1. Matabolismo das proteínas
1.1. Digestão e absorção de AA
1.2. Digestão
1.2.1. Estômago
1.2.1.1. Hidrólise (proteases)
1.2.1.1.1. Zimogênios inativos
1.2.1.2. Desnaturação
1.2.1.2.1. Ação do ác. gástrico
1.2.2. Intestino delgado
1.2.2.1. Enteropeptidase
1.2.2.1.1. Tripsinogênio
1.2.2.1.2. Tripsina
1.3. Biossíntese de AA
1.3.1. Turnover (renovação) de proteínas
1.3.1.1. Renovam-se cerca de 400g de porteinas/dia
1.3.1.1.1. Excreta-se nitrogênio equivalente a 100g proteina/dia
1.3.2. 1/4 proteínas dieta
1.3.3. 3/4 proteínas endógenas
1.3.4. Pool de proteínas
1.3.4.1. Síntese de proteínas endógenas
1.3.4.2. Outros compostos
1.3.4.2.1. Bases nitroogenadas
1.3.4.2.2. Aminas e seus derivadoos
1.3.5. O ser vivo não possui a capacidade de estocar AA
1.4. Degradação de AA
1.4.1. 75% são reaproveitados
1.4.2. Catabolismo de AA
1.4.2.1. Remoção do N do grupo amina
1.4.2.1.1. Na forma de uréia
1.4.2.2. Oxidação de esqueletos carbonados
1.4.2.2.1. CO2H2O
1.4.2.2.2. Gerando ATP
1.4.2.2.3. ou gliconeugênese
1.5. AA como fonte energética
1.5.1. Transaminação
1.5.1.1. Grupo amina é transferido a outro AA
1.5.2. Desaminação
1.5.2.1. Remoção do N - ureia
1.5.2.2. Ciclo da ureia
1.5.2.2.1. Glutamina
1.5.2.2.2. Alanina
1.5.2.3. AA cetogênico
1.5.2.3.1. Ciclo de Krebs
1.5.2.4. AA glicogênico
1.5.2.4.1. Via glicolítica
1.6. AA livres não sao estocados
2. Estudo das proteínas
2.1. Aminoácidos essenciais (10)
2.1.1. Não sintetizados pelo organismo
2.2. Aminoácidos não essenciais (12)
2.3. Alimentos protéicos
2.3.1. Completos ou de primeira classe
2.3.1.1. AA essenciais
2.3.1.1.1. Leite, ovos, aves, pescados e carnes
2.3.2. Incompletos ou de segunda classe
2.3.2.1. Sementes, cereais, leguminosas, grãos e legumes
2.4. Proteína
2.4.1. Peptídeo
2.4.1.1. Aminoácidos
2.5. Classificação
2.5.1. Origem
2.5.1.1. Animal
2.5.1.2. Vegetal
2.5.2. Forma
2.5.2.1. Fibrosas
2.5.2.2. Globulares
2.5.3. Composição
2.5.3.1. Simples
2.5.3.2. Conjugadas
2.5.3.3. Derivadas
2.5.4. Estrutura
2.5.4.1. Primária
2.5.4.2. Secundária
2.5.4.3. Terciária
2.5.4.4. Quartenária
2.6. Funções
2.6.1. Contratéis
2.6.2. Biocatalisadoras
2.6.3. Hormonais
2.6.4. Estruturais
2.6.5. Imunidade
2.6.6. Transporte
2.6.7. Defesa
3. Lipídeos
3.1. Insolúveis em água
3.2. Isolantes térmicos
3.3. Importantes reservas energéticas nos organismos
3.4. Solúveis em solventes orgânicos
3.5. Armazem mais energia
3.6. Geram 9kcal/g
3.7. Metabolismo
3.7.1. Triglicerídeos > ác. graxos > glicerol
3.7.1.1. Intestino
3.7.1.1.1. Quilomícrons
3.7.1.2. Lipase Gástrica
3.7.1.2.1. Quimo (Secretina)
4. Carboidratos
4.1. Função dos carboidratos
4.1.1. Reserva Energética
4.1.1.1. Vegetais: amido; Animais: Glicogênio
4.1.2. Estrutural - Sustentação
4.1.2.1. Vegetais: Celulose; Animais: Quitina
4.1.3. O cérebro e as hemácias precisam de glicose para funcionarem
4.2. Classificação dos carboidratos
4.2.1. Moonossacarídeos
4.2.1.1. Podendo ser: trioses (3 carbonos), tetroses (4 carbonos), pentoses (5 carbonos), hexoses (6 carbonos) ou heptoses (7 carbonos)
4.2.1.1.1. Os mais relevantes:
4.2.1.2. Classificados também em aldoses e cetoses, de acordo com o grupamento aldeído ou cetona
4.2.2. Dissacarídeos
4.2.3. Oligossacarîdeos
4.2.3.1. Compostos por 3 a 10 moléculas de monossacarídeos
4.2.3.1.1. Ex: fibras solúveis e prebióticas, chamadas de frutooligossacarídeos (FOS)
4.2.4. Poolissacarídeos
4.2.4.1. São compostos por mais de 10 monossacarídeos chegando a centenas e milhares de moléculas de glicose unidas por ligação glicosídicas
4.2.4.1.1. Ex: amido, glicogênio, celulose e a quitina
4.2.5. Heteropolissacarídeos
4.2.5.1. São formados por carboidratos, proteinas e ooutros composotos presentes na matriz extracelular, ocupam as áreas entre as células, dando entrutura a orgãos e tecidos
4.2.5.1.1. Ex: as glicoosamoinoglicanas (GAGs); peptidoglicano (presente na parede celular das bactérias)
5. Componentes quîmicos da matéria viva
5.1. 26 Elementos químicos são encontrados nos seres vivos
5.2. Os elementos mais abundantes CHONPS
5.2.1. Carbono
5.2.1.1. Presente em todas as formas de matérias vivas
5.2.1.2. Faz ligações estáveis, simples, duplas e até triplas
5.2.1.2.1. Ligações covalentes
5.2.1.3. Liga-se com o O, H e N, além de outros compostos
5.2.1.3.1. Gera inúmeras e complexas moléculas
5.3. Biomoléculas
5.3.1. Formadas a partir da substituição de hidrogênios nos hidrocarbonetos por grupos funcionais
5.4. São formados por Compostos orgânicos & Inorgânicos
5.4.1. Compostos orgânicos (Carboidratos, proteínas, lipídeos, ác. nucleicos, vitaminas)
5.4.1.1. Carbono como sua principal molécula
5.4.1.1.1. Excessões
5.4.1.2. Possui ligações covalentes
5.4.1.3. Se associa de forma organizada com estruturas de maior complexidade
5.4.1.4. Biomoléculas orgânicas
5.4.1.4.1. Glicídios (carboidratos), proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos e vitaminas
5.4.2. Compostos inorgânicos (água e sais minerais)
5.4.2.1. Não possuem átomo de carbono organizados em sua estrutura,
5.4.2.1.1. Ex: água e sais minerais
5.4.2.1.2. Exceto CO2
5.4.2.2. Àgua
5.4.2.2.1. 76%-85% do corpo humano
5.4.2.2.2. Solvente universal
5.4.2.2.3. Local de reações bioquímicas no organismo
5.4.2.2.4. Transporta íons e moléculas
5.4.2.2.5. Regula a temperatura corporal
5.4.2.2.6. Atua na reação de hidrólise
5.4.2.2.7. Lubrificante
5.4.2.2.8. Matéria prima para a fotossíntese em plantas
5.4.2.2.9. Mecanismo do SNC que regula o volume no plasma sanguíneo, no liquido extracelular e nos tecidos
5.4.2.2.10. No organismo possui solutos, como eletrólitos e proteínas
5.4.2.3. Sais minerais
5.4.2.3.1. Fósforo, ferro, magnésio, sódio, iodo, cálcio, flúor, potássio, zinco, selênio, manganês, cobre, enxofre e cromo
5.4.2.3.2. Classificam-se
6. Bioenergética
6.1. Estudo das transformações da energia
6.1.1. Obedecem ás leis da termodinâmica
6.1.1.1. Primeira lei da termodinâmica
6.1.1.1.1. Princípio da conservação da energia
6.1.1.2. Segunda lei
6.1.1.2.1. A desordem do universo sempre tende a aumentar
6.2. Um conjunto de reações químicas que consomem ou produzem energia
6.3. Os sistemas biológicos usam a energia química para os processos vivos
6.4. As reações exergônicas acontecem espontaneamente
6.4.1. Com perda de energia livre
6.5. As reações endergônicas precisam ganhar energia livre
6.5.1. Acontecem apenas quando acompladas ás reações exergônicas
6.6. ATP - moeda energética da célula
6.6.1. Maior potencial para menor potencial energético
6.7. As reações metabólicas que catabolizam os nutrientes
6.7.1. Oxidação-redução
6.8. Oxidação
6.8.1. Quando um composto (uma molécula ou íon) perde elétron
7. Carboidratos
7.1. Mais abundante fonte de energia
7.2. Um dos maiores grupos de compostos orgânicos na natureza
7.3. Classificação
7.3.1. Glicídeos (açúcares)
7.3.2. Monossacarídeos (glicose, frutose e galactose)
7.3.3. Dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose)
7.3.4. Polissacarídeos (amigo, celulose e glicogênio)
7.4. Metabolismo
7.4.1. Glicólise
7.4.1.1. É o catabolismo da glicose
7.4.1.2. Conversão em moléculas de piruvato
7.4.1.2.1. Gerando ATP e NADH
7.4.1.3. Divide-se em duas etampas
7.4.1.3.1. Fase preparatória (1)
7.4.1.3.2. Fase de compensação (2)
7.4.2. Gliconeogênese
7.4.2.1. Jejum prolongado ou consumo inadequado de carboidratos
7.4.2.1.1. Ocorre no fígado
7.4.2.1.2. Em menores proporções nos rins
7.4.2.2. É o processo pelo qual os precursores e aminoácidos são convertidos em glicose
7.4.2.3. Formação de precursores não glicídicos
7.4.2.3.1. Lactato, glicerol e aminoácidos entram na via na forma de intermediários: oxaloacetato e diidroxiacetato fosfato
7.4.2.4. A glicogênese consome muita energia
7.4.2.4.1. Ativada somente em situações de necessidade
7.4.3. Respiração celular
7.4.3.1. Acontece em 3 estágios:
7.4.3.1.1. (1) Nutrientes são oxidados e geram Acetil-coA
7.4.3.1.2. (2) Acetil-coA é oxidada a co2 no ciclo de Krebs
7.4.3.1.3. (3) Coenzimas såo oxidadas e armazenam energia em forma de ATP
7.4.4. Via das pentoses
7.4.4.1. Tecidos que utilizam a glicose-6-fosfato para produção de pentoses-fosfato
7.4.4.2. Os principais produtos formados são
7.4.4.2.1. NADH
7.4.4.2.2. Açúcar ribose-5-fosfato, açúcar dos nucleotídeos
7.4.4.2.3. Outros açúcares de distintos tamanhos e padrões
8. Bioquímica do sangue
8.1. Tec. hematopoiéticoo
8.1.1. Hematopoese
8.1.1.1. Produtor de células sanguíneas (eritrocitos, leucócitos e plaquetas
8.1.2. Localizado na medula óssea vermelha (osso esponjoso)
8.1.3. Presente no timo, baço, tonsilas e linfonodos
8.1.4. Nos embriões
8.1.4.1. Celulas tronco mieloides
8.1.4.2. Células-tronco linfoides
8.2. Componenetes do sangue
8.2.1. Leucócitos
8.2.1.1. Protegem o corpo de patógenos invasores e corpos estranhos
8.2.1.1.1. Neutrófilo, eosinófilo, linfócito, basóofilo, monócito
8.2.2. Plaquetas
8.2.2.1. Fragmentos celulares sem núcleo
8.2.2.1.1. Importantes para a coagulação do sangue
8.2.3. Hemácias ou Heritrócitos
8.2.3.1. Transp. oxigênio pulmão-células
8.2.3.2. Transp. dióxido de C células-pulmão
8.2.4. Gases
8.2.4.1. Oxigênio, dióxido de C e N
8.2.5. Àgua
8.2.6. Proteínas plasmáticas
8.2.6.1. Albumina
8.2.6.1.1. Transporte de subst.
8.2.6.2. Globulina
8.2.6.2.1. Suporte aos anticorpos
8.2.6.3. Fibrinogênio
8.2.6.3.1. Coagulaçãoo sanguínea
8.2.7. Eletrólitos
8.2.7.1. Essenciais nas funções celulares
8.2.7.2. Equiliíbro na pressão osmótica
8.2.8. Outros
8.2.8.1. Enzimas, hormônios e produtos residuais (uréia, creatina, amônia)
8.3. Células do sangue
8.3.1. Glóbulos vermelhos
8.3.1.1. Eritrocitos / hemácias
8.3.2. Globulos brancos
8.3.2.1. Leucócitos
8.3.3. Plaquetas
8.3.3.1. Trombócitos
8.4. Matrz extracelular liquida
8.4.1. Plasma
8.5. Porfirias
8.5.1. Distúrbios genéticos da biossíntese do heme são porfinas hereditárias
8.5.2. Hemácias e fígado são locais de expressão das porfinas
8.5.3. Toxinas como chumbo podem causar porfirias adquiridas
8.5.4. Diagnóstico
8.5.4.1. Detectados no sangue e na urina
8.5.5. Sintomas mais comuns
8.5.5.1. Fotossensibilidade
8.5.5.2. Problemas neurológicos
8.6. Funções
8.6.1. Respiração
8.6.2. Nutrição
8.6.3. Excreção
8.6.4. Defesa
8.6.4.1. Contra infecção por leucócitos e anticorpos circulantes
8.6.5. Manutenção
8.6.5.1. Equilíbrio ácidobasico
8.6.6. Transporte
8.6.6.1. Hormônios
8.6.6.2. Metabólitos
8.6.7. Coagulação
8.6.8. Regulação
8.6.8.1. Metabolismo
8.6.8.2. Equilíbrio hídrico
8.6.8.3. Temperatura corporal
9. Processos metabólicos, físicos e químicos dos alimentos no organismo
9.1. Metabolismo
9.1.1. Autotróficos
9.1.1.1. Dióxido de carbono Atmosférico como principal fonte de carbono
9.1.1.1.1. Ex: algumas bactérias, algas e plantas
9.1.2. Heterotróficos
9.1.2.1. Ex: maior parte doos animais multicelulares e microorganismos
9.1.2.2. Obtem o carbono de moléculas orgânicas mais complexas
9.1.2.2.1. como a glicose
9.1.3. São reações químicas
9.1.3.1. os seres vivos produzem energia e criam novas moléculas
9.1.4. CATABOLISMO
9.1.4.1. É um processo espontâneo liberando energia (ATP)
9.1.4.2. Decompõe moléculas e produtos mais simples para gerar energia
9.1.4.2.1. Acontece quando
9.1.5. ANABOLISMO
9.1.5.1. Cria moléculas mais complexas usando energia
9.1.5.1.1. Quando a célula tem energia e matéria-prima suficiênte para construir moléculas complexas
9.2. Homeostase
9.2.1. Regula os processos de catabolismo e de anabolismo
9.2.1.1. Mantém o equilíbrio no organismo
9.3. Vias metabólicas
9.3.1. Lineares
9.3.1.1. Uma série de reações ocorre em uma única direção
9.3.1.1.1. Produz produtos finais a partir de um precursor
9.3.2. Ramificadas
9.3.2.1. Um precursor ou vários materiais de partida distintos
9.3.2.1.1. Muitos produtos finais podem ser gerados
9.3.3. Catabólicas
9.3.3.1. Tendem a ser convergentes
9.3.3.1.1. Várias moléculas são quebradas e convergem para produzir um único produto final
9.3.4. Anabólicas
9.3.4.1. Um único precursor é usado para produzir várias moléculas diferentes
9.3.4.1.1. Grandes moléculas orgânicas são construídas a partir de moléculas menores
9.3.5. Cíclicas
9.3.5.1. Um componente inicial da via é regenerado em uma série de rações que convertem o outro componente inicial em um produto
9.3.5.1.1. Funcionam de forma contínua, sem um ponto final claro
9.3.6. Conj. de reações que podem ser tanto Anabólicas quanto Catabólicas
9.3.6.1. Biossíntese e degradação são quase sempre distintas
9.3.6.1.1. Ocorrem por vias diferentes
9.3.6.1.2. Envolvem enzimas diferentes numa mesma via
9.3.6.1.3. Podem ser compartimentalizadas
9.3.6.1.4. Vias irreversíveis
9.3.6.1.5. Possuem etapas limitantes
9.3.7. Anfibóticas
9.3.7.1. Mitocôndria
9.3.7.1.1. Ciclo do ácido cítrico
9.3.7.1.2. Fosforilação oxidativa
9.3.7.1.3. Oxidação de ácidos graxos
9.3.7.1.4. Degradação de aminoácidos
9.3.7.2. Citosol
9.3.7.2.1. Glicólise
9.3.7.2.2. Via das pentoses-fosfato
9.3.7.2.3. Biosíntese de ácidos graxos
9.3.7.2.4. Gliconeogênese
9.3.7.3. Lisossomo
9.3.7.3.1. Digestão enzimática
9.3.7.4. Núcleo
9.3.7.4.1. Replicação e transcrição de DNA
9.3.7.4.2. Processamento do RNA
9.3.7.5. Aparelho de Golgi
9.3.7.5.1. Processamento pós-traducional de proteínas de membrana e proteínas secretoras
9.3.7.5.2. Formação de membrana plasmática e vesículas
9.3.7.6. RER
9.3.7.6.1. Síntese de proteínas ligadas a membranas e proteínas secretoras
9.3.7.7. REL
9.3.7.7.1. Biosíntese de lipídeos de esteróides
9.3.7.8. Peroxissomos (glioxissomos)
9.3.7.8.1. Reações de oxidação
9.3.7.8.2. Reações do ciclo de glioxilato nas plantas
10. Enzimas
10.1. Função
10.1.1. Biocatalisadores essenciais ao metabolismo
10.1.1.1. Regulam processos
10.1.1.2. Aceleram reações químicas
10.1.2. Ex. Tiamina e biotina
10.1.3. Reduzem a energia de ativação
10.1.3.1. Atividade catalítica
10.1.3.1.1. Sítio ativo
10.2. Macromoléculas
10.2.1. Exeto ribozimas (ác. nucleicos)
10.3. São termolábeis
10.3.1. A maior parte desnatura em temp. superior a 50 graus
10.3.1.1. Perdendo função catalítica
10.4. Mudanças de pH reduz sua velocidade de reação
10.5. Inibidores da reação enzimática
10.5.1. Competitivos
10.5.1.1. Se asemelham ao substrato
10.5.1.1.1. Se ligam ao sítio ativoo
10.5.2. Não competitivos
10.5.2.1. Altera forma da enzima
10.5.2.1.1. Reduz vel. de formação do produto da reação
10.5.3. Irreversíveis incompetitivos
10.5.3.1. Se liga permanentemente a enzima
10.5.3.1.1. Inativa ou a elimina
10.6. Nomenclatura
10.6.1. Nome recomendado
10.6.2. Nome trivial
10.6.3. Nome sistemático
10.7. Classificação
10.7.1. Carboidrases
10.7.1.1. Hidrolisam lig. monossacarídicas
10.7.2. Proteases
10.7.2.1. Catalisam hid. lig peptîdicas
10.7.2.1.1. Na industria usada como amaciador de carne (ex.papaína)
10.7.3. Lipases
10.7.3.1. Hidrólise de triglicerídeos
10.7.3.1.1. Maturação de queijos, aroma e sabor
10.8. Composição
10.8.1. Simples
10.8.2. Unidas a cofatores como:
10.8.2.1. Moléculas não protéicas
10.8.2.2. Ou grupo postético
10.8.2.2.1. Íons metálicos
10.8.2.2.2. Coenzimas
10.9. Proteína como enzima
10.9.1. Atividade catalítica
10.9.1.1. Não sofrendo alterações
10.9.2. Não altera o equilibrio quim. das reações
10.9.3. Acelera a velocidade das reações
10.9.4. Especificidade enzima-substrato
11. Ácidos Nucleicos
11.1. Biomoléculas Orgânicas
11.2. Macromoléculas orgânicas ou moléculas poliméricas
11.2.1. Monômeros de nucleotídeos
11.2.1.1. DNA
11.2.1.1.1. Informação genética das células vivas e vírus
11.2.1.2. RNA
11.2.1.2.1. Material genético em alguns vírus
11.2.2. Nucleotídeo
11.2.2.1. Um grupo fosfato
11.2.2.2. Um açúcar
11.2.2.3. Uma base nitrogenada
11.2.2.3.1. Duas bases são purinas
11.2.2.3.2. Três bases são pirimidinas
11.2.2.3.3. Estão no DNA e RNA
11.2.2.3.4. Está apenas no RNA
11.2.2.3.5. Está apenas no DNA
11.2.2.4. Pentose
11.2.2.4.1. RNA (ribose)
11.2.2.4.2. DNA (2'-desoxirribose)
11.2.2.5. Nucleosídeo
11.2.2.5.1. Não tem grupo fosfato
11.2.2.5.2. Ribose ou desoxirribose + uma base nitrogenada
11.2.2.6. Nomenclatura
11.2.2.6.1. Ribonucleosídeo
11.2.2.6.2. Desoxirribonucleosídeos
12. Minerais
12.1. Definição
12.1.1. Íons
12.1.1.1. Quando solúveis em água e carregados eletricamente
12.1.1.1.1. Funções de regulação
12.1.2. Sais minerais
12.1.2.1. Insolúveis (como nos ossos)
12.2. Função
12.2.1. Estrutural
12.2.1.1. Cálcio, magnésio e fosfato
12.2.2. Função das membranas
12.2.2.1. Sódio e potássio
12.2.3. Grupamentos prostéticos em enzimas
12.2.3.1. Cobalto, cobre, ferro, molibdênio, selênio e zinco
12.2.4. Papel regulador ou na ação hormonal
12.2.4.1. Cálcio, cromo, iodo, magnésio, manganês, sódio, potássio,
12.2.5. Comprovadamente essenciais e função desconhecida
12.2.5.1. Silício, vanádio, níquel e estanh
12.2.6. Exercem efeito mas têm natureza desconhecida
12.2.6.1. Fluoreto e lítio
12.2.6.2. Fluoreto e lítio
12.2.7. Em excesso são tóxicos
12.2.7.1. Alumínio, arsênio, antimônio, boro, bromo, cádmio, césio, germânio, chumbo, mercúrio, prata, estrôncio
12.3. Classificação
12.3.1. Macroelementos
12.3.1.1. Necessário em maiores quant.
12.3.1.1.1. > 100mg/dia
12.3.2. Microelementos
12.3.2.1. Microminerais ou oligoelementos
12.3.2.1.1. < 100mg/dia
12.3.3. Ultratraços
12.3.3.1. Necessários em mínimas quant.
12.3.3.1.1. Flúor, cobalto, silício, vanádio, estanho, chumbo, mercúrio, boro, lítio, estrôncio, cádmio e arsênio
12.4. Minerais
12.4.1. Cálcio
12.4.1.1. Função
12.4.1.1.1. Formação de ossos e dentes
12.4.1.1.2. Coagulação sanguínea
12.4.1.1.3. Protombina -> trombina
12.4.1.1.4. Transmissão nervosa
12.4.1.1.5. Regulação dos batimentos cardíacos
12.4.1.2. Deficência
12.4.1.2.1. Deformidades ósseas
12.4.1.2.2. Tetânia
12.4.1.2.3. Hipertensão
12.4.1.3. Excesso
12.4.1.3.1. Hipercalcemia
12.4.1.4. Fontes
12.4.1.4.1. Leite e derivados, vegetais folha verde-escura, sardinha, mariscos, soja, couve
12.4.2. Fósforo
12.4.2.1. Função
12.4.2.1.1. Mineralização óssea e dos dentes
12.4.2.2. Deficência
12.4.2.2.1. Anormalidades neuromusculares, esqueléticas, hematológicas e renais
12.4.2.3. Excesso
12.4.2.3.1. Sem relatos
12.4.2.4. Fontes
12.4.2.4.1. Carnes bovinas, peixes, ovos, aves, leite e derivados, nozes, leguminosas e cereais
12.4.3. Magnésio
12.4.3.1. Função
12.4.3.1.1. Metabolismo de carboidratos, lipídeos, proteínas e ác. nucleicos
12.4.3.1.2. Antagonista do Ca na contração muscular (relaxamento)
12.4.3.2. Deficência
12.4.3.2.1. Tremores, espasmos musc., anorexia, mudanças de personalidade, náuseas e vômitos
12.4.3.3. Excesso
12.4.3.3.1. Sem relatos
12.4.3.4. Fontes
12.4.3.4.1. Nozes, amêndoas, castanhas, leguminosas, cereais, folhas verde-escuro
12.4.4. Sódio, Cloro & Potássio
12.4.4.1. Função
12.4.4.1.1. Compõem todos os liq. corporais
12.4.4.2. Deficência
12.4.4.2.1. Hiponatremia, hipocloremia e hipocalemia
12.4.4.3. Excesso
12.4.4.3.1. Sódio (hipertensão e edemas)
12.4.4.4. Fontes
12.4.4.4.1. Sal de cozinha e alimentos marítmos (sódio)
12.4.4.4.2. Cloreto de sódio (cloro)
12.4.4.4.3. Frutas e vegetais crus (potássio)
12.4.5. Enxofre
12.4.5.1. Função
12.4.5.1.1. Formação de coágulo
12.4.5.1.2. Transferência de energia
12.4.5.2. Deficência
12.4.5.2.1. Sem relatos
12.4.5.3. Excesso
12.4.5.3.1. Sem relatos
12.4.5.4. Fontes
12.4.5.4.1. Carne bovina, aves, ovos, peixes, feijões secos, brócolis e couve-flor
12.4.6. Ferro
12.4.6.1. Função
12.4.6.1.1. Estrutura do grupo heme dos globulos vermelhos do sangue
12.4.6.1.2. Processos metabólicos de DNA, RNA e neurotransmissores
12.4.6.2. Deficência
12.4.6.2.1. Palidez, fadiga, falta de ar
12.4.6.2.2. Anemia ferropriva
12.4.6.3. Excesso
12.4.6.3.1. Cefaleia, convulsões, vômito e náuseas
12.4.6.4. Fontes
12.4.6.4.1. Carne vermelha, vísceras, leguminosas e hortaliças, folhas verde-escuro
12.4.7. Cobre
12.4.7.1. Função
12.4.7.1.1. Sistema imunológico
12.4.7.1.2. Mobiliza o ferro para a síntese de hemoglobina, hormonios e tecidos conj.
12.4.7.2. Deficência
12.4.7.2.1. Anemia macrolítica
12.4.7.2.2. Diminuição do n de leucócitos
12.4.7.2.3. Desmineralização óssea
12.4.7.3. Excesso
12.4.7.3.1. Náuseas, vômitos, diarreia e hemorragias
12.4.7.4. Fontes
12.4.7.4.1. Fígado, molusculos, ostras, grãos integrais, leguminosas, aves e nozes
12.4.8. Iodo
12.4.8.1. Função
12.4.8.1.1. Hormônios tireoidianos T3/T4 e TSH
12.4.8.1.2. Controle do metabolismo
12.4.8.2. Deficência
12.4.8.2.1. Bócio, cretinismo
12.4.8.3. Excesso
12.4.8.3.1. Irregularidades na glândula tireoide
12.4.8.4. Fontes
12.4.8.4.1. Peixes, frutos do mar, sal de cozinha
12.4.9. Selênio
12.4.9.1. Função
12.4.9.1.1. Produção de enzimas contra radicais livre
12.4.9.1.2. + Vit E = função antioxidante
12.4.9.2. Deficência
12.4.9.2.1. Aumento do colesterol
12.4.9.2.2. Risco de câncer aumentado
12.4.9.3. Excesso
12.4.9.3.1. Sem relatos
12.4.9.4. Fontes
12.4.9.4.1. Castanhas, aipo, cebola, alho, pepino, repolho, brócolis, cereais integrais, frutos do mar, leite e ovo
12.4.10. Zinco
12.4.10.1. Função
12.4.10.1.1. Essencial para a formação de enzimas
12.4.10.1.2. Defesa imunologica
12.4.10.1.3. Indispensável para o crescimento
12.4.10.2. Deficência
12.4.10.2.1. Retardo no crescimento
12.4.10.2.2. Atraso na maturação sexual
12.4.10.2.3. Baixa resistência a infecções
12.4.10.2.4. Paladar alterado
12.4.10.2.5. Cicatrização prejudicada
12.4.10.2.6. Irritabilidade e depressão
12.4.10.3. Excesso
12.4.10.3.1. Náuseas, vômitos, dor epigástrica, diarreia e tonturas
12.4.10.4. Fontes
12.4.10.4.1. Carne vermelha, aves, frutos do mar, vísceras, grãos integraism castanhas, legumes e cereais
12.4.11. Flúor
12.4.11.1. Função
12.4.11.1.1. Essencia para oo fortalecimento e resistencia do esmalte dos dentes
12.4.11.2. Deficência
12.4.11.2.1. Cárie dental
12.4.11.3. Excesso
12.4.11.3.1. Manchas no esmalte dos dentes
12.4.11.4. Fontes
12.4.11.4.1. Água potável, chá, café, arroz, espinafre e alface
12.4.12. Manganês
12.4.12.1. Função
12.4.12.1.1. Ativador de enzimas
12.4.12.1.2. Processo do crescimento e reprodução
12.4.12.1.3. Importante nos tecidoos conjuntivos e ósseos
12.4.12.2. Deficência
12.4.12.2.1. Anomalias esqueleticas
12.4.12.2.2. Ataxia (perda de coordenação motora)
12.4.12.3. Excesso
12.4.12.3.1. Sem relatos
12.4.12.4. Fontes
12.4.12.4.1. Grão integrais, leguminosas, nozes, chá, hortaliças e frutas
12.4.13. Cromo
12.4.13.1. Função
12.4.13.1.1. Síntese de ác. graxos e colesterol no fîgado
12.4.13.1.2. Metabolismo da glicose (ativa a insulina)
12.4.13.2. Deficência
12.4.13.2.1. Hiperglicemia
12.4.13.2.2. Glicosúria
12.4.13.3. Excesso
12.4.13.3.1. Sem relatos
12.4.13.4. Fontes
12.4.13.4.1. Fígado, grão integrais, nozes, queijos e frutos do mar
13. Vitaminas
13.1. Micronutrientes (Compostos org. ativos que não sintetizamos)
13.1.1. Aminas Vitais
13.2. Classificação
13.2.1. Hidrossolúveis
13.2.1.1. Complexo B, C, P
13.2.1.1.1. Hidrofílicas
13.2.2. Lipossolúveis
13.2.2.1. A, D, E, K
13.2.2.1.1. Hidrofóbicas
13.3. Desequilíbrio
13.3.1. Avitaminose
13.3.1.1. Carência total
13.3.2. Hipovitaminose
13.3.2.1. Carência parcial
13.3.3. Hipervitaminose
13.3.3.1. Excesso
14. Digestão e Absorção de carboidratos
14.1. Ingestão
14.2. Digestão
14.2.1. Ocorre por meio de hidrólise
14.2.1.1. O resultado dessa hidrólise é a formação de oligossacarîdeos e depois dissacarídeos e monossacarídeos livres
14.3. Dissacaridades
14.3.1. Presentes na borda em escova
14.3.1.1. Maltase, sacarase-isomaltase (bifuncional que faz a hidrôlise da sacarose e da isomaltose, lactase, trealase
14.4. Absorção (etapa final)
14.4.1. Ocorre por meio de 2 mecanismos no intestino delgado
14.4.1.1. Por meio de receptores dependentes na Na+ (SGLT) e os receptores não depdentes de Na+ (GLUT)