Bibliotecas, Arquivos e Museus Digitais

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Bibliotecas, Arquivos e Museus Digitais por Mind Map: Bibliotecas, Arquivos e Museus Digitais

1. Biblioteca Digital

1.1. Technographic

1.2. Behavior

1.3. Gathering Points

2. Desintermediação

2.1. Quando os usuários conseguem realizar sozinhos operações que antes eram desempenhadas por bibliotecários, como a busca no catálogo coletivo, a busca em bases de dados em cederrom ou em linha, o encaminhamento de um pedido de empréstimo interbibliotecário, a encomenda de um documento aos fornecedores. Um efeito lógico da desintermediação é que os alunos diregem-se cada vez menos a biblioteca e desejam obter cada vez mais informações. O usuário da biblioteca digital é, via de regra, um usuário com grandes expectativas que, segundo sua conveniência pode utilizar serviços da biblioteca onde e quando queira. TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A Biblioteca Digital. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.

3. Dublin Core

3.1. Dublin Core pode ser definido como sendo o conjunto de elementos de metadados planejado para facilitar a descrição de recursos eletrônicos. SOUZA, M. I. F.; VENDRUSCULO, L. G.; MELO, G. C. Metadados para a descrição de recursos de informação eletrônica: utilização do padrão Dublin Core. Ciência da Informação, v. 29, n. 1, p. 93-102, jan./abr. 2000. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/271/239> acesso em 12 fev.2014

4. Metadados

4.1. Metadados, do original em inglês: Medata, é uma forma de descrever recursos eletrônicos dispostos na internet. Na literatura, o temo é genericamente definido como dados sobre dados: um conjunto de elementos que possuem uma semântica padronizada, possibilitando descrever as informações eletrônicas ou recursos eletrônicos de maneira bibliográfica. Pode ser também entendido, como o meio de descobrir quais os recursos existentes e como podem ser obtidos e acessados, evitando ambiguidade dos dados. MODESTO, F. Metadados: introdução básica. Disponível em: < www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/livrometadados.pdf > Acesso em: 12 fev. 2014.

5. Preservação Digital

5.1. “Todas as ações para manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica” WEBER, Claudiane; DIAS, Rafael Cobbe. Preservação Digital. III Encontro Nacional de Bibliotecários: Florianópolis, 2012, 64 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em: <http://www.abecbrasil.org.br/index.asp>

6. Repositórios Institucionais

6.1. Repositórios institucionais são entendidos hoje como elementos de uma rede ou infraestrutura informacional de um país ou de um domínio institucional destinados a garantir a guarda, preservação a longo prazo e, fundamentalmente, o livre acesso à produção científica de uma dada instituição.” Marcondes,Carlos Henrique;Sayão,Luis Fernando.À guisa de introdução: repositórios institucionais e livre acesso in:implantação e gestão de repositórios institucionais: politicas,memória,livre acesso e preservação.Salvador:EDUFBA,2009

7. Catálogo em Linha

7.1. Possui diversas designações como catálogos de computador (computer catalogs), catálogos on-line (online catalogs), catálogos de fichas automatizados (automated card catalogs), catálogos de acesso de cliente (patron access catalogs), ou catálogo em linha de acesso público (online públic access catalogs), sendo este último o mais adotado na literatura. Os catálogos automatizados tornam possível a utilização de vários dos recursos (catálogos por autor, título e assunto; de periódicos, de matérias especiais, índices, entre outros) por muitos usuários ao mesmo tempo. A busca de informação no ambiente do catálogo on-line torna-se dinâmica e rápida e explora as facilidades do hipertexto, possibilitando ao usuário/pesquisador um percurso não linear, através dos links recuperados nos resultados de pesquisa. OLIVEIRA, Carla Cristina Vieira de. A interação de usuários com o catálogo on-line do pergamum. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 4, p. 73-88, 2008

8. Serviço de Referência virtual

8.1. É uma atividade que visa suprir as necessidades informacionais do usuário fazendo uso de tecnologias e ferramentas de comunicação, com o objetivo de agilizar o acesso a informação. ARELLANO, Miguel Ângel Márdero . Serviço de referencia virtual. Ciência da Informação, Brasília, v.30, nº 2, P.7-15, maio/ago 2001.

9. Wikis

9.1. São páginas web abertas, em que qualquer pessoa registrada no wiki pode publicar nele, melhorá-lo, e mudá-lo. Os wikis são como itens de uma coleção, e a instrução associada de usuários na avaliação deles, são quase com certeza partes do futuro das bibliotecas. MANESS, Jack M. Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Informação & Sociedade, João Pessoa, v.17, n.1, p. 43-51, jan./abr.2007. Disponível em: < http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/831/1464 > Acesso em 04 abr. 2014.

10. Inclusão Digital

10.1. Inclusão digital é gerar igualdade de oportunidades na sociedade da informação. A partir da constatação de que o acesso aos meio modernos de comunicação, especialmente a Internet, gera para o cidadão um diferencial no aprendizado e na capacidade de ascensão financeira e com a percepção que muitos brasileiros não teriam condições de adquirir equipamentos e serviços para gerar este acesso, há cada vez mais o empenho de se encontrar soluções para garantir tal acesso. Com isto pretende-se gerar um avanço na capacitação e na qualidade de vida de grande parte da população, bem como prepara para as necessidades futuras. CARVALHO, José Oscar Fontanini de.O papel da interação humano-computador na inclusão digital.Transinformação v. 15, n. 3, set./dez. 2003. Disponível em <http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/1461/1435>. Acesso em 13 de Abril de 2014.

11. Sociedade da Informação

11.1. Sociedade da Informação está baseada em tecnologias de informação e comunicação que envolvem a aquisição, armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meio eletrônicos, como rádio, televisão, telefone e computador, entre outras. CARVALHO, José Oscar Fontanini de.O papel da interação humano-computador na inclusão digital.Transinformação v. 15, n. 3, set./dez. 2003. Disponível em <http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/1461/1435>. Acesso em 13 de Abril de 2014.

12. Direito Autoral

12.1. Direito Autoral é, um arcabouço jurídico que compreende a proteção de obras intelectuais, "expressa por qualquer meio ou fixada em qualquer suporte, tangível ou intangível," tais como "os textos de obras literárias, artísticas ou científicas," (matéria tratada no presente artigo), bem como a música, escultura, pintura, ilustrações e desenhos, fotografias, fonografias, programa de computador, entre outras elencadas no artigo 7º da lei de Direito Autoral e no art. 2º da convenção de Berna; bem como a repressão à contrafação ou seja, a reprodução não autorizada de obra intelectual protegida. CARDOSO, João Augusto. Direito Autoral, Revista Jurídica, Brasília, v. 9, n. 86, p.58-86, ago./set. 2007.

13. Digitalização

13.1. Processo de conversão de um documento analógico para um formato digital, convertendo-o em sinais binários, por meio de dispositivo apropriado, como um scanner ou câmera fotográfica digital. MARCONDES, CARLOS H; IBICT. Bibliotecas Digitais: saberes e práticas. 2 ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia, 2006. 336 p. ISBN 8570130627

14. Interoperabilidade

14.1. Relaciona-se aos formatos de metadados, à arquitetura de sistema que permanece subjacente a essas escolhas, à sua abertura à criação de serviços de bibliotecas digitais para terceiros, à integração com o mecanismo estabelecido de comunicação científica/acadêmica, á sua possibilidade de uso em contextos transdisciplinares, à sua habilidade em contribuir para um sistema métrico de uso e citação. Referência: BOMFÁ, Caudia R. Ziliotto. et al.TranInformação, Campinas, 20, 3, Set/Dez.2008.< http://periodicos.puc campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/528/508>. Acesso em: 12 fev.2014.

15. Biblioteca Híbrida

15.1. Biblioteca hibrida é designada para agregar diferentes tecnologias, diferentes fontes refletindo o estado que hoje não é completamente impresso, utilizando tecnologias disponíveis para unir em uma só biblioteca, o melhor dos dois mundos (o impresso e o digital)" MIRANDA, Antônio. A Biblioteca Híbrida na Estratégia da inclusão digital n Biblioteca Nacional de Brasília. Revista Inclusão Social, Brasília, v. 3, n.1, p. 17-23 out. 2007/ mar.2008 ISSN 1808-8392 IBICT

16. Objeto digital

16.1. No contexto dos arquivos e bibliotecas digitais, é um registro de informação codificado digitalmente, consistindo de conteúdo informacional, metadados e identificador. TOUTAIN, Lídia Maria Batista. Biblioteca digital: definição de termos. In: Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador, BA: EDUFBA: Brasília: Instituto Brasileiro de informação em Ciência e Tecnologia, 2006. p. 20.

17. Glossário

17.1. Obra que explica o significado de vocábulos pouco comuns, bem como termos técnicos e científicos. Aparece, às vezes, como apêndice de livros técnicos e científicos ou mesmo de obras literárias. Lista alfabética de termos específicos de uma área do conhecimento,com definições e explicações. CUNHA, Murilo Bastos da; CAVALCANTI, Cordélia R. (Cordélia Robalinho). Dicionário de biblioteconomia e arquivologia.Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008. xvi, 451 p. ISBN 978-85-85637-35-4 (broch)

18. Software

18.1. Software é um agrupamento de comandos escritos em uma linguagem de programação. Estes comandos, ou instruções, criam as ações dentro do programa, e permitem seu funcionamento. http://www.infoescola.com/informatica/software/

19. Mapa conceitual

19.1. Para Novak (2003, citado por Dutra, Fagundes e Cañas, 2004) mapa conceitual é definido como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento. Representação gráfica dos conceitos e relações entre conceitos que se interpõem em determinada mensagem (DICIONÁRIO DE BIBLIOTECONOMIA E ARQUIVOLOGIA, 2008, p. 238). Referências: CUNHA, Murilo Bastos da. CAVALCANTE, Cordélia Robalinho de Oliveira. DICIONÁRIO DE BIBLIOTECONOMIA E ARQUIVOLOGIA. Brasília: Briquet de Lemos, 2008. p. 451. DUTRA, Ítalo; FAGUNDES, Léa; CAÑAS, Alberto. Mapas conceituais. 2004.

20. OPUS

20.1. Software para construção de bibliotecas digitais e repositórios. Foi desenvolvido em 1998 pela Biblioteca da Universidade do Centro de Computação de Stuttgart na Alemanha. É um software livre, disponível gratuitamente para as universidades. Publication Server of the University of Stuttgart. Disponível em: <http://elib.uni-stuttgart.de/opus/doku/opus_sw.php>. Acesso em: 16 mai. 2014.