
1. RELAÇÕES COM TECNOLOGIAS
2. TCC - Graduação
2.1. A Importância da Tecnologia no Ensino Aprendizado de Língua Inglesa na Modalidade EJA na Escola Nossa Senhora do Carmo
2.1.1. A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DO NONO ANO NA ESCOLA MUNICIPAL DE AMARANTE PIAUÍ
2.2. METODOLOGIAS ATIVAS ATRAVÉS DO APLICATIVO DUOLINGO PARA UMA ABORDAGEM REFLEXIVA NA PRATICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DA ESCOLA LIBERALINA PAES LANDIM DA CIDADE DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ
2.3. O auxilio da TIC no aprendizado da Língua Inglesa de Alunos em Pimenteiras /PI.
2.3.1. A Importância da Tecnologia no Ensino Aprendizado de Língua Inglesa na Modalidade EJA na Escola Nossa Senhora do Carmo
3. 1º curso de datilográfia (máquina) - Na adolescência.
4. ProJovem Urbano - 2010 a 2020
4.1. Curso de Informática Básica - 2000
4.2. Curso de Informática Avançada - 2001
5. Tutor - UAB/UFPI - 2014 - Atual
6. Pesquisa
7. Participação em eventos, congressos, exposições e feira
7.1. II Simpósio Nacional de Metodologias Ativas na Educação Profissional e Tecnológica
7.2. Minicurso Gamificação e game-based learning: teoria e práticas no ensino de línguas. 2021
7.3. Webinário sobre Educação Profissional e Tecnológica. 2021
7.4. Webinário sobre Educação Profissional e Tecnológica. 2021
7.5. XI Jornada de Elaboração de Materiais, Tecnologia e Aprendizagem de Línguas (XI JETAL).. 2021.
8. Capítulo de livros/artigos e dissertação
8.1. O INSTAGRAM COMO FONTE DE MATERIAL DIDÁTICO E MEIO DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA. In: Diogo Moreno Redondo. (Org.). ENSINO DE LÍNGUAS E EDUCAÇÃO CRÍTICA: perspectivas, propostas e desafios. 1ed.Curitiba: Bagai, 2022, v. 1, p. 139-149.
8.1.1. competência geral 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. (BNCC, 2018)
8.1.1.1. Barbosa et al. (2017) afirmam que o Instagram pode ser utilizado como ferramenta de ensino de línguas estrangeiras, desde que sejam utilizados procedimentos didáticos que busquem a implementação do aplicativo como um recurso da aprendizagem.
8.1.1.1.1. SIEMENS; WELLER (2011): As redes sociais e o ensino-aprendizagem de língua inglesa. # AL-ALI (2014): A contribuição do Instagram no ensino-aprendizagem de língua inglesa. # ABBOT (2008): O professor como curador de conteúdos digitais.
8.2. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NO SISTEMA HÍBRIDO: A PLATAFORMA GOOGLE CLASSROOM COMO FERRAMENTA PARA APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES NO ENSINO BÁSICO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
8.2.1. BACICH, L.; TANZI, A.; TREVISANI, F. M. Ensino híbrido: personalização e tec- nologia na educação [recurso eletrônico] / – Porto Alegre: Penso, 2015. e-PUB.
8.2.1.1. A educação híbrida ou blended é “de saberes e valores, quando integramos várias áreas de conhecimento (no modelo disciplinar ou não); de metodologias, com desafios, atividades, projetos, games, grupais e individuais, colaborativos e personalizados.” (BACICH, 2015, p. 28)
8.3. Reflexões sobre o ensino remoto na pandemia.
8.3.1. Aires, L. E-learning, (2016). Educação online e educação aberta: contributos para uma reflexão teórica/e-Learning. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 19(1): 253-269.
8.3.1.1. nem todos possuem acesso à smartphones ou outros hardwares, nem todos possuem acesso àbanda larga ou pacoteveloz com gigassuficientespara acessar as aulas todos os dias, por várias horas (Santos, 2020).
8.3.1.1.1. a maior parcela dos professores que estavamhabituadosao ensino tradicional, com apoio das aulasexpositivas e uso doquadro egiz, pincel, ou projetor de slides,tiveram o desafio de preparar aulas e apresentar com o auxílio de ferramentas nunca utilizadaspor eles, além da orientação do tempo reduzido (Valente et al.,2020)
8.4. Dissertação de Mestrado
8.4.1. a escola não é neutra diante das transformações socioculturais que ocorreram desde o estabelecimento da fotografia/imagem como recurso didático, mesmo que a maioria delas ainda não apresente as condições e atualizações para seu funcionamento integrador/construtor, incluindo a formação adequada dos professores para este novo e mutável cenário tecno-sociocultural-sustentável que temos, para criar oportunidades de construção de conhecimento mais eficientes e motivadoras (Ferreira & Silva, 2011, p. 25).
8.4.1.1. prática pedagógica e à tecnologia, como afirma Dougherty (2012): (...) A cultura maker sinaliza para uma transformação social, cultural e tecnológica que nos convida a participar como produtores e não apenas consumidores. Ele está mudando a forma como podemos aprender, trabalhar e inovar. É aberto e colaborativo, criativo e inventivo, mão-na-massa e divertido. Nós não temos que nos conformar com a realidade ou aceitar o status quo – podemos imaginar um futuro melhor e perceber que somos livres para fazê-lo (Dougherty, 2012, s.p.).
8.4.1.1.1. Para Bueno (2012), a Internet tornou-se uma importante ferramenta de comunicação para aqueles que antes não tinham voz. Uma rede social é um grupo de atores autônomos que unem ideias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados. De acordo com Marteleto (2009), as redes sociais virtuais são espaços na Internet que pessoas de diferentes localidades se conectam à rede para interação social. Segundo Oliveira (2012), as redes sociais digitais surgem da necessidade de interação entre os usuários, que vem crescendo desde a década de 1990 devido à expansão da World Wide Web (www)