M03 - P03 “Uma conversa esclarecedora”

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1. Avaliação do Estado Nutricional

1.1. Anamenese

1.1.1. Hábitos Alimentares

1.1.2. Histórico de Peso

1.1.3. Alterações na Ingestão Alimentar

1.1.4. Consumo de Líquidos

1.2. Triagem

1.2.1. Subjective Global Assessment

1.2.1.1. Usa a história, o peso e os dados de avaliação física do paciente para avaliar o estado nutricional.

1.2.2. Mini Nutritional Assessment

1.2.2.1. Tria idosos em programas de assistência domiciliar, casas de saúde e hospitais.

1.3. Antropometria

1.3.1. Índice de Massa Corporal

1.3.2. Circunferência da Cintura

1.3.3. Relação Cintura-Quadril

1.4. Exame Físico

1.4.1. Ao concluir o exame físico geral dos sistemas do corpo e verificar novamente as áreas relevantes para a avaliação do estado nutricional do paciente

2. Principais dietas hospitalares

2.1. Normal

2.1.1. Suprir as necessidades nutricionais e manter o estado nutricional de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ou risco nutricional.

2.2. Leve

2.2.1. Proporcionar uma alimentação de fácil digestão e absorção, mantendo o estado nutricional de pacientes com condições que exigem moderação alimentar sem grandes restrições.

2.3. Branda

2.3.1. Fornecer uma dieta contendo o mínimo possível de fibras que não foram abrandadas pela cocção, e uma quantidade moderada de resíduos.

2.4. Pastosa

2.4.1. Fornecer uma dieta que possa ser mastigada e deglutida com pouco ou nenhum esforço.

2.5. Hipercalorica

2.5.1. Fornecer uma alta quantidade de calorias para pacientes que necessitam de um aumento na ingestão energética para suprir necessidades metabólicas elevadas e evitar perda de peso ou promover ganho de peso.

2.6. Liquida

2.6.1. Completa

2.6.1.1. Fornecer uma dieta que seja bem tolerada por pacientes que não podem ingerir alimentos sólidos e que não têm disfagia para líquidos finos.

2.6.2. Restrita

2.6.2.1. Fornecer líquidos e eletrólitos via oral para prevenir a desidratação, saciar a sede, minimizar o trabalho do trato gastrintestinal e a presença de resíduos no cólon.

2.6.3. Sem Resíduo

2.6.3.1. Apesar dessa dieta não ser considerada como padrão, a dieta líquida sem resíduo é comumente utilizada para preparo de exames e/ou cirurgias, onde há necessidade que o trato gastrointestinal esteja limpo.

2.7. Hipossodica

2.7.1. Fornecer uma dieta com restrição de sódio.

3. Distúrbios relacionados a nutrição

3.1. Desnutrição

3.1.1. É uma deficiência de calorias ou de um ou mais nutrientes essenciais.

3.2. Obesidade

3.2.1. É um distúrbio crônico e recorrente, caracterizado pelo excesso de peso corporal.

3.3. Nauséa

3.3.1. É uma sensação desconfortável de vontade de vomitar, frequentemente acompanhada de mal-estar e aversão a alimentos.

3.4. Vômito

3.4.1. É a expulsão forçada do conteúdo estomacal pela boca, frequentemente associado a uma sensação de náusea.

3.5. Disfagia

3.5.1. É a dificuldade em engolir alimentos, líquidos ou saliva, que pode ser causada por problemas neurológicos, estruturais ou musculares.

3.6. Eructação

3.6.1. É a liberação de gás do trato gastrointestinal através da boca, comumente conhecida como arroto. É um processo normal que pode ocorrer após a ingestão de alimentos ou bebidas, especialmente aqueles que contêm ar ou gases.

4. Características físicas da urina, e procedimento de urocultura, sumário de urina e balanço hídrico

4.1. Características físicas da urina

4.1.1. Cor

4.1.2. Transparência

4.1.3. Odor

4.1.4. pH

4.1.5. Densidade

4.2. Urocultura

4.2.1. Identificar e quantificar bactérias na urina, ajudando no diagnóstico de infecções urinárias.

4.3. Sumário de Urina

4.3.1. Aspectos Físico

4.3.1.1. Cor, transparência, odor

4.3.2. Composição Química

4.3.2.1. Proteínas, glicose, cetonas, bilirrubinas, nitritos e leucócitos.

4.3.3. Microscopia

4.3.3.1. Análise de células, cristais, bactérias e outros elementos.

4.4. Técnica de Balanço Hídrico

4.4.1. O balanço hídrico é uma prática que ajuda a monitorar a ingestão e a eliminação de fluidos do paciente.

5. Gavagem, cateterismo nasogástrico e nasoentereal, lavagem gástrica e intestinal, e os cateteres urinários masculino e feminino (Coleta de urina pelos cateteres)

5.1. Gavagem

5.1.1. Gavagem é um procedimento utilizado para a administração de alimentos ou medicamentos diretamente no estômago, utilizando uma sonda nasogástrica ou nasoentereal.

5.2. Cateterismo nasogástrico e nasoentereal

5.2.1. Nasogástrico: Utilizado para drenagem de líquidos gástricos, administração de nutrientes e medicamentos.

5.2.2. Nasoentereal: Indicado quando a alimentação deve ser feita diretamente no intestino, em casos onde o estômago não está funcionando adequadamente.

5.3. Lavagem

5.3.1. Lavagem gástrica, ou "lavagem do estômago": é um procedimento utilizado para remover substâncias tóxicas ou excessivas do estômago.

5.3.2. Lavagem Intestinal: Esse procedimento é utilizado para limpar o intestino, podendo ser realizado para preparo cirúrgico ou em casos de constipação grave.

5.4. Cateterismo Urinário Masculino e Feminino

5.4.1. O cateterismo urinário envolve a inserção de um cateter pela uretra até a bexiga, permitindo a drenagem de urina.

6. Padrões anormais de eliminação urinária e técnicas que podem auxiliar o paciente.

6.1. Padrões Anormais

6.1.1. Disúria: Dificuldade ou dor ao urinar, frequentemente associada a infecções do trato urinário.

6.1.2. Poliúria: Aumento da quantidade de urina eliminada.

6.1.3. Oligúria: Diminuição na produção de urina (menos de 400 ml/dia).

6.1.4. Nictúria: Aumento da frequência urinaria a noite.

6.1.5. Noctúria: Aumento da frequência urinária durante a noite. (Acordando durante a noite)

6.1.6. Incontinência Urinária por Transbordamento: Ocorre quando a bexiga está cheia, causando vazamento involuntário de urina. Frequentemente associada à obstrução do trato urinário ou a problemas neurológicos.

6.2. Técnicas que podem Auxiliar

6.2.1. Modificação Dietética: Alterar a dieta do paciente para incluir alimentos que promovam a saúde da bexiga, como frutas e vegetais, e evitar irritantes como cafeína e álcool.

6.2.2. Uso de Cateteres: Quando indicado, pode ajudar na drenagem urinária, especialmente em casos de retenção urinária aguda.

6.2.3. Exercícios de Kegel: Fortalecem os músculos do assoalho pélvico, ajudando a melhorar o controle urinário.

7. Avaliação e características físicas das fezes, principais alterações e intervenções de enfermagem.

7.1. Características Físicas das Fezes

7.1.1. Cor

7.1.1.1. Marrom

7.1.1.2. Verde

7.1.1.3. Amarelo

7.1.1.4. Preto

7.1.1.5. Vermelho

7.1.1.6. Branco

7.1.2. Consistência

7.1.2.1. Sólida

7.1.2.2. Mole

7.1.2.3. Diarréica

7.1.2.4. Pastosa

7.1.3. Forma

7.1.3.1. Cílidrica

7.1.3.2. Fragmentada

7.1.3.3. Em bolinhas

7.1.4. Odor

7.1.4.1. Fétido

7.1.4.2. Normal

7.1.5. Quantidade

7.2. Principais Alterações

7.2.1. Constipação

7.2.1.1. Fezes duras, dificuldade na evacuação.

7.2.2. Diarréia

7.2.2.1. Fezes líquidas, aumento da frequência.

7.2.3. Flatulência

7.2.3.1. A flatulência ocorre quando gases se acumulam no intestino, causando distensão e estiramento das paredes intestinais, o que pode resultar em distensão abdominal, dores e cólicas

7.2.4. Hemorroidas

7.2.4.1. As hemorroidas são veias dilatadas e ingurgitadas no reto, podendo ser externas ou internas.