Revisão básica para integrada

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1. Segunda feira-Sistematização da assistência na saúde da criança e do adolescente.

1.1. Aula 01

1.1.1. Violência doméstica contra criança e adolecente

1.1.1.1. Físico

1.1.1.1.1. Uso da força física pelos pais ou qualquer outra pessoa com a intenção de ferir ou de machucar.

1.1.1.2. Sexual

1.1.1.2.1. Ato ou jogo, relação hetero ou homosexual cujo agressor esta mais avançado que a criança ou adolecente. Tem intenção de estimular sexualmente ou abusar sexualmente.

1.1.1.2.2. 80% dos casos ou é da familia ou alguem próximo, observar relato da vitima ou dos responsaveis, lesões genitais ou anais, DST e gravidez.

1.1.1.3. Psicológico

1.1.1.3.1. Formas de rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito, cobrança ou punição exageradas e utilização do mesmo para atender as necessidades psíquicas dos adultos.

1.1.1.4. Negligência

1.1.1.4.1. É um ato de omissão do resposável em prover as necessidades básicas para o seu desenvolvimento. Abandono do afeto, higiene, nutrição, sa´de, educação e proteção.

1.2. Aula 02 e 03

1.2.1. Vias de ADM medicamentos não parenterais

1.2.1.1. Parenterais

1.2.1.1.1. Intradérmica

1.2.1.1.2. Subcutânea

1.2.1.1.3. Intramuscular

1.2.1.1.4. Intravenosa

1.2.1.2. Não Parenterais

1.2.1.2.1. Oral

1.2.1.2.2. Sublingual

1.2.1.2.3. Retal

1.2.1.2.4. Vaginal

1.2.1.2.5. Tópica

1.3. Aula 04,05 e 06

1.3.1. Formulas de calculos

1.3.1.1. Regra de três

1.3.1.1.1. 100 ml - 1000 mg 10 ml - X 100X = 1.000x10 X= 10.000/100 X= 100 mg

1.3.1.2. Gotejamento

1.3.1.2.1. Gotas/min

1.3.1.2.2. microgotas/min

1.3.1.2.3. Gotas/hrs

1.3.1.2.4. Microgotas/hrs

1.3.1.3. Penicilina

1.3.1.3.1. Penicilina de 5 milhões 8 AD + 2 de pó, 10milhões 6 AD + 4 de pó. O total será sempre em 10ml.

1.3.1.4. Porcentagem

1.3.1.4.1. SG 5%

1.3.1.4.2. SF 0,9%

1.4. Aula 07

1.4.1. Rediluição Concentração Maxima

1.4.1.1. 1) Calcular quantos ml serão necessários.

1.4.1.1.1. 2) Calcular a concentração por ml do que eu tenho

1.4.2. Rediluição Solução decimal

1.4.2.1. 1º passo: calcular quantos ml aspirar do valor prescrito;

1.4.2.1.1. 2°passo: rediluir apenas 1 ml da ampola que temos disponível

1.5. Aula 08

1.5.1. Oxigenioterapia

1.5.1.1. Anatomia e fisiologia

1.5.1.1.1. Os lactentes até 6 meses tem respioração nasal somente

1.5.1.1.2. Fadigam rapido devido musculatura menos desenvolvida, e respiram mais rapido, alrm fr sua anatomia ser menor e mais curtas

1.5.1.2. Manifestações clinica

1.5.1.2.1. Leve e Moderada

1.5.1.2.2. Grave

1.5.1.3. Indicações da oxigênioterapia

1.5.1.3.1. Hipóxia, queda de Pao2 e Spo2 em ar ambiente e repouso, durante atividade ou esforço Spo2 88.

1.5.1.4. Quando é utilizada?

1.5.1.4.1. PCR, IAM, Angina instável, intoxicação por gases, traumatismos, RPA, IRA ou crõnica, ICC, apneia do sono

1.6. Aula 09

1.6.1. IRA- Infecções respiratórias agudas

1.6.1.1. Infecções respiratórias acometem

1.6.1.1.1. Nariz, faringe, ouvidos, epiglote, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, pulmões.

1.6.1.2. Fatores predisponentes da criança

1.6.1.2.1. imaturidade imunológica, maior consumo de oxigênio

1.6.1.3. Vias de transmissão

1.6.1.3.1. Aerossóis, mão contaminadas ou fômites

1.6.1.4. Exame Físico

1.6.1.4.1. Mucosa nasal e oral hiperemiadas, amígdalas hipertrofiadas, hiperemiadas com vesiculas ou secreção purulenta

1.6.1.4.2. Analisar linfonodos cervicais, alimentação, ingesta hídrica, peso, ausculta pulmonar

1.6.1.5. Nasofaringite

1.6.1.5.1. Resfriado comum, apresenta-se com febre, espirros, calafrios, tosse e dores musculares e obstruçãio nasal.

1.6.1.6. Otite média

1.6.1.6.1. Inflamação do ouvido, acompanhado de coriza. Frequente em rianças de 6 meses a 2 ou 6 anos de idade.

1.6.1.7. Tonsilite palatina(amigdalite ) e adenoidite(tonsilite faríngea)

1.6.1.7.1. Pode ser viral ou bacteriana, apresenta-se com dificuldade de deglutição, respiração bucal.

1.6.1.8. Faringite

1.6.1.8.1. Início repentino com cefaléia, febre e dor abdominal, linfonodos doloridos, dor ao deglutir e infecção local.

1.6.1.9. Epiglotite

1.6.1.9.1. Após uma faringite, tosse, salivação. dor ao deglutir, senta ereta com a cabeça inclinada para frente e fica agitada, febre, rouquidão, estritores, amgústia e em alguns casos é necessario entubar.

1.6.1.10. Laringite Aguda

1.6.1.11. Mais comum em IRA

1.6.1.11.1. Bronquiolite viral aguda

1.6.1.11.2. Pneumonia

1.6.2. Exame físico em IRA

1.6.2.1. Aparência geral. manifestações clínicas, SSVV, movimentos respiratórios

1.7. Aula 10

1.7.1. Reanimação do recém-nascido maior ou igual a 34 em sala de parto:

1.7.1.1. 3 compressôes para 1 ventilação a saturação começa a melhorar com o passar dos minutos: até 5 minutos 70 - 80, 5 a 10 min 80 - 90 e mais que 10 min 85 - 95.

1.7.2. Escala de APGAR

1.7.2.1. pontua de 0 a 2 sendo 0 o pior senário para cada item

1.7.3. Clampear o cordão umbilical

1.7.3.1. 60 segundos após o nascimento

1.7.4. Frequência cardiaca

1.7.4.1. Os principais métodos de avaliação da FC nos primeiros minutos de vida incluem a palpação do cordão umbilical, a ausculta do precórdio com estetoscópio, a detecção do sinal de pulso pela oximetria e a verificação da atividade elétrica do coração pelo monitor cardíaco.

1.7.5. Minuto ouro- 60seg

1.7.5.1. Após os cuidados para manter a temperatura e as vias aéreas pérvias, se o RN apresenta FC menor que 100 bpm e/ou apneia ou respiração irregular, há indicação da VPP, que precisa ser iniciada nos primeiros 60 segundos de vida.

1.7.6. Vias de ADM

1.7.6.1. Cateter umbilical devido sua rapidez porém se pode intraosse e intravenosa e ou endotraqueal

1.8. Aula 11

2. Terça feira- Morfofisiologia

2.1. Aula 01

2.1.1. Sistema reprodutor

2.1.1.1. Feminino

2.1.1.1.1. Orgãos genitais interno

2.1.1.1.2. Orgãos genitais externos

2.1.1.2. Masculino

2.1.1.2.1. Escroto, Testículos, espidídimos, ductos deferentes, vesículas seminais, próstata, pênis e uretra

2.2. Aula 02

2.2.1. Sistema endócrino

2.2.1.1. O sistema endócrino é constituído por um grupo de células individuais e de glândulas que produzem e secretam hormônios peptídicos e esteroides na corrente sanguínea para modular muitas funções do corpo.

2.2.1.2. Glândulas

2.2.1.2.1. Glândulas exócrinas

2.2.1.2.2. Glândulas endocrinas

2.2.1.3. Hormônios

2.2.1.3.1. Atuam como mensageiros químicos e exercem suas ações por intereção com receptores especifícos, que podem estar na membrana plasmática da célula-alvo ou serem intracelulares.

2.2.1.4. Glândulas Endócrinas

2.2.1.4.1. Hipotálomo e hipófise

2.2.1.4.2. Ovários

2.2.1.4.3. Testículos

2.3. Aula 03

2.3.1. Embriologia

2.3.1.1. Cromossomos

2.3.1.1.1. Seres humanos apresentam células com 46 cromossomos ou 23 pares de cromossomos (2n=46), exceto gametas sexuais como ovócitos e espermatocóides que contém 23 cromossomos.

2.3.1.2. Divisão celular

2.3.1.2.1. Mitose

2.3.1.2.2. Meiose

2.3.1.3. Gametogênese

2.3.1.3.1. É o processo de formação dos espermatozóides e dos ovócitos.

2.3.1.4. Fecundação

2.3.1.4.1. Ciência que estuda a origem e o desenvolvimento de um ser humano do zigoto até o nascimento de um infante.

2.3.1.5. 1º Semana de desenvolvimento

2.3.1.5.1. Clivagem

2.3.1.5.2. Blastogênese

2.3.1.5.3. Formação da mórula

2.3.1.5.4. Formação da Blástula

2.3.1.5.5. Nidação

2.4. Aula 04

2.4.1. Na segunda semana do desenvolvimento ocorre o término da implantação do blastocisto, formação da cavidade amniótica e disco embrionário bilaminar.

2.4.1.1. A gonadotrofina cariônica human(HCG), mantém atividade enfócrina do corpo lúteo durante a gravidez.

2.4.2. Na terceira semana de desenvolvimento:

2.4.2.1. Gastrulação é o processo pelo qual o disco embrionário bilaminar é convertido em um disco trilaminar, inicio da morfogênese

2.4.2.1.1. A gastrulação inicia formando a linha primitiva, que por si possibilita identificar a o eixo cefálico-caudal, direito e esquerdo, dorsal ou ventral

2.4.2.2. Ectoderma

2.4.2.2.1. Epiderme, sistema nervoso central, retina do olho

2.4.2.3. Mesoderma

2.4.2.3.1. Músculo liso e esquelético, tecido conjuntivo, maior parte do sitema cardiovascular, fonte das células do sangue e da medula óssea.

2.4.2.4. endoderma

2.4.2.4.1. Vias respiratórias, trato gastrointestinal, órgãos associados como fígado e o pâncreas.

2.4.2.5. Notocorda

2.4.2.5.1. Após a formação da notocorda ela começa a desaparecer dando incio ao aparecimento do corpo das vértebras.

2.4.2.5.2. Após o processo da notocorda temos o inico da neurulaçaõ, deste processo seforma três vesículas enefálicas conhecidas como prosencéfalo, nesencéfalo e romboencéfalo.

2.4.2.6. Coração

2.4.2.6.1. Ciculação fetal

2.4.2.7. Pulmão

2.4.2.7.1. Deriva do intestino anterior, forma o tubo laringotraqueal que dá origem a traqueia, brônquios e pulmões.

2.4.2.8. Digestório

2.4.2.8.1. forma os intestinos, anterior, médio e posterior.

2.5. Aula 05

2.5.1. Anomalias congênitas

2.5.1.1. Fatores Genéticos

2.5.1.1.1. Síndrome de turner

2.5.1.1.2. Síndrome de Down

2.5.1.2. Fatores Ambientais

2.5.1.2.1. Um teratógeno é qualquer agente que pode produzir im defeito congênito ou aumentar a incidêcia de um defeito na população.

2.5.1.3. Multifatorial

2.5.1.3.1. Espinha Bífida

2.5.1.3.2. Gastrosquise

2.5.1.3.3. Onfalocele

2.5.1.4. Anormalidade cromossômica estrutural

2.5.1.4.1. Em sua maioria é decorrente da quebra dos cromossômos, reconstituição e combinação anormal.

2.6. Aula 06

2.6.1. Causas de lesões

2.6.1.1. Hipóxias, isquemia, toxinas, agentes infecciosos, reações imunes, anormalidades genéticas, desequilíbrios nutricionais, agentes físicos e envelhecimento.

2.6.1.1.1. A apoptose é uma forma de morte celular programada, ou "suicídio celular". Ela é diferente da necrose, na qual as células morrem devido a um dano.

2.6.2. Adaptações celulares

2.6.2.1. Atrofia

2.6.2.1.1. Diminuição do tamanho das células, quando acontece em um maior número de células o orgão pode diminuir e perder parte de sua função .

2.6.2.2. Hipertrofia

2.6.2.2.1. Consiste no aumento do tamanho das células que resulta do tamanho do orgão, pode ser fisiológica ou patológica e é causada pelo aumento da demanda funcional ou por fatores de crescimento ou estimulação hormonal.

2.6.2.3. Hiperplasia

2.6.2.3.1. Hormonal

2.6.2.3.2. Compensatória

2.6.2.4. Metaplasia

2.6.2.4.1. É quando uma célula adulta é substítuida por outra célula adulta porém a célula nova é capaz de lidar com a situação imposta

2.7. Aula 07

2.7.1. Sistema sanguíneo

2.7.1.1. composição do sangue

2.7.1.1.1. sólida

2.7.1.1.2. Líquida

2.7.1.2. Hemácias

2.7.1.2.1. Transporta oxigênio e dióxido de carbono

2.7.1.3. Leucócitos

2.7.1.3.1. Defendem o organismo contra microrganismo causadores de doenças e contra qualquer partícula estranha que penetre em nossa organismo

2.7.1.4. Anticorpos

2.7.1.4.1. Proteinas que atual no sistema imunológico como defensores.

2.7.1.5. Antígeno

2.7.1.5.1. Substância capaz de entrar no organismo e iniciar uma resposta imune

2.7.1.6. Aglutinação sanguínea

2.7.1.6.1. reação entreo antigeno e o anticorpo com formaçãop de massa de hemácias.

2.7.1.7. Fator RH

2.7.1.7.1. quando existe incompatibilidade sanguínea, A vacina Anti-D bloqueia a produção dos anticorpos anti-RH, se não tratado pode ocorrer morte intrauterina, ictericia, esplenomegalia dentre outros

2.8. Aula 08

2.8.1. Neoplasia

2.8.1.1. Também denominada tumor, é uma forma de proliferação celular não controlada pelo organismo.

2.8.1.1.1. Crescimento novo

2.8.1.2. Tumores

2.8.1.2.1. Benigno

2.8.1.2.2. Maligno

2.8.1.3. Tumor é considerado um crescimento descontrolado, acontece no organismo mas fora de controle do organismo.

2.8.1.3.1. todos os tumores são formadas por duas partes, clone e estroma.

2.8.1.4. Displasias

2.8.1.4.1. alterações genéticas e a participação de diversas vias de sinalização celular.

2.8.1.5. Invasão e metastase

2.8.1.5.1. Refere-se a expansão das celulas doentes em locais que ainda não contaminadas,

3. Quinta feira feira

3.1. Znjssnjs

4. Sexta feira

5. Quarta feira Sistematização da assistência na saúde da mulher

5.1. violência obstétrica

5.1.1. É caracterizada por diversos acontecimentos que vão desde a negligencia até a realização de procedimentos sem o consentimentimento.

5.2. Calculo DPP e IG

5.2.1. DPP

5.2.1.1. Se a DUM ocorreu em janeiro, fevereiro ou março, devemos acrescentar 7 dias+9meses a depender do mês pode se mudar o ano ao seguir a sequência. Para os demais meses devos acrescentar 7 dias e subtrair 3 meses e acrescentar 1 ano.

5.2.2. IG

5.2.2.1. Para isso devemos saber o dia e mês DUM e contar os dias até o dia e mês da consulta, kembrar de respeitar os meses 30 e 31, após contar os dias, devemos dividir o valor por 7, o primeiro resultado será as semanas e o resto que sobrar dos dias restantes da semana incompleta.

5.3. CA de Mama

5.3.1. Exame físico das mamas

5.3.1.1. Queixas frequentes: Dor, nódulos, presença de lesões, alterações do desenvolvimento.

5.3.1.1.1. Inspeção

5.3.1.1.2. Palpação

5.3.1.1.3. Sinais e sintomas

5.4. CA de colo de útero