1. Teoria Biossocial
1.1. Base biológica
1.1.1. Vulnerabilidade emocional
1.1.1.1. Sensibilidade aumentada (baixo limiar)
1.1.1.2. Intensidade elevada (maior reatividade aos estímulos)
1.1.1.3. Maior duração (lento Retorno ao estado de calma)
1.1.2. Impulsividade
1.1.2.1. Dificuldade em "se conter"
1.1.2.2. Comportamentos vêm "do nada"
1.1.2.3. Dependente do humor
1.1.2.3.1. Atrapalha os objetivos
1.1.2.3.2. Não consegue controlar os comportamentos.
1.2. Ambiente Invalidante
2. Paradigmas/Raízes
2.1. Mindfulness (Aceitação)
2.2. Dialética (balanço, movimento)
2.3. Behaviorismo (Mudança)
3. Estrutura do Programa
3.1. Modos
3.1.1. Grupo de Habilidades.
3.1.2. Terapia Individual
3.1.3. Coaching telefônico
3.1.4. Equipe de consultoria
3.1.5. Modos adicionais
3.2. Funções
3.2.1. Aumentar as habilidades/capacidade
3.2.2. Aumentar a motivação
3.2.3. Generalizar para o ambiente natural
3.2.4. Dar suporte ao terapeuta, melhorando as habilidades e motivação.
3.2.5. Estruturar o ambiente.
4. Pressupostos
4.1. Cliente
4.1.1. Fazendo o melhor que podem
4.1.2. Querem melhorar
4.1.3. Precisam fazer melhor, tentar mais e estarem mais motivadas para mudar.
4.1.4. Podem não ter causado todos os problemas, mas é sua responsabilidade resolvê-los.
4.2. Terapeuta
4.2.1. A coisa mais cuidadosa a ser feita é ajudar os clientes a mudarem para aproximar seus objetivos
4.2.2. Clareza, precisão e compaixão são cruciais
4.2.3. Envolve uma relação real entre iguais
4.2.4. Terapeutas de DBT podem falhar
4.2.5. A DBT pode falhar mesmo quando os terapeutas não falham
4.2.6. Terapeutas DBT precisam de suporte
5. Estratégias
5.1. Validação
5.1.1. Alvos da validação
5.1.1.1. Emoções
5.1.1.2. Cognições
5.1.1.3. Ações
5.1.1.4. Capacidade/Habilidades
5.1.2. Níveis de validação
5.1.2.1. N1: esteja atenta/desperta.
5.1.2.2. N2: Refletir o conteúdo.
5.1.2.3. N3: Refletir o "não-dito" (ler a mente)
5.1.2.4. N4: Fazer sentido de acordo com questões específicas da cliente (história ou biologia)
5.1.2.5. N5: Fazer sentido de acordo com o contexto atual. (normativo para qualquer pessoa).
5.1.2.6. N6: genuinidade radical. (validar o indivíduo como um todo)
5.1.3. Validação funcional
5.2. Dialética
5.2.1. Equilibrar as estratégias de tratamento - Aceitação e mudança.
5.2.2. Destacar a dialética/mover para a síntese.
5.2.3. Entrar no paradoxo.
5.2.4. Metáfora.
5.2.5. Advogado do Diabo
5.2.6. Extensão.
5.2.7. Evocar a mente sábia.
5.2.8. Fazer dos limões uma limonada.
5.2.9. Permitir a mudança natural.
5.2.10. Avaliação dialética.
5.3. Solução de problemas (mudança)
5.3.1. Estratégias de análise do comportamento
5.3.1.1. Análise em Cadeia
5.3.1.1.1. Fatores de vulnerabilidade.
5.3.1.1.2. Evento desencadeante.
5.3.1.1.3. Links
5.3.1.1.4. Comportamento-alvo
5.3.1.1.5. Consequências.
5.3.2. Estratégias de insight
5.3.2.1. Destacar padrões.
5.3.2.2. Comentar implicações do comportamento
5.3.2.3. Gerar hipóteses
5.3.3. Estratégia de análise de solução
5.3.3.1. Gerar soluções
5.3.3.2. Avaliar soluções
5.3.3.3. Escolher uma e orientar
5.3.3.4. Implementar
5.3.3.5. Avaliar o resultado
5.3.4. Procedimentos de mudança
5.3.4.1. Treino de habilidade
5.3.4.1.1. Adquirir/Aquisição
5.3.4.1.2. Fortalecimento
5.3.4.1.3. Generalização
5.3.4.2. Manejo de contingências
5.3.4.2.1. Reforçamento
5.3.4.2.2. Extinção
5.3.4.2.3. Modelagem
5.3.4.2.4. Punição
5.3.4.3. Procedimentos de exposição
5.3.4.3.1. Exposição à pista
5.3.4.3.2. Aprendizado corretivo
5.3.4.3.3. Bloquear ação e tendências de expressão associadas com a emoção
5.3.4.3.4. Aumentar o controle e o enfrentamento
5.3.4.4. Modificação cognitiva
5.4. Estilísticas
5.4.1. Comunicação recíproca (aceitação)
5.4.1.1. Responsividade
5.4.1.2. Autorrevelação
5.4.1.3. Envolvimento afetuoso
5.4.1.4. Genuinidade
5.4.2. Comunicação irreverente (mudança)
5.4.2.1. Reformular de maneira heterodoxa
5.4.2.2. Mergulhar onde os anjos temem passar
5.4.2.3. Usar um tom confrontacional
5.4.2.4. Aceitar os blefes da paciente
5.4.2.5. Alternar intensidade
5.4.2.6. Usar silêncio
5.4.2.7. Expresar onipotência e importência
5.5. Manejo de caso
5.5.1. Consultoria ao cliente
5.5.2. Intervenção ambiental
5.5.3. Estratégias de supervisão/consultoria ao terapeuta
5.6. Estrutural
5.6.1. Contrato
5.6.1.1. Fazer uma avaliação diagnóstica
5.6.1.2. Apresentar a teoria biossocial
5.6.1.3. Orientar a paciente para o tratamento
5.6.1.4. Orientar a rede social para o tratamento
5.6.1.5. Revisar compromissos e limites do tratamento
5.6.1.6. Comprometimento com a terapia
5.6.1.7. Fazer análise de metas comportamentais importantes
5.6.1.8. Iniciar o desenvolvimento de uma relação terapêutica.
5.6.2. Início de sessão
5.6.2.1. Cumprimentar a paciente
5.6.2.2. Reconhecer o estado emocional atual da paciente
5.6.2.3. Reparar a relação
5.6.3. Metas
5.6.3.1. Revisar comportamentos-alvos
5.6.3.2. Utilizar metas prioritárias para organizar sessões
5.6.3.3. Atenção a estágios de terapia
5.6.3.4. Checar o progresso em outros modos
5.6.4. Finalizar sessões
5.6.4.1. Proporcionar tempo suficiente para uma conclusão.
5.6.4.2. Combinar tarefas de casa para a próxima sessão.
5.6.4.3. Sintetizar a sessão.
5.6.4.4. Motivar
5.6.4.5. Acalmar e tranquilizar a paciente
5.6.4.6. Idetificar e corrigir erros/problemas
5.6.4.7. Desenvolver rituais de encerramento.
5.7. Especiais de tratamento
5.7.1. Estratégias de crise
5.7.2. Comportamentos suicidas
5.7.2.1. Diretrizes de crise suicida
5.7.2.2. Avaliação de risco de suicídio
5.7.2.3. Protocolo de risco de suicídio
5.7.3. Comportamentos que interferem na terapia
5.7.4. Coaching telefônico
5.7.5. Estratégias auxiliares de tratamento
5.7.6. Estratégias para a relação
6. Traduzido para o português (BR) por Diego F. Souza. www.diegofsouza.com.br
7. Objetivos
7.1. Pré-tratamento
7.1.1. Comprometimento
7.2. Estágio 1
7.2.1. Controle comportamental
7.2.1.1. Reduzir comportamentos que ameaçam a vida
7.2.1.1.1. Comportamentos de crise suicida/homicida
7.2.1.1.2. Comportamento autolesivo sem intenção suicida
7.2.1.1.3. Comportamentos agressivos severos
7.2.1.1.4. Comunicação/ideação suicida/homicida
7.2.1.1.5. Expectativas/crenças suicidas/homicidas
7.2.1.1.6. Afeto relacionado ao suicídio/homicídio
7.2.1.2. Reduzir comportamentos que interferem na terapia
7.2.1.2.1. CIT do Cliente
7.2.1.2.2. CIT do Terapeuta
7.2.1.3. Reduzir comportamentos que interferem na qualidade de vida
7.2.1.3.1. Abuso de substância
7.2.1.3.2. Comportamento sexual de risco
7.2.1.3.3. Transtorno alimentar
7.2.1.3.4. Criminal
7.2.1.3.5. Dificuldades financeiras severas
7.2.1.3.6. Problemas com moradia
7.2.1.3.7. Problemas com empregabilidade
7.2.1.3.8. Problemas de saúde
7.2.1.3.9. Problemas interpessoais severos
7.2.1.4. Aumentar as habilidades
7.2.1.4.1. Mindfulness
7.2.1.4.2. Tolerância ao mal-estar
7.2.1.4.3. Regulação emocional
7.2.1.4.4. Efetividade interpessoal
7.2.1.4.5. Trilhar o caminho do meio
7.2.1.4.6. Autogerenciamento
7.3. Estágio 2
7.3.1. Experiência emocional sem sofrimento intenso
7.3.1.1. Desespero silencioso
7.3.1.1.1. Transtornos do eixo I
7.3.1.1.2. Sequelas de invalidação severa
7.3.1.1.3. Estado de exclusão social indesejada
7.3.1.1.4. Luto inibido/tédio/vazio
7.4. Estágio 3
7.4.1. Felicidade e infelicidade comuns
7.4.1.1. Aumentar autorrespeito
7.4.1.2. Reduzir problemas individuais na vida cotidiana
7.5. Estágio 4
7.5.1. Liberdade
7.5.1.1. Consciência expandida
7.5.1.2. Experiências culminantes e de fluxo
7.5.1.3. Realização espiritual
7.6. Alvos secundários/dilemas dialéticos
7.6.1. Vulnerabilidade emocional vs Autoinvalidação
7.6.1.1. Níveis de vulnerabilidade emocional
7.6.1.1.1. 1: Resposta emocional complexa
7.6.1.1.2. 2. Outras respostas comportamentais em andamento
7.6.1.1.3. 3. Senso de estar fora de controle/imprevisível
7.6.1.1.4. 4 Medos específicos.
7.6.2. Passividade ativa vs Competência aparente
7.6.3. Crises inexoráveis vs Luto inibido
8. Acordos
8.1. Cliente
8.1.1. Duração
8.1.2. Comparecimento
8.1.3. Alvos
8.1.4. Regras do programa
8.2. Terapeuta
8.2.1. Melhores esforços
8.2.2. Confidencialidade
8.2.3. Consultoria
8.2.4. Disponibilidade
8.2.5. Back-up
8.3. Equipe
8.3.1. Dialética
8.3.2. Empatia fenomenológica
8.3.3. Consistência
8.3.4. Consultoria ao cliente
8.3.5. Observar limites
8.3.6. Falibilidade
9. Habilidades
9.1. Mindfulness
9.1.1. Mente sábia
9.1.1.1. Mente Racional
9.1.1.2. Mente Sábia
9.1.1.3. Mente Emocional
9.1.2. Habilidades "O Quê"
9.1.2.1. Observar
9.1.2.2. Descrever
9.1.2.3. Participar
9.1.3. Habilidades "Como"
9.1.3.1. Postura não-julgadora
9.1.3.2. Uma coisa de cada vez
9.1.3.3. Ser efetivo
9.2. Efetividade Interpessoal
9.2.1. Objetivos e fatores que interferem
9.2.1.1. Objetivos
9.2.1.1.1. Conseguindo o que você quer ou precisa
9.2.1.1.2. Construindo relacionamentos e terminando relacionamentos destrutivos
9.2.1.2. Fatores que interferem
9.2.1.2.1. Déficit de habilidade
9.2.1.2.2. Priorizando objetivos
9.2.1.2.3. Emoções
9.2.1.2.4. Priorizando objetivos de curto-prazo em detrimento de longo-prazo
9.2.1.2.5. Outras pessoas/ambiente
9.2.1.2.6. Seus pensamentos e crenças
9.2.2. Obtendo o que precisa de forma hábil
9.2.2.1. Clarificando prioridades
9.2.2.1.1. Objetivo
9.2.2.1.2. Relacionamento
9.2.2.1.3. Autorrespeito
9.2.2.2. Objetivos: DEAR MAN
9.2.2.2.1. Descrever
9.2.2.2.2. Expressar
9.2.2.2.3. Afirmar assertivamente
9.2.2.2.4. Reforçar
9.2.2.2.5. Manter-se em mindfulness
9.2.2.2.6. Aparentar confiança
9.2.2.2.7. Negociar
9.2.2.3. Relacionamento: GIVE
9.2.2.3.1. (ser) Gentil
9.2.2.3.2. (demonstrar estar) Interessada
9.2.2.3.3. Validar
9.2.2.3.4. (adote um) Estilo Tranquilo
9.2.2.4. Autorrespeito: FAST
9.2.2.4.1. (seja) Justo
9.2.2.4.2. (sem) Desculpar-se
9.2.2.4.3. Sustente os valores
9.2.2.4.4. (seja) Transparente
9.2.2.5. Fatores para decidir intensidade do pedido/dizer não
9.2.2.5.1. Capacidade
9.2.2.5.2. Prioridade
9.2.2.5.3. Autorrespeito
9.2.2.5.4. Direitos
9.2.2.5.5. Autoridade
9.2.2.5.6. Relacionamento
9.2.2.5.7. Metas de longo-prazo vs curto-prazo
9.2.2.5.8. Dar e receber
9.2.2.5.9. Tarefa de casa
9.2.2.5.10. Momento
9.2.2.6. Solução de problemas: quando o que você está fazendo não está funcionando
9.2.2.6.1. Déficit de habilidades?
9.2.2.6.2. Priorizou objetivos?
9.2.2.6.3. Emoções?
9.2.2.6.4. Metas de curto-prazo estão atrapalhando as metas de longo-prazo?
9.2.2.6.5. Outras pessoas? Ambiente?
9.2.2.6.6. Preocupações, pressupostos, mitos?
9.2.3. Construindo relacionamentos e encerrando relacionamentos destrutivos
9.2.3.1. Encontrando e fazendo as pessoas gostarem de você
9.2.3.1.1. Procure pessoas próximas a você
9.2.3.1.2. Procure pessoas semelhantes a você
9.2.3.1.3. Trabalhe em suas habilidades de conversação
9.2.3.1.4. Expresse apreço (seletivamente)
9.2.3.1.5. Junte-se a uma conversa em grupo em andamento
9.2.3.1.6. Descubra se um grupo é aberto ou fechado
9.2.3.1.7. Descubra como unir-se à conversa de um grupo em andamento.
9.2.3.2. Mindfulness direcionada aos outros
9.2.3.2.1. Amizades duram mais quando somos cuidadosos
9.2.3.2.2. Observar
9.2.3.2.3. Descrever
9.2.3.2.4. Participar
9.2.3.3. Terminando Relacionamentos destrutivos
9.2.3.3.1. Decida terminar relacionamentos em **mente sábia** (nunca em mente emocional)
9.2.3.3.2. Se o relacionamento é **importante** e **não-destrutivo,** bem como existe motivos para esperar que ele seja aprimorado, tente **solucionar problemas** caso esteja difícil
9.2.3.3.3. Use **antecipação de fatores** que interferem na solução de problemas
9.2.3.3.4. Seja direto: use as habilidades de efetividade interpessoal **DEAR MAN GIVE FAST.**
9.2.3.3.5. Pratique **AÇÃO OPOSTA AO AMOR** quando descobrir que ama a pessoa errada.
9.2.3.3.6. PRATIQUE SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
9.2.4. Trilhando o caminho do meio
9.2.4.1. Dialética
9.2.4.1.1. Existe mais de um lado para tudo que existe.
9.2.4.1.2. Mantenha consciência de que você está conectado.
9.2.4.1.3. Acolha a mudança
9.2.4.1.4. Mudança é transacional
9.2.4.2. Validação
9.2.4.2.1. Preste atenção
9.2.4.2.2. Reflita o que captou
9.2.4.2.3. "Leia mentes"
9.2.4.2.4. Compreenda
9.2.4.2.5. Reconheça o válido
9.2.4.2.6. Mostre igualdade
9.2.4.3. Recuperando-se da invalidação
9.2.4.3.1. Pod ser útil
9.2.4.3.2. Pode ser dolorosa
9.2.4.3.3. Não fique na defensiva.
9.2.4.3.4. Cheque os fatos
9.2.4.3.5. Valide a si exatamente como faria com outra pessoa
9.2.4.4. Estratégias para modificação comportamental
9.2.4.4.1. Aumentar a probabilidade de comportamentos que você quer
9.2.4.4.2. Diminuir ou parar comportamentos indesejados.
9.3. Regulação Emocional
9.3.1. Entendendo e nomeando as emoções
9.3.1.1. O que as emoções fazem por você
9.3.1.1.1. Motivam e organizam as ações
9.3.1.1.2. Comunicam aos outros (e os influenciam)
9.3.1.1.3. Comunicam a nós mesmos
9.3.1.2. O que torna difícil regular suas emoções
9.3.1.2.1. Biologia
9.3.1.2.2. Falta de habilidade
9.3.1.2.3. Reforço do comportamento emocional
9.3.1.2.4. Irritabilidade
9.3.1.2.5. Sobrecarga emocional
9.3.1.2.6. Mitos Emocionais
9.3.1.3. Modelo para descrever as emoções
9.3.1.3.1. Evento desencadeante
9.3.1.3.2. Interpretações do evento
9.3.1.3.3. Mudanças biológicas e experiências
9.3.1.3.4. Expressões e ações
9.3.1.3.5. Nome da emoção
9.3.1.3.6. Pós-efeitos
9.3.1.4. Formas de descrever as emoções
9.3.1.4.1. Raiva
9.3.1.4.2. Nojo
9.3.1.4.3. Inveja
9.3.1.4.4. Medo
9.3.1.4.5. Felicidade
9.3.1.4.6. Ciúmes
9.3.1.4.7. Amor
9.3.1.4.8. Tristeza
9.3.1.4.9. Vergonha
9.3.1.4.10. Culpa
9.3.2. Mudando as respostas emocionais
9.3.2.1. Ação Oposta
9.3.2.1.1. Quando usar
9.3.2.1.2. Como usar
9.3.2.2. Verificando fatos
9.3.2.2.1. Quais emoções eu quero mudar?
9.3.2.2.2. Qual o evento desencadeante?
9.3.2.2.3. Quais são as minhas interpretações sobre o evento?
9.3.2.2.4. Estou presumindo uma ameaça?
9.3.2.2.5. Qual a catástrofe?
9.3.2.2.6. As minhas emoções e/ou sua intensidade ou duração se encaixam nos fatos?
9.3.2.3. Solução de Problemas
9.3.2.3.1. Quando usar
9.3.2.3.2. Como usar
9.3.3. Reduzindo a vulnerabilidade à mente emocional
9.3.3.1. ABC PLEASE
9.3.3.1.1. Acumule emoções positivas de curto-prazo
9.3.3.1.2. Acumule emoções positivas de longo-prazo
9.3.3.1.3. Construa maestria
9.3.3.1.4. Antecipação
9.3.3.1.5. PLEASE - cuidando da mente ao cuidar do seu corpo.
9.3.4. Manejando emoções realmente difíceis
9.3.4.1. Mindfulness das emoções atuais
9.3.4.1.1. Observe suas emoções
9.3.4.1.2. Pratique mindfulness das sensações corporais
9.3.4.1.3. Lembre-se: você não é sua emoção.
9.3.4.1.4. Pratique amar sua emoção.
9.3.4.2. Manejando emoções extremas
9.3.4.2.1. Observe e descreva seu ponto de quebra de habilidades
9.3.4.2.2. Cheque os fatos: estou no meu ponto de quebra de habilidades?
9.3.4.3. Antecipando fatores que interferem - quando o que você está fazendo não está funcionando
9.3.4.3.1. Verifique sua sensibilidade biológica
9.3.4.3.2. Verifique suas habilidades
9.3.4.3.3. Verifique a presença de reforçadores
9.3.4.3.4. Verifique seu humor
9.3.4.3.5. Verifique sua sobrecarga emocional
9.3.4.3.6. Verifique a presença de mitos que atrapalham
9.4. Tolerância ao mal-estar
9.4.1. Sobrevivência à crises.
9.4.1.1. STOP
9.4.1.1.1. Pare
9.4.1.1.2. Dê um passo atrás
9.4.1.1.3. Observe
9.4.1.1.4. Prossiga em mindfulness
9.4.1.2. Prós e contras
9.4.1.2.1. Agindo de acordo com a crise
9.4.1.2.2. Resistindo aos impulsos de crise
9.4.1.3. TIP
9.4.1.3.1. Água fria no rosto
9.4.1.3.2. Exercício intenso
9.4.1.3.3. Respiração compassada
9.4.1.3.4. Relaxamento muscular progressivo
9.4.1.4. Distração "MENTE SÁBIA ACCEPTS"
9.4.1.4.1. com Atividades
9.4.1.4.2. com contribuições
9.4.1.4.3. com comparações
9.4.1.4.4. com emoções diferentes
9.4.1.4.5. com afastamento
9.4.1.4.6. com outros pensamentos
9.4.1.4.7. com outras sensações
9.4.1.5. Autoacalmar-se
9.4.1.5.1. com a visão
9.4.1.5.2. com a audição
9.4.1.5.3. com o olfato
9.4.1.5.4. com o paladar
9.4.1.5.5. com o toque
9.4.1.6. Melhorar o momento
9.4.1.6.1. com imagística
9.4.1.6.2. com significado
9.4.1.6.3. com oração
9.4.1.6.4. com ações relaxantes
9.4.1.6.5. com uma coisa de cada vez
9.4.1.6.6. com férias breves
9.4.1.6.7. encorajando a si mesmo e repensando a situação
9.4.2. Aceitação da realidade.
9.4.2.1. Aceitação radical
9.4.2.1.1. Radical: a todo momento, completa, total.
9.4.2.1.2. Aceitando: com sua mente, coração e corpo.
9.4.2.1.3. Pare de lutar contra a realidade, ter acessos de raiva, deixe o amargor
9.4.2.1.4. Não é: aprovação, compaixão, amor, passividade ou contra a mudança.
9.4.2.1.5. Fatores que interferem a aceitação
9.4.2.1.6. Praticando aceitação radical
9.4.2.2. Redirecionando a mente
9.4.2.2.1. Direcione sua mente para o caminho da aceitação e a afaste ddo caminho da rejeição.
9.4.2.2.2. Escolha aceitar.
9.4.2.2.3. Não aceitando, simplesmente entre no caminho
9.4.2.2.4. Pratique redirecionar a mente.
9.4.2.3. Estar disposto
9.4.2.3.1. Faça simplesmente o que é o necessário.
9.4.2.3.2. Ouça e aja a partir da mente sábia
9.4.2.3.3. Aja com consciência de que você está conectada ao universo.
9.4.2.3.4. Pratique estar disposto.
9.4.2.4. Meio sorriso e mãos dispostas
9.4.2.4.1. Meio sorriso
9.4.2.4.2. Mãos dispostas
9.4.2.5. Mindfulness dos pensamentos atuais
9.4.2.5.1. Observe seus pensamentos
9.4.2.5.2. Adote uma mente curiosa
9.4.2.5.3. Lembre: você não é seus pensamentos.
9.4.2.5.4. Não bloqueie ou suprima seus pensamentos.
9.4.3. Quando a crise é uma adição
9.4.3.1. Abstinência dialética
9.4.3.1.1. Abstinência
9.4.3.1.2. Síntese: abstinência dialética.
9.4.3.1.3. Redução de danos
9.4.3.2. Mente límpida
9.4.3.2.1. Mente aditiva
9.4.3.2.2. Mente límpida
9.4.3.2.3. Mente limpa
9.4.3.3. Reforço da comunidade
9.4.3.3.1. Reforçar a abstinência é fundamental
9.4.3.3.2. Substitua reforços à adição por reforços à abstinência.
9.4.3.3.3. Experimento da abstinência.
9.4.3.4. Queimar pontes e construir novas
9.4.3.5. Rebelião alternativa e negação adaptativa
10. Criado por Ernie Chu para a comunidade DBT Copyright 2016 Ernest Chu
10.1. Agradecimentos
10.1.1. Marsha Linehan, criou e desenvolveu a DBT
10.1.2. Charles Swenson, professor da DBT incrível, forneceu a estrutura original e a síntese do conteúdo.
10.1.3. Meus colegas de intensivo, forneceram motivação e feedback inicial
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