
1. Ligando uma Lâmpada
1.1. Lâmpada
1.2. Ladder
2. Porta Lógica AND (E)
2.1. Porta AND
2.2. Ladder
3. Porta Lógica OR (OU)
3.1. Porta OR
3.2. Ladder
4. Portas Lógicas X Expressões Lógicas X Ladder
4.1. Comparativo
5. Notação de Entrada e Saída
5.1. Exemplo
5.1.1. Notação E/s
5.2. Exemplo
5.2.1. Campainha
6. Simbologia Ladder X Comandos Elétricos
6.1. Notação Ladder
7. Contato Normalmente Aberto
7.1. CNA
8. Contato Normalmente Fechado
8.1. CNF
9. Temporizadores
9.1. Temporizadores são dispositivos utilizados para medir o tempo e atuar ao final do ciclo
9.2. Os temporizadores têm uma grande importância na automatização de processos, devido ao fato de dar ao utilizador o controle do tempo de processos
9.3. Tipos
9.3.1. retardo na ativação TON
9.3.1.1. Para os temporizadores com delay na subida (TON), no momento que houver uma entrada verdadeira, o tempo programado começará a correr. Após o tempo determinado ser atingido, a saída do temporizador será verdadeira e permanecerá nesse estado enquanto a entrada for verdadeira. Quando o valor da entrada for falso o temporizador volta para o estado falso, sendo que caso outra entrada verdadeira seja aplica o processo ocorrerá novamente. Caso o sinal se torne falso antes de o temporizador atingir o valor máximo, sua contagem é resetada e a saída permanece falsa.
9.3.2. retardo na desativação TOF
9.3.2.1. Para os temporizadores com delay na descida (TOF), no momento que aplicar-se uma entrada verdadeira, a saída do temporizador também será verdadeira. Quando o valor da entrada for de verdadeiro para falso, o temporizador contará o tempo programado e então sua saída se tornará falso quando o tempo pré-definido for atingido
10. Contadores
10.1. Os contadores são usados para incrementar ou decrementar um valor até alcançar o número pré-determinado de um processo
10.2. São normalmente conectados a sensores digitais e deste modo é possível controlar o número de pulsos no contador, e quando o valor desejado é alcançado a bobina ligada à saída é acionada
10.3. Contadores são retentivos e no caso de queda de energia o valor acumulado não será perdido.
10.4. Tipos
10.4.1. crescentes CTU
10.4.1.1. Exemplo
10.4.1.1.1. CTU
10.4.1.2. Para o seu funcionamento, o sinal da entrada (associada com a variável CU, do tipo BOOL) deve variar de 0 a 1 fazendo com que o contador adicione um ao seu acumulador (CV, do tipo INT) até alcançar o seu valor limite (PV, do tipo INT) para tornar o valor da sua saída (Q, do tipo BOOL) verdadeira. Caso ocorrer o acionamento da variável do tipo BOOL- RESET, o valor do CV será resetado.
10.4.1.3. Contar o número de cerâmicas produzidas em uma olaria, ao atingir o valor limite a linha de produção é interrompida para a retirada do lote. Após é reiniciada a contagem.
10.4.2. decrescentes CTD
10.4.2.1. Exemplo
10.4.2.1.1. CTD
10.4.2.2. O funcionamento do CTD é o contrário do CTU, o sinal da entrada (associada com a variável CD, do tipo BOOL) deve variar de 1 a 0 fazendo com que o contador decremente um ao seu acumulador (CV, do tipo INT) até alcançar o seu valor mínimo (PV, do tipo INT) para tornar o valor da sua saída (Q) verdadeira. Caso ocorrer o acionamento da variável do tipo BOOL- LOAD, o valor do CV será resetado.
10.4.2.3. Um dispositivo de uma fábrica de doces capaz de trocar as embalagens de pacotes de balas é acionado quando o pacote que está sendo enchido, o qual comporta trinta unidades, estiver cheio.
10.4.3. crescentes e decrescentes CTUD
10.4.3.1. Exemplo
10.4.3.1.1. CTUD
10.4.3.2. O funcionamento do CTUD é a junção de ambos os contadores (CTU E CTD), no qual as variáveis do tipo BOOL QU e QD representam as saídas do contador crescente e do decrescente.
10.4.3.3. Cortar pedaços de madeira com determinados comprimentos.
10.4.4. Contadores em Cascata
10.4.4.1. Dependendo a aplicação se faz necessário contar eventos que excedem o máximo permitido pelo contador, sendo assim, é possível interconectar dois ou mais contadores usando em forma de cascata. A técnica consiste em acionar uma instrução de um contador a partir da saída de outro com instrução semelhante.