1. A escola
1.1. Visões contraditórias:
1.1.1. Imagem nutrida pela promessa de reduzir desigualdades.
1.1.2. Reproduzir modelos de exclusão.
2. A inclusão digital na escola
2.1. Alunos tem acesso à tecnologia através do laboratório de informática, mas este comumente não é utilizado de maneira adequada.
2.1.1. Em vista disso, o Programa UCA visa inserir a tecnologia dentro de todas as salas de aula, com um laptop para cada aluno, professor e gestor.
3. PROUCA e os princípios da cibercultura
3.1. EMISSÂO
3.1.1. Foram criados blogs para os professores e alunos se comunicarem.
3.2. CONEXÃO
3.2.1. Procurou-se uma sinergia entre os blogs dos professores da mesma escola.
3.3. RECONFIGURAÇÃO
3.3.1. O programa ainda aguarda por um desenvolvimente deste tópico.
4. Indicadores de emergência da cultura digital nas escolas (Cybercultura)
4.1. EMISSÃO
4.1.1. Cultura pós-massiva
4.1.1.1. Indivíduos têm a possibilidade de produzir e publicar informação em tempo real.
4.2. CONEXÃO
4.2.1. Possibilidade de conectar-se com outras pessoas (em rede).
4.2.1.1. TERRITÓRIOS INFORMACIONAIS COMBINANTES.
4.3. RECONFIGURAÇÃO
4.3.1. Reconfiguração (de práticas e instituições) da indústria cultural massiva e das redes de sociabilidade da sociedade industrial.
5. Revolução nas estruturas do suporte material do escrito assim como nas maneiras de ler (CHARTIER, 1999).
5.1. Essencialmente democrática?
6. Inclusão digital
6.1. Fazer parte de uma cultura digital.
6.1.1. A escola se configura como importante agenciadora, pois está inserida na infância e na juventude.