Medicamentos Biológicos

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Medicamentos Biológicos por Mind Map: Medicamentos Biológicos

1. Biotecnológicos

1.1. Hibridomas

1.2. DNA Recombinante

1.2.1. Biotecnologia: Conjunto de tecnologias que se utiliza de células ou derivados de células para solucionar problemas em diversas áreas

1.2.1.1. Produtos biológicos: Tudo o que for derivado de processos biológicos

1.2.2. Sequência de DNA que produz uma proteína de interesse

1.2.3. Liga-se a um vetor (plasmídeo) que carrea o DNA para uma célula viável

1.2.4. Se funde ao DNA do hospedeiro

1.3. Biotecnologia clássica

1.3.1. Antibióticos

2. Biofármacos

2.1. Produzidos por seres vivos

2.2. Apresentam variabilidade intrínseca

2.3. Não são facilmente caracterizados e identificados

2.3.1. Modificações traducionais

2.3.1.1. Glicosilação causa variabilidade

2.3.2. São macromoléculas

3. Upstream

3.1. Fazer uma célula geneticamente modificada

3.1.1. Obter sequência nucleotídica que codifica proteína-alvo

3.1.1.1. PCR

3.1.1.1.1. Extração do material genético de uma célula que produz a proteína-alvo

3.1.1.1.2. São necessários elementos

3.1.1.1.3. Etapas

3.1.1.2. Síntese química

3.1.2. Seleção do vetor e ligação covalente dos fragmentos de DNA (plasmídeos)

3.1.2.1. Plasmídeos são DNA's circulares naturalmente presente em bactérias

3.1.2.1.1. Componentes

3.1.3. Transformação (inserir material genético na célula)

3.1.3.1. Enzimas de restrição

3.1.3.1.1. Clivam em locais específicos do DNA

3.1.3.1.2. Normalmente 6 pares de bases polindrômicas

3.1.3.1.3. Cliva ligação covalente dos nucleotídeos

3.1.3.1.4. Podem gerar

3.1.3.1.5. Sítio múltiplo de clonagem

3.1.3.1.6. Por quê duas enzimas de restrição?

3.1.3.1.7. Adiciono a sequência de nucleotídeos que corresponde com a sequência de enzimas de restrição

3.1.3.2. Eletroporação ou choque térmico

3.1.3.2.1. Gero poros na membrana

3.1.4. Isolamento do plasmídeo e verificação da sequência

3.1.5. Banco de células

3.1.5.1. de pesquisa

3.1.5.1.1. Escala laboratorial

3.1.5.2. mestre

3.1.5.2.1. Testes de identidade, pureza e estabilidade

3.1.5.3. de trabalho

3.1.5.3.1. Alíquotas a partir de outras do banco mestre

3.1.6. Bioreatores

3.1.6.1. Sistema fechado

3.1.6.1.1. Cultivo sem contaminação

3.1.6.2. Modos de operação

3.1.6.2.1. Batelada

3.1.6.2.2. Batelada alimentada

3.1.6.2.3. Contínuo

3.1.6.2.4. Perfusão

3.1.6.2.5. Híbrido

3.1.6.3. Tipos

3.1.6.3.1. Tanque agitado

3.1.6.3.2. Single use

3.1.6.3.3. De onda

3.1.6.4. Células em suspensão

3.1.6.4.1. Células finitas são transformadas em células contínuas que conseguem se replicar mais de 100 vezes

4. Downstream

4.1. Purificação do biofármaco

4.1.1. Clarificação/Separação

4.1.1.1. Operações unitárias

4.1.1.1.1. Filtração convencional

4.1.1.1.2. Filtração tangencial

4.1.1.1.3. Centrifugação

4.1.2. Verificação se o biofármaco está intra ou extracelular

4.1.2.1. Se estiver intracelular é necessário realizar o rompimento celular

4.1.2.1.1. Operações unitárias

4.1.3. Recuperação

4.1.3.1. Cromatografia

4.1.3.1.1. Líquida

4.1.4. Pontos para se utilizar como estratégia

4.1.4.1. Princípios físicos distintos para separação

4.1.4.2. Diferenças entre a proteína alvo e impurezas

4.1.4.3. Remover rapidamente os contaminantes mais abundantes

4.1.4.4. Deixar a etapa de maior custo para o final

4.1.5. 80% dos custos totais da produção

4.1.6. Grau de pureza acima de 99,9%

4.1.7. Eliminação de vírus

4.1.7.1. Os biofármacos utilizam células que são altamente susceptíveis à contaminação viral

4.1.7.1.1. Os vírus são difíceis de serem eliminados

5. Biossimilares

5.1. Menor custo e tempo

5.2. Desenvolvidos após a expiração da patente

5.2.1. Reduz os custos em 30%

5.2.1.1. Significativo pois a maioria dos biofármacos são utilizados em doenças crônicas em que as pessoas utilizam por muito tempo o medicamento

5.3. Registrados diferentemente de produtos biológicos novos e de produtos não biossimilares

5.3.1. Registro de produtos biológicos novos

5.3.1.1. Dossiê completo

5.3.1.1.1. Dados que comprovam a qualidade, segurança e eficácia

5.3.2. Via de desenvolvimento por comparabilidade

5.3.2.1. Caracterização completa em termos de qualidade

5.3.2.1.1. Necessários testes que demonstram as propriedades físico-químicas e biológicas do produtos

5.3.3. Via de desenvolvimento individual

5.3.3.1. Não são biossimilares

5.3.3.1.1. Os estudos de fase I e II não são comparativos e são feitos apenas quando necessário

5.3.3.1.2. Os estudos de fase III são obrigatórios e sempre comparativos em relação ao novo

5.3.3.1.3. Muito utilizado em vacinas

5.3.3.1.4. Utilizado em imunoglobulinas

5.3.3.1.5. Não podem extrapolar para outras indicações terapêuticas pois não foi feita comparação completa e extensa

5.4. Vantagens

5.4.1. Com uma caracterização robusta é possível reduzir os ensaios clínicos e não clínicos

5.4.1.1. Os ensaios analíticos são mais extensos e os clínicos menos extensos

5.4.2. Pode extrapolar as indicações terapêuticas sem fazer ensaios clínicos de todas

5.4.2.1. Precisa fazer ensaios clínicos apenas para uma vantagem significativa

5.4.2.2. Se os dados de eficácia e segurança forem bastante robustos

5.4.2.3. A ANVISA precisa aprovar

5.4.2.4. Reduz custos

6. Tradicionais

6.1. Animal

6.1.1. Insulina purificada a partir de extrato de pâncreas de bovinos em 1922

6.1.1.1. Baixa quantidade obtida

6.1.1.2. Insulina para tratar 1 paciente diabético por 3 dias

6.2. Doadores Humanos

6.2.1. Imunoglobulinas derivadas de plasma ou placenta humanos desde a década de 1940

6.2.1.1. Deficiência de anticorpo

6.2.2. Fator VIII de coagulação

6.2.2.1. Tratamento de hemofilia

6.2.3. Beta-glicocerebrosidase

6.2.3.1. Doença de Gaucher

6.2.4. Hormônio do crescimento humano

6.2.4.1. Derivado da hipófise de cadáveres humanos

6.3. Limitações

6.3.1. Estimula respostas imunes

6.3.2. Reações adversas

6.3.3. Transmissão de doenças

7. Vacinas

7.1. Estímulo do sistema imune

7.2. Grau de purificação exigido menor do que para biofármacos

7.2.1. Dose menor e frequência de uso menor

7.3. Classificação

7.3.1. Baseada na fonte dos antígenos

7.3.1.1. Vivas

7.3.1.1.1. Vetores

7.3.1.1.2. Bactéria atenuada

7.3.1.1.3. Vírus atenuado

7.3.1.1.4. Vantagens

7.3.1.1.5. Desvantagens

7.3.1.2. Inativadas

7.3.1.2.1. Vírus morto

7.3.1.3. Subunidades

7.3.1.3.1. Proteínas imunogênicas do microorganismo

7.3.1.3.2. Proteínas recombinantes

7.3.1.3.3. Polissacarídeos

7.3.1.3.4. Proteínas + Carboidratos

7.3.1.4. Ácido nucleico

7.3.1.4.1. Pfizer’s BNT162b2

7.3.1.4.2. Moderna’s mRNA-1273

7.4. Todas as operações unitárias devem ser escalonáveis

7.5. Adiciona-se conservantes, estabilizadores e adjuvantes

7.5.1. Aumentar a estabilidade e potencializar a eficácia dos antígenos