem o planejamento e execução de suas aulas, além de oferecer soluções para os desafios diários que enfrenta.
2.2.4. O que não aguenta mais na hora de tentar aprender
2.2.4.1. Ela não aguenta cursos e materiais teóricos que não têm aplicabilidade direta em sala de aula. Informações muito acadêmicas, com pouca conexão prática, a desmotivam, assim como metodologias desatualizadas que ignoram as dificuldades do ensino público e a realidade de seus alunos.
2.2.5. Por que não aprende?
2.2.5.1. Ana não aprende quando o conteúdo é complexo demais e não dialoga com sua realidade. A sobrecarga de trabalho e a falta de tempo para se dedicar ao estudo também são grandes fatores que dificultam seu aprendizado. Além disso, se o material não oferecer clareza ou uma aplicação prática rápida, ela perde o interesse.
2.2.6. Obstáculos objetivos para a aprendizagem
2.2.6.1. Falta de tempo devido à sobrecarga de trabalho.
2.2.6.2. Poucos recursos tecnológicos disponíveis na escola onde trabalha.
2.2.6.3. Desmotivação causada pela desvalorização profissional e baixo salário.
2.2.7. Obstáculos subjetivos para a aprendizagem
2.2.7.1. Frustração por não ver resultados imediatos em sala de aula após tentar aplicar novas metodologias.
2.2.7.2. Medo de não conseguir acompanhar as rápidas mudanças e exigências do sistema educacional.
2.2.7.3. Sentimento de isolamento e falta de apoio profissional, o que a leva a duvidar de sua capacidade de inovar e se adaptar.
2.2.8. Pontos de Atenção
2.2.8.1. O conteúdo precisa ser objetivo, prático e aplicável.
2.2.8.2. O material deve ser compatível com o contexto de escolas públicas e a infraestrutura disponível.
2.2.8.3. Deve-se considerar o tempo limitado de Ana para estudar e implementar novas ideias.
2.2.8.4. É importante que o produto ofereça apoio contínuo, como fóruns de discussão, tutoriais rápidos e orientações claras.
3. Método
3.1. Premissas Fundamentais
3.1.1. Aplicabilidade Prática e Teórico-Prática
3.1.1.1. A persona precisa de ferramentas concretas que possam ser imediatamente aplicadas em sala de aula. Esse foco em soluções práticas, que conectam teoria e prática, é essencial para que ela veja valor real nas oficinas.
3.1.2. Autonomia e Autoralidade
3.1.2.1. As oficinas devem promover a autonomia do professor, incentivando-o a criar planos de aula personalizados e autorais. Isso vai ao encontro da promessa de respeitar o professor como alguém capaz de desenvolver soluções próprias, sem fórmulas prontas.
3.1.3. Abordagem Crítica e Reflexiva
3.1.3.1. O desenvolvimento crítico-metodológico é um diferencial do seu produto. As oficinas devem ir além da aplicação técnica e incentivar reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem, permitindo que a persona forme leitores autônomos e críticos.
3.1.4. Outras Premissas
3.1.4.1. Contexto Financeiro e Acessiblidade
3.1.4.1.1. A persona tem uma renda de 2 a 4 salários mínimos, então é essencial que o produto seja financeiramente acessível, mas ofereça valor agregado claro. As oficinas precisam demonstrar que o investimento trará resultados concretos e aplicáveis à prática docente.
3.1.4.2. Respeito ao Conhecimento Prévio do Professor
3.1.4.2.1. Partir do princípio que a persona já possui uma base sólida de conhecimento, mas busca refinamento, novas abordagens e desenvolvimento crítico-metodológico. A proposta deve respeitar o nível de experiência, sem subestimar ou desconsiderar o que já foi aprendido.
3.1.4.3. Flexibidade e Adaptação à Realidade Escolar
3.1.4.3.1. Considerando a rotina de um professor que provavelmente tem uma carga horária intensa, as oficinas devem ser práticas e adaptáveis a diferentes contextos e limitações encontradas nas escolas. Isso pode ser garantido através da oferta de conteúdos e soluções que não demandem grandes recursos ou tempo extra.
3.1.4.4. Textos como Ferramenta Pedagógica
3.1.4.4.1. A premissa de usar textos como base para a criação de planos de aula precisa ser central. É importante selecionar textos que despertem o interesse dos alunos e que sejam propícios para o desenvolvimento de competências de leitura crítica, com uma variedade de gêneros que englobe tanto o interesse dos estudantes quanto os objetivos pedagógicos.
3.1.4.5. Valorização da Cultura e da Diversidade Literária
3.1.4.5.1. A persona deve perceber que as oficinas se preocupam em trazer uma diversidade de vozes literárias e culturais, o que ajuda a fortalecer o senso de inclusão e a formação de leitores críticos. Trabalhar com textos de diferentes gêneros (como terror e comédia) reforça essa premissa, além de proporcionar uma abordagem metodológica variada.
3.2. Pilares Técnicos
3.2.1. Planejamento Político-Pedagógico Estruturado
3.2.1.1. Objetivos Claros e Alinhamento Pedagógico
3.2.1.2. Intencionalidade Pedagógica
3.2.2. Diversidade Textual e Gêneros Literários
3.2.2.1. Variedade de Gêneros Literários
3.2.2.2. Exploração de Textos Clássicos e Contemporâneos
3.2.3. Metodologias e Estratégias Didáticas
3.2.3.1. Metodologias
3.2.3.2. Ferramentas e Estratégias Didáticas
4. Golden Circle
4.1. Porquê
4.1.1. Como impactar as pessoas
4.1.1.1. Construir autonomia e responsabilidade de professor para professores, e, posteriormente, deles para seus alunos, gerando um mundo mais justo, mais responsável, mais ético, enfim, mais leitor.
4.1.2. Por que existo enquanto marca?
4.1.2.1. Dialogar entre professores, artistica e politicamente, é a forma de revolicionar a educação e construir uma sociedade igualitária.
4.1.2.2. O @lernaescola tem um compromisso ético com a transparência e com a realidade escolar de todos.
4.1.3. Contribuição com a realidade
4.1.3.1. Inceitivar a leitura (principalmente literária) é contribuir para a construção de um mundo mais justo e ético para todos
4.2. Como
4.2.1. Valor único
4.2.1.1. O respeito à vivência (a autonomia, a autoralidade) do professor, como valor único, se conecta ao meu porquê pois é pensando na materialidade do mundo que nós podemos mudar o mundo. Conforme Paulo Freire coloca: a leitura da palavra é precedida pela leitura do mundo, e desejo ler os mundos dos meus professores para, com eles, agir sobre o mundo das palavras.
4.2.2. Nosso diferencial
4.2.2.1. Eu me preocupo em não somente dar respostas fáceis, mas entender que não existe caminho fácil, que a leitura é sim um problema de ordem política, mundial, e o Brasil sempre sofreu com isso. Porém, isso não significa que não devemos agir sobre ela, buscando melhorias, mudanças, e entendendo como a nossa atitude didática singular pode se conectar a atitudes didáticas coletivas em busca de um mundo melhor, quando somos capazes de compreender nossa própria autoralidade e autonomia no processo de construção de formação leitora de nossos alunos.