1. Prospectivo
1.1. características
1.1.1. observação futura
1.1.2. planejamento prévio
1.1.3. acompanhamento longitudinal
1.1.4. avaliação de causalidade
1.2. Vantagens
1.2.1. avalia eficácia e segurança a longo prazo
1.2.2. fornece evidências robustas
1.2.3. identifica fatores de risco
1.3. é fundamentail para avançar na medicina e saúde pública.
2. Ensaio clinico
2.1. avalia segurança e eficácia de novos tratamentos em seres humanos.
2.1.1. Quatro fases
2.1.1.1. Fase 1
2.1.1.1.1. segurança
2.1.1.2. Fase 2
2.1.1.2.1. eficácia e segurança
2.1.1.3. Fase 3
2.1.1.3.1. comparação com padrão atual
2.1.1.4. Fase4
2.1.1.4.1. monitoramento pós-aprovação-
2.2. Objetivo
2.2.1. avaliar segurança, eficácia das dosagens
2.2.2. prevenir efeitos colaterais
3. Estudo quase experimental
3.1. Objetivos
3.1.1. avaliar efeitos de intervenções
3.1.1.1. determinar se uma intervenção tem um efeito significativo sobre um resultado específico.
3.1.2. comparar grupos
3.1.2.1. grupos que receberam a intervenção com grupos que não a receberam, mesmo que não tenham sido formados aleatoriamente.
3.1.3. estudar relações causais
3.1.3.1. investigar relações causais entre variáveis, mesmo em contextos onde a randomização não é viável ou ética.
3.2. Características
3.2.1. não randomizado
3.2.1.1. participantes não são alocados aleatoriamente aos grupos, o que pode introduzir viés.
3.2.2. métodos comparativos
3.2.2.1. comparação entre os grupos para avaliar os efeitos da intervenção, utilizando medidas pré e pós-intervenção.
3.2.3. controle limitado sobre variáveis externas
3.2.3.1. a tentativas de controlar algumas variáveis, mas a falta de randomização pode levar a confusões e influências externas.
4. Cego
4.1. método de ocultação para reduzir viés.
4.2. Tipos
4.2.1. simples cego
4.2.1.1. somente o participante não sabe qual grupo integra.
4.2.2. duplo cego
4.2.2.1. nem o participante nem o pesquisador sabem o grupo alocado.
4.3. Benefícios
4.3.1. reduz o efeito placebo.
4.3.2. Minimiza vieses de observação e interpretação.