1. Importância
1.1. Explica o funcionamento dos grupos sociais e suas tranformações
1.2. Auxilia no desenvolvimento da capacidade analítica e de inovação
2. Origens Históricas
2.1. Revolução Francesa
2.1.1. Fim da monarquia
2.1.2. Difusão do pensamento iluminista
2.2. Revolução Industrial
2.2.1. Mudança do trabalho manual para a indústria
2.2.2. Mudanças na configuração dos grupos sociais
2.2.2.1. Migração a cidade
2.2.2.2. Surgimento de problemas urbanos
3. Principais sociólogos
3.1. Karl Marx
3.2. Émile Durkheim
3.3. Max Weber
4. Perguntas da Sociologia
4.1. Como a sociedade muda?
4.1.1. Marx estava preocupado com as tranformações da sociedade
4.2. Como a sociedade se mantém unida?
4.2.1. Durkeim estava preocupado com a coesão da sociedade
4.3. Como os indivíduos dão sentido a suas ações?
4.3.1. Weber estava preocupado com a compreensão da sociedade
5. Coesão Social e Estrutura
5.1. Fatos Sociais
5.1.1. Maneiras de pensar, agir e sentir gerais, exteriores e coercitivas
5.1.2. É necessário analisar as taxas e os fatos sociais para entender a coesão de uma sociedade
5.2. A sociedade é formada por uma sequência de acontecimentos:
5.2.1. 1. Interação
5.2.1.1. A sociedade é criada pela interação entre indivíduos
5.2.2. 2. Representações coletivas
5.2.2.1. Da interação, surgem as práticas compartilhadas que unem as pessoas
5.2.2.1.1. Religião
5.2.2.1.2. Times esportivos
5.2.3. 3. Crença coletiva
5.2.3.1. As representações geram as crenças que moldam o comportamento, como costumes e tradições
5.2.4. 4. Moral e sanção social
5.2.4.1. A partir das crenças coletivas e do que é visto como normal, sanções são impostas para manter a ordem
5.3. Quando não há crenças ou normas, a sociedade entra em estado de desordem
5.3.1. Anomia
5.4. Trabalho
5.4.1. Divisão do Trabalho Social
5.4.1.1. Solidariedade Mecânica
5.4.1.1.1. Coesão social baseada na semelhança entre indivíduos e forte consciência coletiva
5.4.1.2. Solidariedade Orgânica
5.4.1.2.1. Coesão social baseada na interdependência e diferenciação entre indivíduos
5.4.2. Função do Trabalho
5.4.2.1. Promove a coesão social na solidariedade orgânica, definindo papéis sociais e interdependências
5.4.3. Consciência Coletiva e Divisão do Trabalho
5.4.3.1. Sociedades com forte consciência coletiva (solidariedade mecânica) tendem a ter menor divisão do trabalho
5.4.3.2. Sociedades com divisão do trabalho complexa (solidariedade orgânica) tendem a ter consciência coletiva mais fragmentada
5.4.4. Impacto Social do Trabalho
5.4.4.1. O trabalho é fundamental para a coesão e o funcionamento da sociedade, definindo identidades individuais e relações sociais
5.5. Classes Sociais
5.5.1. Situação de classe
5.5.1.1. Oportunidades de renda e aquisição de bens, similar à ideia de Marx sobre propriedade
5.5.2. Ordens
5.5.2.1. Ordem econômica
5.5.2.1.1. Poder baseado nas oportunidades econômicas
5.5.2.2. Ordem social
5.5.2.2.1. Poder baseado no status e honra dentro de um grupo
5.5.3. Classes, estamentos e partidos
5.5.3.1. Classe
5.5.3.1.1. Definida pela "situação de classe", que se baseia nas oportunidades de renda e aquisição de ben
5.5.3.2. Estamento
5.5.3.2.1. Grupo unido por um estilo de vida e status social
5.5.3.3. Partido
5.5.3.3.1. Grupos que buscam poder e influência, combinando interesses econômicos e sociais
6. Tipos Ideais e Dominação
6.1. Ação Social
6.1.1. Ações com sentido e com consciência da reação do outro
6.2. Tipos Ideais
6.2.1. São usados para classificar aões e comportamentos sociais
6.2.1.1. Ação tradicional
6.2.1.1.1. A fonte motivadora são os costumes e os hábitos enraizados
6.2.1.2. Ação afetiva (ou carismática)
6.2.1.2.1. Movida pelos sentimentos, como a paixão, a inveja ou o medo
6.2.1.3. Ação racional orientado a valores
6.2.1.3.1. Algum valor orienta a ação, seja religioso, ético, político ou estético
6.2.1.4. Ação racional orientado a fins
6.2.1.4.1. Escolhe-se os melhores meios para se chegar a um fim
6.3. Dominação
6.3.1. Tradicional
6.3.1.1. Baseada nos costumes e na herança familiar
6.3.2. Carismática
6.3.2.1. Baseada no carisma de um líder
6.3.3. Legal
6.3.3.1. Baseada em leis e regras formais
6.3.3.1.1. "Gaiora de Ferro" do capitalismo moderno
6.4. Racionalização
6.4.1. A vida moderna é marcada pela racionalização crescente com processos organizados por regras formais
6.5. Cidades de Justificativas
6.5.1. Cada grupo social possui um conjunto de justificativas aceitas para suas ações
6.5.1.1. Exemplos: cidade industrial (eficiência, ciência) vs. cidade por projetos (flexibilidade, autonomia)
6.6. Trabalho
6.6.1. Racionalização do Trabalho
6.6.1.1. O trabalho se torna cada vez mais sistemático e racionalizado, buscando a máxima eficiência e produtividade
6.6.2. Burocratização
6.6.2.1. A organização do trabalho se torna cada vez mais burocrática, com normas, hierarquias e procedimentos formalizados
6.6.3. Previsibilidade e Controle
6.6.3.1. A racionalização e a burocratização buscam tornar o trabalho previsível e controlável, minimizando incertezas e riscos
6.6.4. Significado do Trabalho
6.6.4.1. Weber analisa as motivações e justificativas que os indivíduos atribuem ao trabalho, buscando compreender o sentido subjetivo da ação social
6.6.5. Desenvolvimento do Capitalismo
6.6.5.1. Weber busca entender como diferentes fatores, incluindo a ética protestante, a racionalização e a burocratização, contribuíram para o desenvolvimento do capitalismo
7. Alienação e Fetiche da Mercadoria
7.1. Materialismo Histórico
7.1.1. A sociedade é moldada pelas relações de produção
7.2. Luta de Classes
7.2.1. A história é impulsionada pelo conflito entre classes sociais com interesses opostos
7.2.2. A classe dominante (burguesia) explora a classe trabalhadora
7.3. Base Material (Infraestrutura)
7.3.1. Forças produtivas (ferramentas, tecnologia)
7.4. Superestrutura
7.4.1. Relações de produção
7.4.1.1. Instituições, leis, cultura e ideologia
7.5. Mudança Social (Dialética)
7.5.1. Tese
7.5.1.1. Ordem social estabelecida
7.5.2. Antíntese
7.5.2.1. Contradições e questionamentos à ordem vigente
7.5.3. Síntese
7.5.3.1. Nova ordem social que surge da luta de classes
7.6. Com o capitalismo, o trabalho se afasta da:
7.6.1. Natureza
7.6.1.1. Houve a separação do homem do meio natural, do campo
7.6.2. Humanidade
7.6.2.1. O homem torna-se uma máquina e perde sua essência humana
7.6.3. Dos Outros
7.6.3.1. O homem perde o contato social por estar focado apenas no trabalho
7.6.4. Política
7.6.4.1. O trabalhador não tem tempo de lutar pelos seus interesses
7.6.5. Trabalho
7.6.5.1. O trabalhador não domina todo o processo produtivo, fazendo apenas atividades repetitivas
7.7. Fetiche da Mercadoria
7.7.1. Consumidores desejando o produto sem conhecimento das condições de produção
7.7.1.1. Afastamento do contato direto com o produtor
7.8. Trabalho
7.8.1. Tipo
7.8.1.1. Abstrato
7.8.1.1.1. Produz mercadorias com valor de troca, destinadas à venda no mercado
7.8.1.1.2. Valor de troca é determinado pelo tempo de trabalho socialmente necessário para a produção
7.8.1.2. Concreto
7.8.1.2.1. Produz bens com valor de uso, ou seja, utilidade prática para atender às necessidades humanas
7.8.2. Mais-valia
7.8.2.1. Absoluta
7.8.2.1.1. Apropriação do valor gerado pelo trabalho excedente à jornada de trabalho legalmente estabelecida
7.8.2.2. Relativa
7.8.2.2.1. Aumento da produtividade através de avanços tecnológicos sem redução da jornada de trabalho ou aumento salarial
7.8.3. Dinâmica da Sociedade Capitalista
7.8.3.1. O trabalho é central na dinâmica do capitalismo, sendo a exploração da mais-valia a base da acumulação de capital
7.9. Classes Sociais
7.9.1. Relações de Produção
7.9.1.1. O lugar que as pessoas ocupam nas relações de produção define sua classe social
7.9.2. Burguesia e Proletariado
7.9.2.1. Burgueses são os donos dos meios de produção
7.9.2.2. Proletários são vendedores da força de trabalho
7.9.3. Consciência de Classe
7.9.3.1. Classe em si
7.9.3.1.1. Indivíduos com o mesmo tipo de trabalho, mas sem organização ou consciência coletiva
7.9.3.2. Classe para si
7.9.3.2.1. Grupo organizado que luta por seus interesses, com consciência de classe