ADAPTAÇÕES AO EXERCÍO FÍCO

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ADAPTAÇÕES AO EXERCÍO FÍCO por Mind Map: ADAPTAÇÕES AO EXERCÍO FÍCO

1. IMUNOLÓGICAS

1.1. AGUDAS

1.1.1. Mobilização de células imunológicas, como linfócitos e neutrófilos, em resposta ao estresse físico.

1.1.2. ativação rápida das células de defesa,

1.1.3. Redução da inflamação aguda excessiva

1.2. CRÔNICAS

1.2.1. Melhor regulação do sistema inflamatório

1.2.2. Aumento na atividade das células NK (natural killers)

2. ANTIOXIDANTES

2.1. AGUDAS

2.1.1. Aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) durante o exercício intenso.

2.1.2. Estímulo à liberação de miocinas antioxidantes, como a interleucina-6 (IL-6), que atua como um regulador agudo do estresse oxidativo.

2.1.3. Aumento da produção de glutationa reduzida (GSH)

2.1.4. Liberação de miocinas anti-inflamatórias: Liberação de fatores reguladores do metabolismo antioxidante: Maior eficiência na neutralização de radicais livres:

2.2. CRÔNICAS

2.2.1. Maior produção de enzimas antioxidantes endógenas:

2.2.2. Aumento da sensibilidade e regulação de miocinas antioxidantes: Maior resistência ao estresse oxidativo

3. BIOQUIMÍCAS

3.1. AGUDAS

3.1.1. Alterações nos níveis de lactato sanguíneo devido ao metabolismo anaeróbico.

3.1.2. Modificações no equilíbrio ácido-base, com possível acidose metabólica transitória.

3.2. CRÔNICAS

3.2.1. Aumento da atividade de enzimas oxidativas, melhorando a capacidade aeróbica.

3.2.2. Melhora na capacidade tampão dos músculos, auxiliando no controle do pH durante o exercício.

4. CARDIOVASCULARES

4.1. AGUDAS

4.1.1. AERÓBIAS

4.1.1.1. Aumento do fluxo sanguíneo

4.1.1.2. Maior utilização de oxigênio (VO₂)

4.1.1.3. Mobilização de substratos energéticos

4.1.2. ANAERÓBIAS

4.1.2.1. Recrutamento de fibras de contração rápida (tipo II)

4.1.2.2. Acúmulo de lactato

4.1.2.3. Aumento da tensão muscular

4.2. CRÓNICAS

4.2.1. AERÓBIAS

4.2.1.1. Aumento da densidade mitocondrial

4.2.1.2. Hipertrofia excêntrica

4.2.1.3. Maior capilarização muscular

4.2.1.4. Aumento das reservas de glicogênio e triglicerídeos intramusculares

4.2.2. ANAERÓBIAS

4.2.2.1. Hipertrofia concêntrica

4.2.2.2. Aumento na Resistência Vascular Periférica em Repouso Melhora na Capacidade de Vasodilatação

4.2.2.3. Redução na Pressão Arterial Sistólica e Diastólica em Repouso

4.2.2.4. Melhora na Capacidade de Vasodilatação

4.2.2.5. Aumento do Fluxo Sanguíneo Muscular Durante o Exercício Aumento na Eficiência do Retorno Venoso

5. RESPIRATÓRIAS

5.1. AGUDAS

5.1.1. Aumento da frequência respiratória e do volume corrente

5.1.2. Melhora na difusão de gases nos alvéolos pulmonares

5.2. CRÔNICAS

5.2.1. Aumento da capacidade vital e da eficiência ventilatória.

5.2.2. Melhora na força e resistência dos músculos respiratórios.

6. ENDÓCRINAS

6.1. AGUDAS

6.1.1. Liberação de hormônios como adrenalina e noradrenalina, que aumentam a FC e mobilizam reservas energéticas.

6.1.2. Aumento da secreção de cortisol, auxiliando no metabolismo energético.

6.2. CRÔNICAS

6.2.1. Melhora na sensibilidade à insulina, facilitando a utilização de glicose pelas células.

6.2.2. Regulação mais eficiente dos hormônios relacionados ao estresse e ao metabolismo.

7. MATABÓLICAS

7.1. AGUDAS

7.1.1. Aumento da utilização de glicogênio muscular e de ácidos graxos como fontes de energia.

7.1.2. Elevação da taxa metabólica durante e após o exercício.

7.2. CRÔNICAS

7.2.1. Aumento das reservas de glicogênio muscular.

7.2.2. Melhora na capacidade oxidativa das fibras musculares, aumentando a eficiência energética.