
1. Regra da mão esquerda
1.1. Indicador: sentido do fluxo para frente Polegar: sentido do movimento do condutor Médio: FEM (força eletromotriz) induzida
1.2. exemplo: determina a polaridade de uma bobina
2. Regulador de tensão
2.1. finalidade
2.1.1. manter constante a voltagem de saída de um gerador devido ao aumento ou redução de carga demandada (consumida pelo operador) durante sua operação
3. Alternador
3.1. produz CA
3.2. frequência de saída
3.2.1. depende
3.2.1.1. da velocidade do rotor e o nº de pólos
4. Relé térmico
4.1. circuito de proteção de carga excessiva
5. Bobina
5.1. tem polaridade magnética quando uma corrente o atravessa
6. Motor elétrico
6.1. CC
6.1.1. podem ser construídos com um ímã permanente e um eletroímã; estes são chamados de motores de ímã permanente
6.1.2. O ímã permanente normalmente é projetado para atuar como estator do motor
6.1.3. Os motores CC também podem ser projetados com um eletroímã para o rotor e o estator, esses motores são chamados de motores de eletroímã
6.1.4. Um campo magnético é o estator (ou componente estacionário) e um ímã é o rotor (o componente rotacional)
6.1.5. Motores CC não são trifásicos
6.1.6. funcionam com tensão contínua (como baterias) e não possuem "fases"
6.2. CA
6.2.1. Motores CA trifásicos aeronáuticos operam em 400 Hz, permitindo menor peso com a mesma potência, diferindo dos motores industriais (60 Hz)
6.3. tipos
6.3.1. série, paralelo, série-paralelo
7. Dínamo
7.1. corrente que sai do comutador para as escovas
7.1.1. CC
8. Campo magnético
8.1. quando um fio de cobre se desloca dentro de um campo magnético, surge uma corrente elétrica
8.1.1. indução eletromagnética
8.2. de um eletroimã pode ser aumentada
8.2.1. aumentando o fluxo de corrente e voltas de fio
9. Indução eletromagnética
9.1. É necessário ter um campo magnético, um condutor, e movimento relativo entre eles, com o condutor se movendo através (não paralelo) às linhas de força magnética
10. RTPC (Regulador de tensão de Pilha de Carvão)
10.1. basea-se
10.1.1. na variação da resistência da pilha de carvão, quanto maior for a pressão exercida sobre a pilha de carvão, menor sera a resistência
11. Induzido
11.1. Função do Induzido
11.1.1. Motores: Converte energia elétrica em movimento (torque) Geradores: Converte movimento (rotação) em energia elétrica (por indução de tensão nos enrolamentos).
11.2. CC
11.2.1. é a parte rotativa (rotor) que contém os enrolamentos onde a corrente circula, gerando um campo magnético que interage com o campo fixo (ímãs ou enrolamentos do estator), produzindo torque.
11.2.2. É composto por
11.2.2.1. - Enrolamentos de fio de cobre (organizados em bobinas). - Comutador (anel segmentado que inverte a corrente para manter o torque contínuo). - Núcleo magnético laminado (para reduzir perdas por correntes parasitas).
11.3. CA
11.3.1. O termo "induzido" é menos comum, mas pode se referir ao rotor (especialmente em motores síncronos). No rotor de um motor de indução, as correntes são induzidas pelo campo magnético girante do estator (daí o nome "induzido").
11.4. Diferença Chave
11.4.1. - **CC:** Induzido é o rotor (parte móvel).
11.4.2. - CA (indução): O rotor é chamado de "induzido" apenas conceitualmente, pois não recebe corrente externa – as correntes são induzidas.
11.5. Exemplo Prático - Motor CC de um ventilador: O induzido é o eixo que gira, com bobinas e comutador. - Gerador de usina hidrelétrica: O induzido (rotor ou estator, dependendo do projeto) gera eletricidade ao girar no campo magnético.
12. Comutador
12.1. Características e Funcionamento
12.1.1. Estrutura
12.1.1.1. É um anel segmentado (feito de cobre ou ligas condutoras), dividido em lâminas isoladas entre si (geralmente por mica ou plástico). Cada segmento está conectado a uma bobina do enrolamento do rotor.
12.1.2. Função Principal
12.1.2.1. Inversão da corrente: Conforme o rotor gira, o comutador troca o sentido da corrente nas bobinas, garantindo que a força magnética (torque) atue sempre na mesma direção. Contato elétrico: Escovas fixas (de grafite ou carvão) deslizam sobre o comutador, transferindo corrente para o rotor.
12.1.3. Localização
12.1.3.1. Fica acoplado ao eixo do rotor (induzido), girando junto com ele.
12.2. Problemas Comuns
12.2.1. Centelhamento: Desgaste das escovas ou sujeira no comutador causam faíscas. Oxidação: Lâminas sujas ou irregulares reduzem a eficiência.
12.3. Aplicações
12.3.1. Motores CC de ferramentas elétricas, ventiladores, automóveis (vidros, limpadores). Geradores CC antigos (como dínamos).
12.4. CC
12.4.1. responsável por inverter a direção da corrente elétrica nos enrolamentos do rotor (induzido) para manter o torque contínuo e unidirecional durante a rotação
12.4.1.1. Exemplo em um Motor CC: Quando o rotor gira 180°, a bobina que estava sob o polo norte do ímã move-se para o polo sul. O comutador inverte a corrente nessa bobina, mantendo a repulsão/atração magnética e evitando que o torque se anule.
12.5. CA
12.5.1. Motores CA (como os de indução) NÃO USAM comutador, pois a própria corrente alternada inverte naturalmente a direção do campo magnético.
13. Em um gerador de CC usa eletroímãs, então a corrente de excitação, que é usada para produzir o campo magnético e que flui através das bobinas de campo, é obtida de uma fonte externa ou de uma máquina geradora CC
14. Reostato
14.1. para variar a quantidade de corrente
14.1.1. é uma resistência variável Ex: interruptor de velocidade do ventilador ou de iluminação
15. Relé
15.1. interruptor eletromagnético
16. Corrente Elétrica
16.1. movimento ordenado de cargas elétricas (partículas eletrizadas chamadas de íons ou elétrons) dentro de um sistema condutor.
16.2. Contínua (CC)
16.2.1. sentido e intensidade constantes (não varia)
16.3. Alternada (CA)
16.3.1. sentido e intensidade variados
16.4. Intensidade
16.4.1. I = Q/T
17. Tensão Elétrica
17.1. diferença de potencial (ddp)
17.2. força decorrente da movimentação dos elétrons em determinado circuito
17.3. U = R x i
17.3.1. Primeira Lei de Ohm
18. Energia Elétrica
18.1. produzida a partir do potencial elétrico de dois pontos de um condutor
18.2. Eel = P . ∆t
19. Potência
19.1. Aumentada = Intensidade AUMENTADA
19.1.1. numa resistência constante
19.2. P = I x V
20. unidades mais básicas em eletricidade
20.1. tensão (V)
20.1.1. Volt
20.1.1.1. quer empurrar o Ampere
20.1.1.2. I = V/R
20.2. corrente (I)
20.2.1. Ampere
20.2.1.1. quantidade de elétrons que passam por um condutor em 1s
20.2.1.2. I = V/R
20.3. resistência (R)
20.3.1. quer resistir ao movimento do V
20.3.2. Ohm
20.3.2.1. em paralelo
20.3.2.1.1. ...... R1 x R2 R = ---------- R1 + R2
20.3.2.2. série
20.3.2.2.1. R = R1 + R2 + R3 ...
20.3.2.3. I = V/R
20.4. Uma analogia natural para ajudar a entender estes termos será um sistema de canalização de agua. A tensão é equivalente à pressão da água, a corrente é equivalente à taxa de vazão, e a resistência seria o tamanho do cano.
20.5. Watt
20.5.1. P = VI
21. Resistência
21.1. associados em paralelo
21.1.1. U = Rs.is e U = Rv.iv
21.1.1.1. Igualando as equações
21.2. resistividade variam conforme o comprimento e a largura, e também conforme o material dos condutores
21.3. Segunda Lei de Ohm
21.4. Circuito
21.4.1. Série
21.4.1.1. com duas ou mais cargas alimentadas em série uma com a outra, ligadas em sequência
21.4.1.2. fluxo de elétrons
21.4.1.2.1. sempre será o mesmo sobre as cargas
21.4.1.2.2. há apenas um único caminho para a passagem desses elétrons
21.4.1.3. diferença de potencial, tensão, sobre as cargas será diferente, se as resistências das cargas não forem iguais
21.4.1.4. quanto maior a resistência, maior será a tensão, isso porque a corrente sempre é a mesma para todas as cargas
21.4.1.5. circuitos de LED que ficam nas árvores de natal, chamados de pisca-pisca
21.4.1.5.1. sensor de presença ou relé fotoelétrico
21.4.1.6. Req = R1 + R2 + .... Rn
21.4.2. Paralelo
21.4.2.1. composto por duas ou mais cargas, porém diferente do circuito em série
21.4.2.2. todas essas cargas possuem o mesmo ponto em comum
21.4.2.2.1. há um ponto de derivação para todas elas, fazendo com que o fluxo da corrente elétrica separe proporcionalmente para cada carga, de acordo com o valor de sua resistência
21.4.2.3. instalações elétricas industrial e predial
21.4.2.3.1. redes de distribuição, equipamentos elétricos e eletrônicos
21.4.2.4. consumo que é muito maior, pois se dissipa mais potência, maior o será o valor
21.4.2.5. 1 = 1 + 1 -- -- -- R R1 R2 (paralelo)
21.4.2.5.1. Req = Rparalelo + R3
22. Reatância
22.1. oposição que um componente elétrico (indutor ou capacitor) oferece à passagem de corrente alternada (CA) devido a efeitos de campo magnético (indutância) ou campo elétrico (capacitância).
22.1.1. Diferente da resistência (que dissipa energia), a reatância armazena e devolve energia ao circuito.
22.2. tipos
22.2.1. Reatância Indutiva (XL) Causada por: Indutores (bobinas)
22.2.1.1. Comportamento: Aumenta com a frequência e a indutância. A corrente atrasa em relação à tensão em 90°
22.2.2. Reatância Capacitiva Causada por: Capacitores.
22.2.2.1. Comportamento: Diminui com a frequência e a capacitância. A corrente adianta em relação à tensão em 90°.
22.3. Diferença Chave
22.3.1. Reatância Indutiva
22.3.1.1. Aumenta com a frequência Oposição a mudanças na corrente
22.3.2. Reatância Capacitiva
22.3.2.1. Diminui com a frequência
22.3.2.2. Oposição a mudanças na tensão
23. Impedância
23.1. efeito combinado de resistência, reatância indutiva e reatância capacitiva forma a oposição total ao fluxo de corrente num circuito de C.A
24. Indutância
24.1. é um parâmetro chave em circuitos elétricos e eletrônicos
24.2. Assim como a resistência e a capacitância, é uma medição elétrica básica que afeta todos os circuitos até certo ponto
24.3. L = μ * N² * A / l
24.4. reactância indutiva em corrente contínua
24.4.1. X_L = 2π.L
24.4.2. em corrente alternada
24.4.2.1. X_L = 2π.f.L
24.4.3. positiva
24.4.3.1. Impedância
24.4.3.1.1. medida da capacidade de um determinado circuito, de resistir ao fluxo de uma determinada corrente elétrica, quando aplicada tensão em seus terminais
24.4.3.1.2. é a maneira de medir como a eletricidade "viaja" em cada elemento químico
24.4.4. negativa
24.4.4.1. capacitiva
24.5. indutância em corrente contínua
24.5.1. L = μ0 . N² . A / l
24.5.2. em corrente alternada
24.5.2.1. L = (1/2π.f).∫∫Idt
24.6. Reatância Indutiva
24.6.1. é o atraso de corrente comparado à tensão
24.6.1.1. como é um indutor, então é uma ratância indutiva
24.6.2. não tem unidade mas é conhecida como XL
24.7. Henry
24.7.1. capacidade que o indutor tem em gerar campo magnético
25. Capacitância
25.1. dependem de fatores
25.1.1. área + distância entre chapas + distância entre dielétrico
25.2. armazena energia elétrica sob a forma de um campo eletrostático
25.3. propriedade de se opor às variações de tensão
26. Força
26.1. eletromotriz
26.1.1. responsável pelo movimento dos elétrons através do condutor
27. Energia estática
27.1. gerada por
27.1.1. fricção/atrito
27.1.2. indução
27.1.3. contato/transferência
28. Condutor
28.1. resistência
28.1.1. limita/restringe o fluxo de corrente elétrica
29. Reostato
29.1. varia a quantidade corrente que flui num circuito
30. Potenciometro
30.1. modifica o nível de voltagem, aumentando ou diminuindo
31. Magnetismo
31.1. propriedade do objeto atrair certas substâncias metálicas
32. Linha de força
32.1. deixa um imã em um ponto e entra em outro
32.2. imã natural
32.2.1. magnetita
33. Bateria e acumuladores
33.1. bateria precisa de água sim, pois precisam de seus eletrólitos
33.2. Para carregar completamente uma bateria de níquel-cádmio, deve haver alguma geração de gás; portanto, alguma água será consumida
33.3. Todas deixam seus resíduos de corrosão
33.4. na simbologia de uma bateria, a linha vertical + longa representa o terminal POSITIVO
33.5. níquel-cádmio
33.5.1. vida longa baixa manutenção baixo custo
33.5.2. polos
33.5.2.1. +
33.5.2.1.1. HNi hidróxido de Níquel
33.5.2.2. _
33.5.2.2.1. Ca cádmio
33.5.3. 30% Hidr. Potássio 70% H2O destilada
33.5.4. Não há descarte apropriado
33.6. chumbo-ácido
33.6.1. decímetro
33.6.1.1. mede a quantidade de líquido (densidade varia)
33.6.1.2. quanto mais carregada, o volume diminui e descarregada o volume aumenta
33.6.2. suspiro
33.6.2.1. permite a exaustão dos gases
33.7. Baterias ligadas em paralelo
33.7.1. aumenta a capacidade de aH (ampér/hora)
33.7.1.1. mesma tensão (V ou E)
33.7.1.1.1. corrente (I) é dividida (carga é distribuída entre elas, reduzindo o esforço individual)
34. Dispositivo de proteção
34.1. Relê
34.1.1. nucleo da bobina
34.1.1.1. ferro
34.1.2. acionar/desacionar magnetismo
34.1.3. uma bobina em que há uma barra de ferro doce (caracteristica que conduz bem o magnetismo)
34.2. Fusível
34.2.1. suporta sobrecarga por um certo período de tempo
34.2.2. condutividade e resistividade específica
34.3. Disjuntor
34.4. Protetor térmico
34.4.1. abre o circuito automaticamente caso a temperatura do motor exceda
34.5. chave switch
34.5.1. chave ou interruptor
35. Instrumentos
35.1. mede
35.1.1. resistência
35.1.1.1. ohmimetro
35.1.2. corrente
35.1.2.1. amperímetro
35.1.2.1.1. deve ser conectado em SÉRIE
35.1.3. tensão
35.1.3.1. voltímetro
35.1.3.1.1. variação 0 - 30 V
35.1.3.1.2. deve ser conectado em PARALELO
35.1.4. potência reativa em um circuito de C.A.
35.1.4.1. variômetro
35.1.5. mede corrente e voltagem
35.1.5.1. wattimetro
36. Transformador
36.1. parte recebe energia elétrica por indução do enrolamento primário é o secundário
36.2. A tensão no secundário de um transformador, é de 240v, tendo-se 250 espiras no seu enrolamento primário e 500 espiras no secundário a tensão aplicada no primário será de:
36.2.1. = 120V
37. Transistor
37.1. componente eletrônico semicondutor
37.2. substituiu as válvulas à vacuo e eletrônica
38. Separador
38.1. diodo Zener
38.2. regula a tensão
39. Retificador
39.1. transforma CA em CC pulsante
40. Filtragem
40.1. converte pulsos de voltagem em uma aproximação de C.C.
41. Inversor
41.1. Fornece
41.1.1. 400 Hz, 26 VCA num enrolamento e 115 VCA no outro