1. Importancia
1.1. Contriui para a inclusão social de pessoas em sofrimento psiquico ou situação de vulnerabilidade.
1.2. Humanização do atendimento, tratamento para além da doença.
1.3. Promove os direitos a saúde
2. SUS
2.1. 1983
2.1.1. Criação do PAISM - Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
2.2. 1988
2.2.1. Saúde reconhecida como direito universal e dever do Estado, criando a base para o SUS.
2.3. 1990
2.3.1. Leis Orgânicas da Saúde (Lei nº 8.080 e Lei nº 8.142) regulamentam o SUS.
2.3.1.1. Princípios: universalidade, integralidade e equidade.
2.4. 1994
2.4.1. Criação do PSF - Programa Saúde da Família
2.4.1.1. Início da estratégia de atenção básica, com foco na prevenção e promoção da saúde.
2.5. 2000
2.5.1. Reconhecimento da Psicologia Hospitalar como especialidade pelo CFP
2.6. 2001
2.6.1. Extinção dos manicômios no país.
2.6.2. Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei nº 10.216)
2.6.2.1. Regulamenta os direitos das pessoas com transtornos mentais.
2.6.2.1.1. Substitui internações em hospitais psiquiátricos por cuidados em serviços comunitários, como CAPS.
2.7. 2003
2.7.1. Criação dos CAPS - Centros de Atenção Psicossocial
2.7.1.1. Instituições destinadas a acolher pessoas em sofrimento psíquico.
2.7.1.2. Integração dos sujeitos a um ambiente social e cultural concreto (território).
2.7.1.3. Modalidades
2.7.1.3.1. CAPS I
2.7.1.3.2. CAPS II
2.7.1.3.3. CAPS i
2.7.1.3.4. CAPS ad
2.7.1.3.5. CAPS III
2.7.1.3.6. CAPS ad III
2.8. 2004
2.8.1. Criação do NASF - Núcleo de Apoio à Saúde da Família
2.8.2. Criação do SUAS pela Politica Nacional de Assistencias Social
2.8.2.1. Universalizar o acesso a assistëncia social
2.8.2.1.1. Niveis de proteção
2.8.2.2. CRAS
2.8.2.3. CREAS
2.8.2.4. Centro POP
2.9. 2006
2.9.1. Criação da PNAB -Política Nacional de Atenção Básica
2.9.1.1. Atualizada em 2011 e 2017
2.9.1.1.1. Psicólogos passam a atuar de forma mais flexível em atenção primária
2.9.1.2. Regulamenta a organização e o funcionamento da Atenção Básica no Brasil
2.9.2. Lei Maria da Penha (Lei 11.340) para coibir a violência doméstica e familiar.
2.9.2.1. O SUS tem papel importante no acolhimento, tratamento e acompanhamento de mulheres em situação de violencia
2.9.2.1.1. A lei garante acesso ao atentimento médico e psicológico imediato e continuo
2.9.2.1.2. Encaminhamento de servicos especializados de apoio
2.10. 2011
2.10.1. Criação da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial
2.10.1.1. Organizar e integrar os serviços de saúde mental, incluindo CAPS, serviços de urgência, atenção básica, residências terapêuticas e unidades de acolhimento.
2.10.2. 2017
2.10.2.1. Portaria nº 3.588
2.10.2.1.1. Fortalecimento da RAPS, com regulamentação dos serviços e ampliação do acesso ao cuidado integral e humanizado em saúde mental.
2.11. Princípios: universalidade, integralidade e equidade.
3. Psicologia na história da Saúde Pública
3.1. 1960
3.1.1. Criação das entidades regulamentadoras do exercício profissional das(os) psicólogas(os), CFP e CRP.
3.1.1.1. 1962
3.1.1.1.1. Praticamente não considerava o contexto sociocultural no qual o curso estava inserido.
3.1.1.1.2. Lei 4.119 - regulamenta a profissão de psicólogo e dispõe sobre os cursos de formação em psicologia.
3.1.1.1.3. 1964
3.2. 1940 - 1980
3.2.1. Modelo médico-assistencial privatista
3.2.2. Na área da saúde mental, a consequência principal desse modelo era o foco em hospitais psiquiátricos (modelo asilar)
3.3. 1980
3.3.1. A Psicologia se torna mais consciente e ativa em relação às questões sociais
3.3.2. Criação de equipes multidisciplinares como forma de melhorar a qualidade dos atendimentos
3.3.3. Inicio de um novo modelo médico
3.3.3.1. Enfatiza a desospitalização com ênfase nos serviços extra-hospitalares e de base territorial.
3.3.3.1.1. Começo transição para um modelo de cuidado comunitário e humanizado, culminando na criação da RAPS
3.4. 1987
3.4.1. Movimento dos trabalhadores da Saúde Mental, que se transforma em Movimento da Luta Antimanicomial
3.5. 1989
3.5.1. Idealizações de extinção dos manicômios no país
3.5.2. Deputado Paulo Delgado (MG) propôs uma lei que regulamenta os direitos das pessoas com transtornos mentais.
3.6. 1990
3.6.1. Criação do SUS
3.7. 1992
3.7.1. Portaria nº 224/SNAS formaliza a inclusão dos psicólogos como membros das equipes de saúde mental, tornando sua atuação oficial e regulamentada.
3.7.2. Início da Reforma Psiquiátrica
3.7.2.1. Movimento pela humanização do cuidado em saúde mental
3.7.2.1.1. pelo fechamento gradual de manicômios.
4. Atuação do Psicologo no SUS
4.1. Atenção Basica
4.1.1. UBS e ESF
4.1.1.1. Promover ações de saúde mental e prevenção
4.1.1.2. Atuar em situações de violencia, uso de substâncias e vulnerabilidade social
4.1.1.3. Grupos terapeuticos
4.2. Atenção Psicossocial
4.2.1. CAPS
4.2.1.1. Atencimento grupal e individual
4.2.1.2. Promover cuidade para os pacientes e familiares
4.2.1.3. Promover reinserção social e suporte para autonomia do paciente
4.3. Saúde Hospitalar
4.3.1. Hospitais gerais,maternidades e UTIs
4.3.1.1. Apoiar pacientes e familiares em situação de adoecimento ou terminalidade.
4.3.1.2. Trabalhar em equipes multidisciplinares
4.4. Saúde do Trabalhador
4.4.1. CEREST e UBS
4.4.1.1. Prevenir e identificar agravos a saúde mental relacionados ao trabalho
4.4.1.2. Promover suporte psicologico
4.4.1.3. Ações educativas para promoção de ambientes saudáveis.
4.5. Alcool e Outras Drogas
4.5.1. CAPS ad, UBS, comunidades terapêuticas
4.5.1.1. Redução de danos
4.5.1.2. Reabilitação psicossocial e reinserção no mercado de trabalho
4.6. Atenção a mulher em situação de violëncia
4.6.1. CRAS, CREAS e Delegacia da Mulher
4.6.1.1. Prevenção e psicoeducação
4.6.1.2. Acolhimento e escuta qualificada
4.6.1.3. Observação de sinais de sofrimento psiquico