1. .
2. Normativa 03/2015
2.1. Objetivo: regulamentar a prática
2.2. Areas de atuação
2.3. Criterios de competencia
2.4. Segurança e preocupações
2.5. Monitoramento e ética
2.6. Tratamento e manejo
2.6.1. Escleroterapia:
2.6.1.1. Introdução de agentes esclerosantes que causam a obliteração dos microvasos afetados.
2.6.1.2. Estímulo à circulação:
2.6.1.2.1. Exercícios e o uso de meias compressivas ajudam a melhorar o retorno venoso e prevenir complicações.
2.6.1.3. Controle de fatores de risco:
2.6.1.3.1. Modificação do estilo de vida (ex.: evitar sedentarismo e obesidade) e tratamento de doenças de base.
3. Diferenças entre veias e artérias
3.1. Veias
3.1.1. Tranporte de sangue pobre em oxigênio
3.1.1.1. Paredes mais finas, presença de válvulas
3.2. Arterias
3.2.1. Transporte rico em oxigênio
3.2.1.1. Paredea mais espessa, maior pressão
4. Fisiopatologia
4.1. Principais alterações nos microvasos
4.1.1. Diminuição da elasticidade:
4.1.1.1. Os microvasos perdem a capacidade de contrair e relaxar adequadamente, dificultando o fluxo sanguíneo.
4.1.1.2. Isso pode ser causado por fatores como envelhecimento, predisposição genética e alterações hormonais.
4.1.2. Dilatação anormal:
4.1.2.1. Vasos se tornam permanentemente dilatados devido à fraqueza na parede vascular.
4.1.2.2. Comum em condições como telangiectasias (microvasos visíveis na pele).
4.1.3. Estase sanguínea:
4.1.3.1. O sangue permanece mais tempo nos microvasos, resultando em aumento da pressão e lesão na parede vascular.
4.1.4. Obstrução ou lesão endotelial:
4.1.4.1. Acúmulo de fatores como inflamação crônica ou trombos pode levar à obstrução parcial ou completa do microvaso.
5. Diferença entre telangiectasias, veias reticulares e varizes
5.1. Telangiectasias: Vasos pequenos, superficiais e dilatados (microvasos visíveis).
5.2. Veias reticulares: Vasos de médio calibre, mais profundos que as telangiectasias.
5.3. Varizes: Dilatação e tortuosidade de veias maiores, com possíveis sintomas como dor e inchaço.
6. Esclerosantes e seu mecanismo de ação
6.1. O que são: Substâncias utilizadas para tratar vasos sanguíneos dilatados (escleroterapia).
6.1.1. Como funcionam:
6.1.1.1. Induzem inflamação na parede do vaso.
6.1.1.2. Resultam em fibrose e oclusão do vaso tratado.