1. Etapas
1.1. Geografia crítica-marxista (1970)
1.2. Mackinder, Mahan, Bowman (primeira metade do século XX)
1.2.1. Ratzel, Houshoffer (século XIX)
1.3. Ratzel, Houshoffer (final do século XIX)
2. Caça aos fantasmas
2.1. Relutância à política como campo de resolução de conflitos de interesses
2.1.1. Aproximação da Geografia com a sociologia e não com a ciência política
2.1.1.1. Decisões individuais X coerção e legitimidade do Estado
2.1.1.2. Discussão filosófico-social (Marx) x discussão institucional (Maquiavel e Max Weber)
2.2. Negar o papel do Estado moderno territorial
2.2.1. Estado moderno x Estado-nação
2.2.1.1. Poder centralizado + Ethos identitário territorial
2.2.1.2. Início do século XV
2.2.1.2.1. Racionalidade
2.2.1.2.2. Liberdade
2.2.1.2.3. Igualdade
2.2.1.3. Tratado de Westfalia (1648)
2.2.1.3.1. Soberania
2.2.1.4. Centro -> Periferia
2.2.2. Políticas públicas, geografia eleitoral, planejamento, meio ambiente
2.2.3. Regulação de conflitos
2.2.3.1. Repúblicas
2.2.3.2. Impérios
2.2.3.3. Aristocracias
2.2.3.4. Dinastias
3. Problema semântico
3.1. Geografia Política x Geopolítica
3.1.1. São campos com objetos e problemáticas próprias
3.1.1.1. Geopolítia é a política dos Estados para além das fronteiras
3.1.1.2. Se diferenciam por escalas de problemas diferentes
3.1.1.3. Yves Lacoste iniciou a confusão conceitual e continuada pelos geografos críticos
4. O lugar da crítica
4.1. Excesso de foco na obra de Marx / Henri Lefebvre
4.2. Empobrecimento da Geografia Política, no debate sobre Estado e política
4.3. Equivoco em confundir conflitos produtivos com distributivos
5. Dois temas importantes na atualidade
5.1. Democracia
5.1.1. Liberdade de expressão
5.1.2. Voto
5.1.3. Sociedades desiguais?
5.1.4. Representativa
5.2. Populismo
5.2.1. Povo
5.2.2. Maioria e minoria
5.2.3. Polarização social