1. Histórico
1.1. Hipócrates (460aC - 377aC)
1.2. Grécia Antiga
1.3. Filhas do Deus Asclépios
1.4. Higéia: saúde coletiva. Harmonia entre homem e ambiente. Ações preventivas entre os elementos (terra, fogo, ar e água).
1.5. Conceitos de Higiene e Higiênico= promoção a saúde
1.6. Panacéia: medicina curativa e individual. Intervenção sobre o indivíduo doente. Termo Panaceia universal
1.7. epidemion: enfermidades que visitam (do grego)
1.8. Avaliava doenças em bases racionais: relacionando a constituição do indivíduo e ambiente
1.9. Avaliava paciente na alimentação, hábitos de vida e clima
1.10. Estudou as doenças epidêmicas e condições endêmicas
1.11. Pai da epidemiologia e da medicina
1.12. Preservação dos ensinamentos hipocráticos
1.13. Galeno --> Roma antiga: censos periódicos + registros compulsórios dos nascimentos e óbitos
2. Até Séc XIX
2.1. Perspectiva Histórica:
2.2. Busca das raízes
2.3. Epidemiologia
2.4. História da Medicina
2.5. Evolução das teoria das causas das doenças
2.6. Miasmas
2.6.1. Situava que a origem das doenças era da má qualidade do ar e decomposição de animais e plantas o que originava a malária.
2.6.2. Os leigos realizavam práticas místicas com danças e amuletos para afastar danos a saúde.
2.6.3. Há 3 séculos iniciou a quantificação dos temas biológicos e sociais mediante a utilização de dados de mortalidade= saúde pública.
2.7. John Graunt
2.7.1. Analisou a mortalidade entre sexo e região. Não tendo anotação da idade no registro de óbitos. selecionou causas como prematuridade e raquitismo, para estimar a proporção de crianças nascidas vivas e que morriam antes do 6 anos de idade. Foi o primeiro a utilizar coeficientes o que o denominou como pai da demografia ou das estatísticas vitais.
3. Séc XIX
3.1. Revolução industrial: êxodo rural. Epidemias de cólera, febre tifóide e febre amarela constituiu grandes problemas nas cidades. Disputa de teorias: miasmas x germes.
3.1.1. Pierre Louis: revolucionou a epidemiologia pelo uso da estatística em pesquisa clínica. Suas obras: estudos clínicos e patológicos sobre a tuberculosa e febre tifoide. Sua maior contribuição foi o método estatístico utilizando a investigação clínica das doenças.
3.1.2. Louis Villérme: estudo das determinantes sociais da doença. Investigou a pobreza, condições de trabalho e sua repercussão sobre a saúde. Relação sobre situação econômica e mortalidade. Pioneiro da etiologia social das doenças.
3.1.3. Louis Pasteur: Pai da bacteriologia. Assentou as bases biológicas para estudo das doenças infecciosas influenciando na história da epidemiologia. Identificou e isolou numerosas bactérias. Descobriu o principio da pasteurização e desenvolveu a vacina antirrábica. Descobriu o papel do agente etiológico, sendo a teoria dos germes
3.1.4. William farr: estudo da mortalidade. Uma das suas contribuições: classificação de doenças das epidemias e a produção de informações epidemiológicas para usar no planejamento de ações de prevenção e controle.
3.1.5. Jhon Snow: Fez investigações para esclarecer a origem de epidemias de cóleras. Assim conseguiu incriminar o consumo de água poluída sendo responsável pelo episódio da doença e traçar os princípios de prevenção e controle dos surtos. É considerado clássico da epidemiologia de campo.
3.1.6. Epidemiologia de campo: coleta planejada de dados na comunidade
3.1.7. Edward Jenner: Considerado pai da imunologia pois ele desenvolveu uma vacina contra varíola.
3.1.8. Gregor Mendel: pioneiro dos estudos de genética descobrindo o mistério da transmissão de pais para filho e assim explicando a distribuição da desigual da doença na coletividade.
4. Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades.
5. Proporcionar dados para planejamento, execução e avaliação das ações de prevenção, controle e tratamento das doenças;
6. Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde na população;
7. Conceito
8. Ramo da ciência que estuda na população a ocorrência, a distribuição e os fatores determinantes dos eventos relacionados com a saúde.
9. Objetivo
10. Primeira metade do Séc. XX
10.1. Influência da microbiologia
10.1.1. Alterou o conceito de doença e contágio
10.1.1.1. Progresso da ciência e da tecnologia
10.1.1.1.1. Promoção da imunização e do saneamento ambiental
10.1.2. Oswaldo Cruz
10.1.2.1. Peste, Varíola e Febre Amarela
10.1.2.1.1. Instituto Oswaldo Cruz
10.2. Teoria dos germes
10.2.1. Identificação dos agentes etiológicos
10.2.1.1. Expanção do campo de investigação
10.2.1.1.1. Ciclo dos parasitas
10.3. Epidemiologia nutricional
10.3.1. Escorbuto (deficiência de vit. C)
10.3.1.1. Lind
10.3.2. Beribéri (deficiência de vit. B1)
10.3.2.1. Takaki
10.3.3. Pelagra (deficiência de niacina)
10.3.3.1. Goldberger
11. Séc XX - segunda metade
11.1. Morbidade e mortalidade: Intensificação com maior número de pesquisas e maior detalhamento
11.2. 1 - Ênfase das pesquisas
11.2.1. A) Determinação das condições de saúde da população
11.2.2. Investigações Etiológicas: Estudos de coorte ou de caso-controle
11.2.3. B) Investigações Etiológicas
11.2.4. C) Avaliações das Intervenções
11.2.4.1. Curativas
12. Pilares atuais
12.1. Epidemiologia Clínica
12.1.1. Conhecer o ambiente em que vive o paciente
12.1.1.1. Verificar circunstâncias que possibilitam o aparecimento da doença
12.2. Epidemiologia Social
12.2.1. Verificar a situação da saúde da população dando um enfoque nas desigualdades sociais existentes
12.3. Pilares da Epidemiologia
12.3.1. Ciências Biológicas - Descrever e classificar as doenças
12.3.1.1. Clínica
12.3.1.2. Patologia
12.3.1.3. Microbiologia
12.3.1.4. Parasitologia
12.3.1.5. Imunologia
12.3.2. Ciências Sociais
12.3.2.1. Biológico
12.3.2.2. Ambiental
12.3.3. Estatísticas
12.3.3.1. Coletar, resumir e analisar dados sujeitos a variações
12.3.3.1.1. Controle de variáveis
12.3.3.1.2. Aleatoriedade dos eventos