1.1. Acesso desigual às tecnologias. Necessidade de formação contínua para educadores. Volume crescente de informações. Diversidade de fontes e formatos de mídia. Pressão para atualização constante.
2. Exemplos Práticos
2.1. Estudos de Caso: Análise de campanhas publicitárias, reportagens e documentários. Projetos Interdisciplinares: Colaborações entre disciplinas para criar projetos de mídia. Atividades Interativas: Jogos educativos e quizzes online sobre educação midiática.
3. Recursos e Ferramentas
3.1. Plataformas de criação de conteúdo (Canva, Adobe Spark). Ferramentas de verificação de fatos (FactCheck.org, Snopes). Sites educacionais e blogs especializados.
4. Definição/Importância
4.1. Compreensão crítica das mídias.
4.2. Alfabetização midiática.
4.3. Habilidade de analisar e criar mensagens em diferentes formas de mídia. Formação de cidadãos críticos e informados.
4.4. Combate à desinformação.
4.5. Fortalecimento da democracia.
4.6. Desenvolvimento do pensamento crítico.
5. Componentes Principais
5.1. Análise de Conteúdo Midiático: Identificação de fake news. Avaliação de fontes. Técnicas de verificação de informações.
5.2. Produção de Mídia: Ferramentas e softwares de edição. Criação de podcasts, vídeos, blogs, etc. Narrativas.
5.3. Ética e Responsabilidade: Direitos autorais e propriedade intelectual. Privacidade e proteção de dados. Responsabilidade social e digital.
6. Métodos de Ensino
6.1. Uso de Mídias Digitais em Sala de Aula: Incorporar vídeos, infográficos, e podcasts nas aulas. Utilização de plataformas de aprendizagem online.
6.2. Projetos Práticos de Criação de Mídia: Produção de conteúdos pelos alunos (blogs, vídeos). Jornal escolar ou canal de notícias.
6.3. Discussões e Debates sobre Notícias Atuais: Análise crítica de notícias diárias. Debates sobre questões éticas na mídia.
7. Benefícios
7.1. Melhoria da compreensão crítica. Desenvolvimento de habilidades de comunicação. Preparação para o mundo digital. Incremento na participação cidadã. Resiliência contra manipulação midiática.