1. Escalonamento
1.1. Escalonamento preemptivo
1.1.1. O sistema operacional pode interromper um processo em execução e passá-lo para o estado pronto com o objetivo de alocar outro processo na UCP.
1.2. Escalonamento não preemptivo
1.2.1. Quando um processo está em execução, nenhum evento externo pode ocasionar a perda do uso do processador
1.3. Escalonador
1.3.1. Rotina do sistema operacional que tem como principal função implementar os critérios da política de escalonamento
1.4. Mecanismo de escalonamento adaptativo
1.4.1. Mecanismo onde o sistema operacional identifica o comportamento dos processos durante sua execução adaptando as políticas de escalonamento dinamicamente
1.5. Política de escalonamento
1.5.1. Critérios estabelecidos para determinar qual processo em estado pronto será escolhido para fazer uso do processador
2. Fragmentação
2.1. Fragmentação externa
2.1.1. Ocorre em espaços livres e contínuos, porém tão pequenos que não possibilitam a alocação de programas por processos
2.1.1.1. contínuo
2.1.1.2. espaços livres pequenos
2.2. Fragmentação interna
2.2.1. Ocorre em espaços livres e contíguos na memória principal que são prealocados por processos, não possibilitando, portanto, o uso por outros processos
2.2.1.1. contíguos
2.2.1.2. prealocados por processos
3. Alocação
3.1. Alocação particionada estática absoluta
3.1.1. Um programa pode apenas ser carregado a partir de um único endereço, consequentemente em um única aplicação
3.1.1.1. um programa
3.1.1.2. um endereço
3.1.1.3. uma aplicação
3.2. Alocação particionada estática realocavel
3.2.1. Um programa pode ser carregado a partir de qualquer endereço ou partição
3.2.1.1. qualquer endereço
3.2.1.2. qualquer partição
4. Memória Virtual
4.1. Benefícios da técnica de memória virtual
4.1.1. Possibilitar que programas e dados sejam armazenados independente do tamanho da memória principal, permitir um número maior de processos compartilhando a memória principal e minimizar o problema da fragmentação. O que possibilita que um programa e seus dados ultrapassem os limites da memória principal
4.2. Mapeamento em Blocos
4.2.1. Espaço ocupado pelas tabelas de mapeamento seria tão grande quanto o endereçamento virtual de cada processo, o que inviabilizaria a implementação do mecanismo
4.3. Técnica de Swapping
4.3.1. Introduzida para contornar o problema da insuficiência de memória principal. Essa técnica é aplicada à gerência de memória para programas que esperam por memória livre para serem executados
4.4. Função gerência de memória
4.4.1. Maximizar o número de processos na memória, permitir a execução de programas maiores que a memória física, compartilhamento de dados na memória e proteção da memória utilizada por cada processo e pelo sistema operacional
4.5. Loader com realocação dinâmica
4.5.1. Permite que os programas possam ser retirados da memória principal para a memória secundária e trazidos novamente para a memória principal em qualquer posição
5. Página Virtual
5.1. Conjunto de endereços virtuais que faz parte do espaço de enderaçamento virtual de um processo
6. Página Real
6.1. Conjunto de endereços reais localizado na memória principal. A página real está sempre associada a uma página virtual
7. Arquivo
7.1. Conjunto de registros definidos pelo sistema de arquivos, tornando seu conceito abstrato e generalista. Um arquivo é constituido por informaçoes logicamente relacionadas, podendo representar instruções ou dados
7.2. Forma mais simples de organização
7.2.1. através de uma sequencia não estruturada de bytes, na qual o sistema de arquivos não impõe nenhuma estrutura lógica de dados