Lição 11 O que mais Eu poderia ter feito?

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Lição 11 O que mais Eu poderia ter feito? por Mind Map: Lição 11 O que mais Eu poderia ter feito?

1. Lição 11 O que mais Eu poderia ter feito?

1.1. Verso para memorizar

1.1.1. "Pilatos perguntou: – Então Você é rei? Jesus respondeu: – O senhor está dizendo que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz” (Jo 18:37).

2. Quarta-feira A parábola do dono da vinha

2.1. Na parábola de Mateus 21, Jesus desenvolve o que é dito em Isaías 5, lançando mais luz sobre o caráter e as ações que o dono da vinha realiza em favor dela.

2.2. 5. Leia Mateus 21:33-39 tendo em mente a pergunta de Isaías 5:4. O que mais Deus poderia ter feito além do que já fez?

2.2.1. Mateus 21:33-39 (NVI):

2.2.1.1. ³³“Ouçam outra parábola: Havia um proprietário de terras que plantou uma vinha. Ele colocou uma cerca ao redor dela, cavou um tanque para prensar as uvas e construiu uma torre. Depois, arrendou a vinha a alguns lavradores e foi fazer uma viagem. ³⁴A época da colheita se aproximou, e ele enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe pertenciam. ³⁵“Os lavradores agarraram seus servos; a um espancaram, a outro mataram e apedrejaram o terceiro. ³⁶Então ele enviou outros servos, em número maior que os primeiros, e os lavradores os trataram da mesma forma. ³⁷Por último, enviou-lhes seu filho, dizendo: ‘A meu filho respeitarão’. ³⁸“Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Venham, vamos matá-lo e tomar a sua herança’. ³⁹Assim, eles o agarraram, lançaram-no para fora da vinha e o mataram.”

2.2.2. Isaías 5:4 (NVI):

2.2.2.1. ⁴Que mais foi que eu fiz pela minha vinha que já não tenha feito? Por que, então, quando eu esperava uvas boas, ela produziu uvas ruins?

2.2.3. Essa parábola apresenta Deus entregando até mesmo seu filho para a redenção da humanidade. O que mais alguém poderia ter feito? Se entregar a própria vida por pessoas desconhecidas e más possa para alguns ser compreensível, entregar o filho seria compreensível? Deus pensou em todos os contextos possíveis, do passado e do futuro. Nada supera a demonstração de amor de Deus

2.3. Grande parte de Mateus 21:33 é praticamente uma citação de Isaías 5:1 e 2. Depois, segundo Jesus, o proprietário “arrendou” a sua vinha a “uns lavradores” e “ausentou-se do país”. No entanto, quando o dono da vinha enviou duas vezes os seus servos (que representam os profetas) para recolher a produção, os lavradores espancaram e mataram os servos. Finalmente, o proprietário enviou o próprio filho (que simboliza Jesus), dizendo: “O meu filho eles respeitarão” (Mt 21:37). Mas eles também mataram o filho dele.

2.4. O que mais Deus poderia ter feito? O Pai nos amou tanto que nos deu Seu Filho amado (Jo 3:16). O conflito cósmico não poderia ter sido resolvido prematuramente pelo exercício do poder divino, mas exigiria primeiro uma demonstração pública do caráter de Deus. Essa demonstração foi apresentada, de forma suprema e definitiva, na obra de Cristo na cruz (Rm 3:25, 26; 5:8). O que mais poderíamos pedir senão que Deus (em Cristo) Se entregasse para morrer por nós? Por meio da cruz, Ele pode nos conceder a justificação, sem comprometer Sua justiça e Seu amor perfeitos.

2.4.1. João 3:16 (NVI):

2.4.1.1. ¹⁶“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”

2.4.2. Romanos 3:25, 26 (NVI):

2.4.2.1. ²⁵Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; ²⁶mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

2.4.3. Romanos 5:8 (NVI):

2.4.3.1. ⁸Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

2.5. O evento da cruz demonstra que Deus fez todo o possível para reduzir e eliminar o mal, mas sem destruir o contexto necessário para que o amor autêntico se desenvolva. Se houvesse outra forma disponível para alcançar isso, será que o Senhor não a teria escolhido? Mesmo experimentando sofrimento no conflito cósmico, devemos lembrar que o próprio Deus é quem mais sofre. Quando olhamos para a cruz, vemos quanto sofrimento e dor o pecado Lhe trouxe. No entanto, a liberdade inerente ao amor era tão sagrada que Cristo Se dispôs a suportar tudo isso em nosso favor.

3. Quinta-feira A vindicação do nome de Deus

3.1. Em última análise, o nome de Deus é vindicado em todos os aspectos. Pela obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo no plano da redenção, o perfeito amor e justiça de Deus são manifestados além de todo questionamento (veja Rm 3:25, 26; 5:8).

3.1.1. Romanos 3:25, 26 (NVI):

3.1.1.1. ²⁵Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; ²⁶mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

3.1.2. Romanos 5:8 (NVI):

3.1.2.1. ⁸Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

3.2. 6. Como Deus será vindicado no conflito cósmico? Rm 3:1-4; Is 5:3, 4

3.2.1. Romanos 3:1-4 (NVI):

3.2.1.1. ¹Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual é a utilidade da circuncisão? ²Muita, em todos os sentidos! Principalmente porque aos judeus foram confiadas as palavras de Deus. ³E então? Se alguns não creram, a incredulidade deles anulará a fidelidade de Deus? ⁴De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso. Como está escrito: ‘Para que sejas justificado nas tuas palavras e prevaleças quando fores julgado’.

3.2.2. Isaías 5:3, 4 (NVI):

3.2.2.1. ³Agora, pois, habitantes de Jerusalém e povo de Judá, julguem entre mim e a minha vinha. ⁴Que mais foi que eu fiz pela minha vinha que já não tenha feito? Por que, então, quando eu esperava uvas boas, ela produziu uvas ruins?

3.2.3. A palavra **"vindicação"** e o termo **"vindicado"** têm significados amplos e podem ser aplicados em diversos contextos além do teológico. Em termos gerais, **vindicação** refere-se à **justificação**, **comprovação** ou **defesa** de algo ou alguém que foi questionado, acusado ou mal compreendido. Já **vindicado** significa que algo ou alguém foi **justificado**, **comprovado como correto** ou **defendido com sucesso**.

3.2.4. 1. **Contexto Jurídico**

3.2.4.1. - **Vindicação**: Quando uma pessoa é acusada de um crime e, após um julgamento, é comprovada sua inocência, ela é **vindicada**. A vindicação aqui significa que sua inocência foi justificada publicamente.

3.2.4.1.1. - Exemplo: "Após anos de luta no tribunal, ele finalmente obteve a vindicação quando novas provas comprovaram sua inocência."

3.2.4.2. - **Vindicado**: O indivíduo que foi absolvido pode ser descrito como **vindicado**.

3.2.4.2.1. - Exemplo: "Ela se sentiu vindicada quando o verdadeiro culpado foi encontrado."

3.2.5. 2. **Contexto Profissional**

3.2.5.1. - **Vindicação**: Quando um profissional é criticado ou questionado em seu trabalho, mas depois suas ações ou decisões são comprovadas como corretas, ele alcança a **vindicação**.

3.2.5.1.1. - Exemplo: "O cientista recebeu a vindicação de sua teoria quando outros pesquisadores confirmaram seus resultados."

3.2.5.2. - **Vindicado**: O profissional que foi justificado pode ser descrito como **vindicado**.

3.2.5.2.1. - Exemplo: "Ele se sentiu vindicado quando sua estratégia de negócios levou a empresa ao sucesso."

3.2.6. 3. **Contexto Pessoal**

3.2.6.1. - **Vindicação**: Quando alguém é mal interpretado ou difamado, mas depois a verdade é revelada, essa pessoa alcança a **vindicação**.

3.2.6.1.1. - Exemplo: "Ela buscou a vindicação de sua reputação após provar que as acusações contra ela eram falsas."

3.2.6.2. - **Vindicado**: A pessoa que foi justificada pode ser descrita como **vindicada**.

3.2.6.2.1. - Exemplo: "Ele se sentiu vindicado quando todos reconheceram que ele estava certo o tempo todo."

3.2.7. 4. **Contexto Histórico ou Social**

3.2.7.1. - **Vindicação**: Quando um grupo ou movimento é criticado ou oprimido, mas depois suas causas ou ideias são reconhecidas como válidas, ocorre a **vindicação**.

3.2.7.1.1. - Exemplo: "O movimento pelos direitos civis alcançou a vindicação quando leis foram aprovadas para garantir a igualdade."

3.2.7.2. - **Vindicado**: O grupo ou movimento que foi justificado pode ser descrito como **vindicado**.

3.2.7.2.1. - Exemplo: "Os ativistas se sentiram vindicados quando suas lutas resultaram em mudanças significativas."

3.2.8. 5. **Contexto Científico ou Acadêmico**

3.2.8.1. - **Vindicação**: Quando uma teoria ou hipótese é inicialmente rejeitada ou ridicularizada, mas depois é comprovada como verdadeira, ocorre a **vindicação**.

3.2.8.1.1. - **Exemplo**: "A teoria da relatividade de Einstein recebeu a vindicação quando suas previsões foram confirmadas experimentalmente."

3.2.8.2. - **Vindicado**: O cientista ou pesquisador que foi justificado pode ser descrito como **vindicado**.

3.2.8.2.1. - Exemplo: "Ele foi vindicado quando sua pesquisa revolucionária foi finalmente aceita pela comunidade científica."

3.2.9. 6. **Contexto Político**

3.2.9.1. - **Vindicação**: Quando um político ou governo é acusado de corrupção ou incompetência, mas depois é comprovado que as acusações eram infundadas, ocorre a **vindicação**.

3.2.9.1.1. - Exemplo: "O presidente buscou a vindicação após uma investigação provar que as acusações contra ele eram falsas."

3.2.9.2. - **Vindicado**: O político ou governo que foi justificado pode ser descrito como **vindicado**.

3.2.9.2.1. - Exemplo: "Ele se sentiu vindicado quando a opinião pública reconheceu sua integridade."

3.2.10. Resumo:

3.2.10.1. - **Vindicação** significa **justificação**, **comprovação** ou **defesa** de algo ou alguém que foi questionado ou acusado.

3.2.10.2. - **Vindicado** significa que algo ou alguém foi **justificado**, **comprovado como correto** ou **defendido com sucesso**.

3.2.10.3. - Esses termos podem ser aplicados em contextos jurídicos, profissionais, pessoais, históricos, científicos, políticos e muitos outros, sempre com o sentido de **restaurar a verdade** ou **comprovar a integridade** de algo ou alguém.

3.2.11. No caso da **vindicação de Deus**, o conceito é semelhante: Ele é **justificado** e **comprovado como justo e amoroso** diante das acusações e dúvidas levantadas no conflito cósmico.

3.3. O Senhor (em algum sentido limitado) convida meras criaturas para julgar Seu caráter, mesmo que não tenhamos o direito de fazê-lo. No fim, quando os “livros” celestiais forem abertos, veremos todas as evidências de que Deus é perfeitamente justo e reto. Ele será totalmente vindicado diante de todas as criaturas inteligentes.

3.4. 7. Por que o nome de Deus será vindicado no fim? Ap 15:3; 19:1-6

3.5. Deus revela profundo interesse por Seu nome (isto é, o Seu caráter). Por quê? Não podemos ter um relacionamento profundo de amor com alguém em cujo caráter não confiamos. Se alguém contasse ao seu cônjuge ou futuro cônjuge mentiras horríveis sobre o seu caráter, você faria todo o possível para contestar essas acusações, porque se o seu parceiro acreditasse nelas, isso acabaria com o seu relacionamento.

3.6. Deus é vindicado na cruz e por todo o plano da redenção. No juízo pré-advento investigativo, o Senhor é vindicado diante do Universo, que O observa.

3.7. Então, no juízo pós-advento, durante o qual os salvos irão julgar o “mundo” e os “próprios anjos” (1Co 6:2, 3), Deus será vindicado, pois eles terão a oportunidade de revisar os registros e ver por si mesmos por que Ele agiu como o fez. Os remidos concluirão que todos os juízos divinos sempre foram perfeitamente justos e amorosos. Qual de nós não tem inúmeras perguntas que precisam ser respondidas? Antes que a história chegue ao fim, todas essas perguntas serão respondidas (veja 1Co 4:5).

3.8. No fim, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2:10, 11). Tudo isso faz parte da vindicação do caráter de Deus.

4. Sexta-feira

4.1. Estudo adicional

4.2. Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja [CPB, 2021], v. 9, p. 222-224 (“A recompensa do esforço diligente”).

4.3. “Tudo quanto nos tem confundido sobre as providências de Deus será esclarecido no mundo futuro. As coisas difíceis de serem compreendidas terão então explicação. Os mistérios da graça nos serão desvendados. Naquilo em que nossa mente finita só via confusão e promessas desfeitas, veremos a mais perfeita e bela harmonia. Saberemos que o amor infinito dispôs as experiências que nos pareciam as mais difíceis. Ao reconhecermos o terno cuidado Daquele que faz todas as coisas contribuírem para o nosso bem, nós nos alegraremos com júbilo inexprimível e repleto de glória” (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 223).

4.4. Perguntas para consideração

4.5. 1. Você já ficou perplexo ao tentar entender as providências de Deus? Sente-se confortado em saber que, no fim, tudo será esclarecido?

4.6. 2. Reflita sobre o que Cristo renunciou ao Se tornar humano e morrer pelo mundo. Podemos confiar no amor de Deus? O que mais Ele poderia ter feito para nos salvar?

4.7. 3. Por que o “nome” de Deus é tão importante? Qual é a relevância dele? Os cristãos têm trazido descrédito ao nome de Cristo? O que podemos fazer em nossas igrejas locais para mostrar às pessoas o que significa seguir a Cristo em termos práticos?

4.8. 4. No fim, mesmo nossas melhores “respostas” ao problema do mal são incompletas. O que fazer, na prática, para nos aproximarmos dos que experimentam sofrimentos e sermos agentes que aliviam o sofrimento neste mundo enquanto aguardamos a solução final e escatológica que só Deus pode trazer para o problema do mal?

4.9. 5. Pense mais no fato de que Cristo suportou nossas “enfermidades” e nossas “dores” (Is 53:4). O que aconteceu na cruz, em nível coletivo, que nos ajuda a compreender o plano da salvação e o que custou a Deus nos salvar?

5. Sábado

5.1. Vários anos atrás, a revista Guide publicou uma história infantil muito interessante. Denis, um menino órfão, era filho adotivo de uma família da Idade Média. Denis odiava o rei daquela região, porque, quando seus pais ficaram doentes, os soldados do rei levaram-no embora e ele nunca mais os viu. Depois, ele descobriu que o rei os havia separado para salvá-los de todos os horrores da Peste Negra. A verdade sobre o rei libertou Denis do ódio que ele havia alimentado durante quase toda a sua vida. Aquele rei sempre agiu por amor ao seu povo.

5.2. Muitas pessoas veem Deus da mesma forma que Denis considerava o rei. O mal que testemunharam ou experimentaram os leva a odiar ou rejeitar a Deus. Onde está o Senhor quando há sofrimento? Se Ele é bom, por que existe tanto mal? O conflito cósmico nos ajuda a compreender melhor essa questão crucial, mas várias questões permanecem em aberto. No entanto, quando todas as nossas tentativas de obter respostas não satisfazem, podemos olhar para Jesus na cruz e, por meio Dele, perceber que podemos confiar em Deus, mesmo com todas as perguntas que permanecem sem resposta por enquanto.

6. Domingo Cristo, o Vencedor

6.1. Embora um inimigo esteja em ação, a quem o próprio Cristo Se refere como o “príncipe [usurpador] deste mundo”, o verdadeiro Rei do Universo é Jesus Cristo. Jesus conquistou a vitória por nós, e Nele podemos obter a vitória, mesmo em meio às dificuldades e ao sofrimento. Em cada etapa de Sua obra, Cristo combate o inimigo.

6.2. As Escrituras descrevem o diabo como:

6.2.1. 3) O príncipe usurpador deste mundo (Jo 12:31; 14:30; 16:11; At 26:18; 2Co 4:4; Ef 2:2; 1Jo 5:19).

6.2.1.1. João 12:31 (NVI)

6.2.1.1.1. ³¹Chegou a hora de ser julgado este mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.

6.2.1.2. João 14:30 (NVI)

6.2.1.2.1. ³⁰Já não falarei muito a vocês, pois o príncipe deste mundo está vindo. Ele não tem nenhum direito sobre mim.

6.2.1.3. João 16:11 (NVI)

6.2.1.3.1. ¹¹e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está condenado.

6.2.1.4. Atos 26:18 (NVI)

6.2.1.4.1. ¹⁸para abrir-lhes os olhos e os fazer passar das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’.

6.2.1.5. 2 Coríntios 4:4 (NVI)

6.2.1.5.1. ⁴O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.

6.2.1.6. Efésios 2:2 (NVI)

6.2.1.6.1. ²nos quais vocês andaram, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência.

6.2.1.7. 1 João 5:19 (NVI)

6.2.1.7.1. ¹⁹Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno.

6.2.2. 1) Aquele que, desde o princípio, engana o mundo inteiro (Ap 12:9; Mt 4:3; Jo 8:44; 2Co 11:3; 1Jo 3:8);

6.2.2.1. • Apocalipse 12:9 (NVI)

6.2.2.1.1. 9Assim foi expulso o grande dragão, a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra.

6.2.2.2. • Mateus 4:3 (NVI)

6.2.2.2.1. 3O tentador aproximou-se dele e disse: “Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães”.

6.2.2.3. • João 8:44 (NVI)

6.2.2.3.1. 44Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira.

6.2.2.4. • 2 Coríntios 11:3 (NVI)

6.2.2.4.1. 3Temo, porém, que, assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo.

6.2.2.5. • 1 João 3:8 (NVI)

6.2.2.5.1. 8Aquele que pratica o pecado é do Diabo, porque o Diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo.

6.2.3. 2) Aquele que lança acusações contra Deus e Seu povo nas cortes celestiais (Ap 12:10; 13:6; Jó 1; 2; Zc 3:1, 2; Jd 9); e

6.2.3.1. Apocalipse 12:10 (NVI)

6.2.3.1.1. ¹⁰Então ouvi uma forte voz nos céus, que dizia: “Agora veio a salvação, o poder e o Reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, pois foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite.”

6.2.3.2. Apocalipse 13:6 (NVI)

6.2.3.2.1. ⁶Abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.

6.2.3.3. Zacarias 3:1, 2 (NVI)

6.2.3.3.1. ¹Então ele me mostrou o sumo sacerdote Josué, que estava diante do Anjo do Senhor, e Satanás, que estava à sua direita para acusá-lo. ²O Anjo do Senhor disse a Satanás: “O Senhor o repreenda, Satanás! O Senhor que escolheu Jerusalém o repreenda! Este homem não é um tição tirado do fogo? ”

6.2.3.4. Judas 9 (NVI)

6.2.3.4.1. ⁹Mas nem mesmo o arcanjo Miguel, quando estava disputando com o diabo acerca do corpo de Moisés, ousou pronunciar um julgamento blasfemo contra ele, mas disse: “O Senhor o repreenda! ”

6.3. 1. O que João 18:37 nos diz sobre a obra de Cristo em combater os enganos do inimigo? O que significa dizer que Jesus é Rei?

6.3.1. João 18:37 (NVI)

6.3.1.1. ³⁷"Disse Pilatos: "Então, você é rei?" Jesus respondeu: "Você diz que sou rei. De fato, por esta causa nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem".

6.3.2. Jesus veio a este mundo cumprir os requisitos da lei e também mostrar para esse mundo o verdadeiro caráter de Satanás, combatendo suas mentiras com a verdade. Jesus é o Rei porque é superior ao principe usurpador desse mundo, que em breve será retirado do seu posto de poder nesse mundo.

6.4. Embora as Escrituras ensinem que Satanás é o arquienganador, caluniador, acusador e príncipe usurpador deste mundo, elas também dizem que Jesus é o Vencedor que derrotou Satanás em todos os aspectos:

6.4.1. 1) Jesus veio “ao mundo [...] a fim de dar testemunho da verdade” (Jo 18:37).

6.4.1.1. João 18:37 (NVI)

6.4.1.1.1. ³⁷"Disse Pilatos: "Então, você é rei?" Jesus respondeu: "Você diz que sou rei. De fato, por esta causa nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem".

6.4.2. 2) Por meio da cruz, Jesus demonstrou de forma suprema a justiça e o amor perfeitos de Deus (Rm 3:25, 26; 5:8), refutando assim as acusações do diabo (Ap 12:10, 11).

6.4.2.1. Romanos 3:25, 26 (NVI)

6.4.2.1.1. ²⁵Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; ²⁶mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

6.4.2.2. Romanos 5:8 (NVI)

6.4.2.2.1. ⁸Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

6.4.2.3. Apocalipse 12:10, 11 (NVI)

6.4.2.3.1. ¹⁰Então ouvi uma forte voz nos céus, que dizia: “Agora veio a salvação, o poder e o Reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, pois foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite. ¹¹Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho que deram; diante da morte, não amaram a própria vida

6.4.3. 3) Cristo finalmente destruirá o reino do diabo, que sabe “que pouco tempo lhe resta” (Ap 12:12; veja Rm 16:20), e então “reinará para todo o sempre” (Ap 11:15).

6.4.3.1. Apocalipse 12:12 (NVI)

6.4.3.1.1. ¹²Portanto, celebrem-no, ó céus, e vocês, que neles habitam! Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo".

6.4.3.2. Romanos 16:20 (NVI)

6.4.3.2.1. ²⁰Em breve o Deus da paz esmagará Satanás debaixo dos pés de vocês. A graça de nosso Senhor Jesus seja com vocês.

6.4.3.3. Apocalipse 11:15 (NVI)

6.4.3.3.1. ¹⁵O sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve altas vozes no céu, que diziam: "O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre".

6.5. No fim, não importa o que Satanás faça, ele já é um inimigo derrotado, e o segredo é reivindicar a vitória de Cristo em nosso favor todos os dias, momento a momento, e também reivindicar as promessas que recebemos por meio da cruz.

7. Segunda-feira Justo e justificador

7.1. Em cada ocasião, a obra de Cristo desfaz a obra do diabo. Cristo veio a este mundo “para destruir as obra s do diabo” (1Jo 3:8) e para destruir “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Hb 2:14). No entanto, a derrota completa do governo do inimigo ocorre em duas fases. Primeiro, por Sua obra realizada na cruz, Cristo refutou as acusações de Satanás. E, no futuro, Satanás e o seu reino serão destruídos.

7.1.1. 1 João 3:8 (NVI)

7.1.1.1. ⁸Aquele que pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo.

7.1.2. Hebreus 2:14 (NVI)

7.1.2.1. ¹⁴Portanto, visto que os filhos são participantes da carne e do sangue, ele também participou da mesma natureza, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo.

7.2. 2. Leia Romanos 3:23-26; 5:8. O que essas passagens revelam sobre a forma como Cristo destruiu as alegações do diabo?

7.2.1. Romanos 3:23-26 (NVI)

7.2.1.1. ²³pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, ²⁴sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. ²⁵Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; ²⁶mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

7.2.2. Romanos 5:8 (NVI)

7.2.2.1. ⁸Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

7.2.3. Sabemos o que o Diabo alegou no início. Deus surpreendeu as especulações do Diabo se oferecendo para pagar o preço do erro do ser humano. Isso demonstrou um amor inimaginável, que fez desmoronar qualquer acusação de autoritarismo ou falta de amor de Deus por suas criaturas.

7.3. Como vimos, o inimigo afirma que o Criador não é totalmente justo e amoroso. Contudo, em Cristo, Deus proporciona a manifestação suprema de Seu amor e justiça, e Ele fez isso por meio da cruz.

7.4. Após a morte de Jesus, “Satanás viu que estava desmascarado. Sua administração foi exposta perante os anjos não caídos e o universo celestial. Havia se revelado um assassino. Derramando o sangue do Filho de Deus, Satanás perdeu completamente a simpatia dos seres celestiais” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 612, 613).

7.5. 3. Leia Apocalipse 12:10-12 à luz de Gênesis 3:15. Essa passagem ajuda a compreender o significado cósmico da vitória de Cristo na cruz?

7.5.1. Apocalipse 12:10-12 (NVI)

7.5.1.1. ¹⁰Então ouvi uma forte voz nos céus, que dizia: “Agora veio a salvação, o poder e o Reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, pois foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite. ¹¹Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho que deram; diante da morte, não amaram a própria vida. ¹²Portanto, celebrem-no, ó céus, e vocês, que neles habitam! Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo".

7.5.2. Gênesis 3:15 (NVI)

7.5.2.1. ¹⁵Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar".

7.5.3. Gênesis 3:15 como a promessa da vitória:

7.5.3.1. Gênesis 3:15 é considerada a primeira promessa do evangelho, onde Deus anuncia que a descendência da mulher (Jesus) esmagará a cabeça da serpente (Satanás). Essa passagem estabelece o conflito cósmico entre o bem e o mal, e a promessa da vitória final de Deus.

7.5.4. Apocalipse 12:10-12 como o cumprimento da promessa:

7.5.4.1. Apocalipse 12:10-12 revela o cumprimento dessa promessa na vitória de Cristo na cruz. A passagem descreve Satanás sendo lançado fora, o "acusador de nossos irmãos", e a vitória dos santos pelo "sangue do Cordeiro". Isso indica que a cruz é o evento decisivo que derrota Satanás e seu poder.

7.5.5. Significado cósmico da vitória de Cristo:

7.5.5.1. À luz de Gênesis 3:15, Apocalipse 12:10-12 revela que a vitória de Cristo na cruz não é apenas um evento histórico, mas um evento cósmico que afeta todo o universo. A cruz marca a derrota de Satanás e o estabelecimento do reino de Deus.

7.5.5.2. A cruz não é apenas sobre a salvação individual, mas sobre a restauração de toda a criação. A vitória de Cristo na cruz garante a derrota final do mal e o estabelecimento de um novo céu e uma nova terra.

7.5.6. Em resumo, Apocalipse 12:10-12, à luz de Gênesis 3:15, ajuda a compreender que a vitória de Cristo na cruz é o cumprimento da promessa de Deus de derrotar o mal. Essa vitória tem um significado cósmico, afetando todo o universo e garantindo a restauração final da criação.

7.6. A história da redenção apresenta amplas evidências para termos confiança de que o Senhor sempre age para, no fim, alcançar o que é bom para todos os envolvidos. O Deus das Escrituras sempre faz o que é bom e preferível, dentro daquilo que está disponível para Ele no grande conflito (Dt 32:4; 1Sm 3:18; Sl 145:17; Dn 4:37; Hc 1:13; Ap 15:3; Gn 18:25).

7.6.1. Deuteronômio 32:4 (NVI)

7.6.1.1. ⁴Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é.

7.6.2. 1 Samuel 3:18 (NVI)

7.6.2.1. ¹⁸Então Samuel lhe contou tudo, sem esconder-lhe nada. Eli respondeu: "Ele é o Senhor; faça ele o que bem lhe parecer".

7.6.3. Salmos 145:17 (NVI)

7.6.3.1. ¹⁷O Senhor é justo em todos os seus caminhos e bondoso em tudo o que faz.

7.6.4. Daniel 4:37 (NVI)

7.6.4.1. ³⁷Agora eu, Nabucodonosor, louvo e exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos; e ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância".

7.6.5. Habacuque 1:13 (NVI)

7.6.5.1. ¹³Teus olhos são tão puros, que não suportam ver o mal; não podes tolerar a maldade. Por que, então, toleras quem age com perversidade? Por que ficas em silêncio enquanto os ímpios devoram os que são mais justos que eles?

7.6.6. Apocalipse 15:3 (NVI)

7.6.6.1. ³e cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro: "Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!

7.6.7. Gênesis 18:25 (NVI)

7.6.7.1. ²⁵Longe de ti fazer tal coisa! Matar o justo com o ímpio, tratando o justo como se trata o ímpio! Longe de ti! Não agirá com justiça o Juiz de toda a terra?

8. Terça-feira O cântico do Meu amado

8.1. Em meio ao conflito cósmico, Deus manifesta Seu amor e justiça de maneiras surpreendentes. No entanto, alguns podem perguntar: “Deus poderia ter feito mais do que fez para prevenir ou eliminar o mal?” O conflito indica que o Senhor agiu de forma a respeitar o livre-arbítrio que era necessário para o desenvolvimento máximo das relações de amor entre Ele e a humanidade. Além disso, Deus aparentemente age dentro de restrições morais, ou regras de engajamento, no contexto de uma disputa cósmica sobre Seu caráter, que só pode ser resolvida pela demonstração de Seu amor.

8.2. 4. Quem está falando em Isaías 5:1-4? A quem o texto se refere? Quem representa a vinha e o dono da vinha? O que significa o que o dono da vinha fez em favor dela? Quais são as consequências disso?

8.2.1. Isaías 5:1-4 (NVI)

8.2.1.1. ¹Cantarei para o meu amado um cântico a respeito de sua vinha: Meu amado tinha uma vinha numa encosta fértil. ²Ele cavou a terra, tirou as pedras e plantou as melhores videiras. Construiu uma torre de sentinela e também fez um tanque de prensar uvas. Esperava que desse uvas boas, mas só deu uvas azedas! ³Agora, habitantes de Jerusalém e homens de Judá, julguem entre mim e a minha vinha. ⁴Que mais se poderia fazer por esta vinha, que eu já não tenha feito? Por que, então, quando eu esperava uvas boas, ela só produziu uvas azedas?

8.2.2. Quem está falando em Isaías 5:1-4?

8.2.2.1. O profeta Isaías está falando, apresentando um cântico sobre a vinha de seu amado.

8.2.3. A quem o texto se refere?

8.2.3.1. O texto se refere ao povo de Judá e aos habitantes de Jerusalém.

8.2.4. Quem representa a vinha e o dono da vinha?

8.2.4.1. A vinha representa o povo de Israel (Judá).

8.2.4.2. O dono da vinha representa Deus.

8.2.5. O que significa o que o dono da vinha fez em favor dela?

8.2.5.1. O dono da vinha (Deus) fez tudo o que era necessário para que a vinha (Israel) produzisse bons frutos: preparou a terra, plantou videiras selecionadas, construiu uma torre de vigia e um lagar. Isso simboliza os cuidados e provisões de Deus para o seu povo.

8.2.6. Quais são as consequências disso?

8.2.6.1. As consequências da vinha produzir uvas azedas (o povo de Israel não corresponder aos cuidados de Deus) são o julgamento e a destruição. Deus pergunta: "Que mais se poderia fazer por esta vinha, que eu já não tenha feito?" (Isaías 5:4). A falta de frutos bons leva Deus a retirar sua proteção e permitir que a vinha seja devastada.

8.2.7. Em resumo, Isaías 5:1-4 é uma alegoria que ilustra o amor e cuidado de Deus por Israel, bem como a decepção e o julgamento decorrentes da infidelidade do povo.

8.3. Isaías entoa ao seu Amado um cântico a respeito de uma vinha. O dono da vinha é o próprio Deus, e a vinha representa o Seu povo (veja, por exemplo, Is 1:8; Jr 2:21). Mas esse texto também pode ser aplicado à atuação mais ampla de Deus neste mundo. De acordo com esses versículos, o dono da vinha (o Senhor) fez tudo o que se podia esperar para que Sua vinha se desenvolvesse. A vinha devia ter produzido bons frutos, mas produziu apenas “uvas bravas”, que outras versões bíblicas chamam de “uvas azedas” (NTLH, NVI). Na verdade, o texto hebraico pode ser traduzido literalmente como “frutas podres”. Isso é tudo o que a vinha de Deus produziu.

8.3.1. Isaías 1:8 (NVI)

8.3.1.1. ⁸A cidade de Sião foi abandonada como tenda numa vinha, como cabana numa lavoura de melões, como cidade sitiada.

8.3.2. Jeremias 2:21 (NVI)

8.3.2.1. ²¹Eu a havia plantado como videira excelente, da melhor semente. Como, então, você se tornou uma videira selvagem e imprestável para mim?

8.4. A partir de Isaías 5:3, é o próprio Deus quem fala, convidando as pessoas para “que julguem” entre Ele e Sua vinha. No versículo 4, o Senhor faz uma pergunta importantíssima: “Que mais se podia fazer à Minha vinha, que Eu não lhe tenha feito? E como, esperando Eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?” O que mais Ele poderia ter feito? É incrível que Deus chega a pedir às pessoas que julguem o que Ele fez.