ISACA COBIT 5 Português 2014 Mapa elaborado por Irany de Carvalho Júnior

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ISACA COBIT 5 Português 2014 Mapa elaborado por Irany de Carvalho Júnior por Mind Map: ISACA  COBIT 5 Português 2014 Mapa elaborado por  Irany de Carvalho Júnior

1. Capítulo 5 - 4º Princípio: Permitir uma Abordagem Holística

1.1. Habilitadores do COBIT 5

1.1.1. Figura ‐ 12: Habilitadores Corporativos do COBIT 5

1.2. Governança e Gestão Sistêmicas por meio de Habilitadores Interligados

1.2.1. EXEMPLO 3 – GOVERNANÇA E GESTÃO CORPORATIVA DE TI DA ORGANIZAÇÃO

1.2.2. EXEMPLO 4 ‐ GOVERNANÇA E GESTÃO CORPORATIVA DE TI DA ORGANIZAÇÃO

1.3. Dimensões dos Habilitadores do COBIT 5

1.3.1. Figura ‐ 13: Habilitadores do COBIT 5: Genéricos

1.3.2. Dimensões do Habilitador

1.3.2.1. Partes Interessadas

1.3.2.2. Metas

1.3.2.2.1. Resultados esperados do habilitador

1.3.2.2.2. Aplicativo ou operação do próprio operador

1.3.2.2.3. categorias:

1.3.2.3. Ciclo de vida

1.3.2.3.1. Planejar

1.3.2.3.2. Projetar

1.3.2.3.3. Desenvolver/adquirir/criar/implementar

1.3.2.3.4. Usar/operar

1.3.2.3.5. Avaliar/monitorar

1.3.2.3.6. Atualizar/descartar

1.3.2.4. Boas práticas

1.3.2.5. Controle de Desempenho do Habilitador

1.3.2.5.1.  As necessidades das partes interessadas foram consideradas?

1.3.2.5.2.  As metas do habilitador foram atingidas?

1.3.2.5.3.  O ciclo de vida do habilitador é controlado?

1.3.2.5.4.  Boas práticas foram aplicadas?

1.4. Exemplo de Habilitadores na Prática

1.4.1. EXEMPLO 5 ‐ HABILITADORES

2. Capítulo 6 - 5º Princípio: Distinguir a Governança da Gestão

2.1. Governança e Gestão

2.1.1. Governança

2.1.2. Gestão

2.2. Interações Entre Governança e Gestão

2.2.1. Figura ‐ 14: Interações entre Governança e Gestão

2.3. Modelo de Referência de Processo do COBIT 5

2.3.1. Figura ‐ 15: Principais Área de Governança do COBIT 5

2.3.2. Figura ‐ 16: Modelo de Referência de Processo do COBIT 5

3. Capítulo 7 - Guia de Implementação

3.1. Introdução

3.2. Considerar o Contexto da Organização

3.3. Criar o Ambiente Apropriado

3.4. Reconhecer Pontos de Dor e Eventos Desencadeadores

3.5. Capacitar a Mudança

3.6. Uma Abordagem ao Ciclo de Vida

3.6.1. Figura ‐ 17: As Sete Fases do Ciclo de Vida da Implementação

3.7. Primeiros Passos: Elaborar o Estudo de Caso

3.8. EXEMPLO 6 – ESTATÍSTICAS DE GOVERNANÇA E TI

4. Capítulo 8 - Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5

4.1. Introdução

4.2. Diferenças Entre o Modelo de Maturidade do COBIT 4.1 e o Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5

4.2.1. Figura ‐ 18: Resumo do Modelo de Maturidade do COBIT 4.1

4.2.2. Figura ‐ 19: Resumo do Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5

4.2.3. Diferenças na Prática12

4.2.3.1. Figura ‐ 20: Tabela Comparativa Níveis de Maturidade (COBIT 4.1) e Níveis de Capacidade de Processo (COBIT 5) Personal Copy

4.2.3.2. Figura ‐ 21: Tabela Comparativa Atributos de Maturidade (COBIT 4.1) e Atributos de Processo (COBIT 5)

4.3. Benefícios das Mudanças

4.4. Realizar Avaliações da Capacidade do Processo no COBIT 5

5. Apêndice A - Referências

6. Apêndice B - Mapeamento Detalhado dos Objetivos Corporativos - Objetivos de TI

6.1. EXEMPLO 7 – TABELA DE MAPEAMENTO

6.2. Figura ‐ 22: Mapeamento dos Objetivos Corporativos do COBIT 5 em Objetivos de TI

7. Apêndice C - Mapeamento Detalhado dos Objetivos de TI - Processos de TI

7.1. EXEMPLO 8 ‐ APO13 GERENCIAR SEGURANÇA

7.2. Figura ‐ 23: Mapeamento dos Objetivos de TI do COBIT em Processos

8. Apêndice D - Necessidades das Partes Interessadas e Objetivos Corporativos

8.1. Figura – 24: Mapeamento dos Objetivos Corporativos do COBIT 5 em Perguntas sobre Governança e Gestão

9. Apêndice E - Mapeamento do COBIT 5 com os Padrões e Modelos Correlatos mais relevantes

9.1. Introdução

9.2. COBIT 5 e ISO/IEC 38500

9.2.1. Princípios do ISO/IEC 38500

9.2.1.1. 1º PRINCÍPIO - RESPONSABILIDADE

9.2.1.1.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.1.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.2.1.2. 2º PRINCÍPIO - ESTRATÉGIA

9.2.1.2.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.2.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.2.1.3. 3º PRINCÍPIO - AQUISIÇÃO

9.2.1.3.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.3.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.2.1.4. 4º PRINCÍPIO - DESEMPENHO

9.2.1.4.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.4.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.2.1.5. 5º PRINCÍPIO - CONFORMIDADE

9.2.1.5.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.5.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.2.1.6. 6º PRINCÍPIO - COMPORTAMENTO HUMANO

9.2.1.6.1. O que isso significa na prática:

9.2.1.6.2. Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:

9.3. Comparação com Outros Padrões

9.3.1. ITIL® e ISO/IEC 20000 (ABNT NBR ISO/IEC 20000)

9.3.2. ISO/IEC Série 27000 (ABNT NBR ISO/IEC 27000)

9.3.3. ISO/IEC Série 31000 (ABNT NBR ISO 31000)

9.3.4. Capability Maturity Model Integration (CMMI) (desenvolvimento)

9.3.5. Figura ‐ 25: Cobertura de Outros Padrões e Modelos pelo COBIT 5

10. Apêndice F - Comparação entre o Modelo de Informações do COBIT 5 e os Critérios de Informações do COBIT 4.1

10.1. Figura ‐ 26: Equivalentes do COBIT 5 aos Critérios de Informação do COBIT 4.1

10.1.1. Critérios do COBIT 4.1

10.1.1.1. Eficácia

10.1.1.2. Eficiência

10.1.1.3. Integridade

10.1.1.4. Confiabilidade

10.1.1.5. Disponibilidade

10.1.1.6. Confidencialidade

10.1.1.7. Conformidade

11. Apêndice G - Descrição detalhada dos Habilitadores do COBIT 5

11.1. Introdução

11.1.1. Figura ‐ 27: Habilitadores do COBIT 5: Genéricos

11.1.2. Dimensões do Habilitador

11.1.2.1. Partes Interessadas

11.1.2.2. Metas

11.1.2.2.1. categorias:

11.1.2.3. Ciclo de vida

11.1.2.3.1. Planejar

11.1.2.3.2. Projetar

11.1.2.3.3. Desenvolver/adquirir/criar/implementar

11.1.2.3.4. Usar/operar

11.1.2.3.5. Avaliar/monitorar

11.1.2.3.6. Atualizar/descartar

11.1.2.4. Boas práticas

11.1.3. Controle de Desempenho do Habilitador

11.2. Habilitador do COBIT 5: Princípios, Políticas e Modelos

11.2.1. Figura ‐ 28: Habilitador do COBIT 5: Princípios, Políticas e Modelos

11.2.2. Dimensões do Habilitador

11.2.2.1. Partes Interessadas

11.2.2.2. Metas

11.2.2.3. Ciclo de vida

11.2.2.4. Boas práticas

11.2.3. Controle de Desempenho do Habilitador

11.2.4. Relações com outros habilitadores

11.2.5. EXEMPLO 9 – MÍDIA SOCIAL

11.3. Habilitador do COBIT 5: Processos

11.3.1. Dimensões do Habilitador

11.3.1.1. Partes Interessadas

11.3.1.2. Metas

11.3.1.3. Ciclo de vida

11.3.1.4. Boas práticas

11.3.2. Controle de Desempenho do Habilitador

11.3.3. Relações com outros habilitadores

11.3.4. Modelo de Referência de Processo do COBIT 5

11.3.4.1. PROCESSOS DE GOVERNANÇA E GESTÃO

11.3.4.1.1. Processos de governança

11.3.4.1.2. Processos de gestão

11.3.4.2. EXEMPLO 10 — INTERCONEXÕES DO HABILITADOR DE PROCESSO

11.3.4.3. Figura ‐ 30: COBIT 5 Áreas Chaves da Governança e do Gerenciamento

11.3.4.4. Figura ‐ 31: COBIT 5 Modelo de Referência de Processos

11.4. Habilitador do COBIT 5: Estruturas Organizacionais

11.4.1. Figura ‐ 32: Habilitador do COBIT 5: Estrutura Organizacional

11.4.2. Dimensões do Habilitador

11.4.2.1. Partes Interessadas

11.4.2.2. Metas

11.4.2.3. Ciclo de vida

11.4.2.4. Boas práticas

11.4.2.4.1. Princípios operacionais

11.4.2.4.2. Composição

11.4.2.4.3. Abrangência de controle

11.4.2.4.4. Nível de autoridade/direitos de decisão

11.4.2.4.5. Delegação de autoridade

11.4.2.4.6. Procedimentos de escalação

11.4.3. Controle de Desempenho do Habilitador

11.4.4. Relações com outros habilitadores

11.4.5. Figura ‐ 33: Papéis e Estruturas Organizacionais

11.5. Habilitador do COBIT 5: Cultura, Ética e Comportamento

11.5.1. Figura ‐ 34: Habilitador do COBIT 5: Cultura, Ética e Comportamento

11.5.2. Dimensões do Habilitador

11.5.2.1. Partes Interessadas

11.5.2.2. Metas

11.5.2.3. Ciclo de vida

11.5.2.4. Boas práticas

11.5.3. Controle de Desempenho do Habilitador

11.5.4. Relações com outros habilitadores

11.5.5. EXEMPLO 11 — MELHORIA DA QUALIDADE

11.5.6. EXEMPLO 12 — RISCO DE TI

11.6. Habilitador do COBIT 5: Informação

11.6.1. Introdução — O Ciclo da Informação

11.6.1.1. Figura ‐ 35: Ciclo da Informação — Metadados do COBIT 5

11.6.1.2. Figura ‐ 36: Habilitador do COBIT 5: Informação

11.6.2. Dimensões do Habilitador

11.6.2.1. Partes Interessadas

11.6.2.1.1. Produtor de informação,

11.6.2.1.2. Custodiante de informação,

11.6.2.1.3. Cliente de informação,

11.6.2.2. Metas

11.6.2.2.1. Qualidade intrínseca

11.6.2.2.2. Qualidade contextual e representacional

11.6.2.2.3. Quantidade correta de Informação

11.6.2.3. Ciclo de vida

11.6.2.3.1. Planejar

11.6.2.3.2. Projetar

11.6.2.3.3. Desenvolver/adquirir

11.6.2.3.4. Usar/operar

11.6.2.4. Boas práticas

11.6.2.4.1. camadas e atributos da informação

11.6.3. Controle de Desempenho do Habilitador

11.6.4. Relações com outros habilitadores

11.6.5. EXEMPLO 13 — MODELO DE INFORMAÇÃO USADO PARA AS ESPECIFICAÇÕES DA INFORMAÇÃO

11.6.6. EXEMPLO 14 — MODELO DE INFORMAÇÃO USADO PARA DETERMINAR A PROTEÇÃO NECESSÁRIA

11.6.7. EXEMPLO 15 — MODELO DE INFORMAÇÃO USADO PARA DETERMINAR A FACILIDADE DE USO DOS DADOS

11.7. Habilitador COBIT 5: Serviços, Infraestrutura e Aplicativos

11.7.1. Dimensões do Habilitador

11.7.1.1. Partes Interessadas

11.7.1.2. Metas

11.7.1.3. Ciclo de vida

11.7.1.3.1. Figura ‐ 37: Habilitador do COBIT 5: Serviços, Infraestrutura e Aplicativos

11.7.1.4. Boas práticas

11.7.2. Controle de Desempenho do Habilitador

11.7.3. Relações com outros habilitadores

11.8. Habilitador do COBIT 5: Pessoas, Habilidades e Competências

11.8.1. Dimensões do Habilitador

11.8.1.1. Partes Interessadas

11.8.1.2. Metas

11.8.1.3. Ciclo de vida

11.8.1.4. Boas práticas

11.8.2. Figura ‐ 38: Habilitador do COBIT 5: Pessoas, Habilidades e Competências

11.8.3. Figura ‐ 39: Categorias de Habilidades do COBIT 5

11.8.4. Controle de Desempenho do Habilitador

11.8.5. Relações com outros habilitadores

12. Apêndice H - Glossário

12.1. B - C

12.1.1. Boas práticas

12.1.1.1. Atividade ou processo comprovado que tem sido aplicado com sucesso por diversas organizações e tem sido apresentado para produzir resultados confiáveis

12.1.2. Capacidade do processo

12.1.2.1. ISO/IEC 15504: Uma caracterização da capacidade de um processo de cumprir os objetivos do negócio, atuais ou projetados

12.1.3. Catálogo de serviços

12.1.3.1. Informação estruturada sobre todos os serviços de TI disponíveis aos clientes

12.1.4. Ciclo de vida econômico

12.1.4.1. O período durante o qual se espera a realização de benefícios substanciais para a organização e/ou durante o qual se espera a inocorrência de despesas substanciais (inclusive investimentos, custos com execução e aposentadoria) por um programa de investimento

12.1.5. COBIT

12.1.5.1. 1. COBIT 5:

12.1.5.2. 2. COBIT 4.1 e versões anteriores:

12.1.5.3. Nota sobre o escopo:

12.1.6. Cobrança retroativa

12.1.6.1. A redistribuição das despesas às unidades de uma organização que lhes deram origem

12.1.7. Código de Ética

12.1.7.1. Documento elaborado para influenciar o comportamento individual e organizacional dos funcionários definindo valores organizacionais e as regras a serem aplicadas em determinadas situações. Ele é adotado para auxiliar os responsáveis pela tomada de decisões da organização a entender a diferença entre “certo” e “errado” e aplicar este entendimento em suas decisões

12.1.8. Competência

12.1.8.1. A habilidade de realizar uma tarefa, ação ou função específica com sucesso

12.1.9. Conselho de arquitetura

12.1.9.1. Um grupo de participantes e especialistas responsáveis pela orientação nos assuntos e decisões relacionados à arquitetura corporativa e pela definição das políticas e padrões de arquitetura

12.1.10. Contexto

12.1.10.1. Contexto tecnológico

12.1.10.1.1. Fatores tecnológicos que afetam a habilidade de uma organização de capturar valor dos dados

12.1.10.2. Contexto dos dados

12.1.10.2.1. Exatidão, disponibilidade, atualização e qualidade dos dados

12.1.10.3. Habilidades e conhecimento

12.1.10.3.1. Experiência geral e habilidades analíticas, técnicas e corporativas

12.1.10.4. Contexto cultural e organizacional

12.1.10.4.1. Fatores políticos, e se a organização prefere dados a intuição

12.1.10.5. Contexto estratégico

12.1.10.5.1. Objetivos estratégicos da organização

12.1.11. Continuidade do negócio

12.1.11.1. Prevenção, mitigação e recuperação após uma interrupção. Os termos “planejamento de restabelecimento de negócios”, “planejamento de recuperação de desastres” e “planejamento de contingência” também podem ser usados neste contexto; eles se concentram nos aspectos de recuperação da continuidade, e por esse motivo o aspecto “resiliência” também deve ser considerado

12.1.12. Controle

12.1.12.1. Os meios para gerenciar os riscos, inclusive políticas, procedimentos, diretrizes, práticas ou estruturas organizacionais, que podem ser de natureza administrativa, técnica, ou jurídica. Também usado como sinônimo de salvaguarda ou contramedida

12.1.13. Controle do processo de negócios

12.1.13.1. As políticas, procedimentos, práticas e estruturas organizacionais projetadas para fornecer garantia razoável de que um processo de negócios alcançará seus objetivos

12.1.14. Criação de valor

12.1.14.1. O principal objetivo da governança de uma organização, atingido quando os três objetivos subjacentes

12.1.15. Cultura

12.1.15.1. Um padrão de comportamentos, convicções, assunções, atitudes e formas de fazer as coisas

12.2. E

12.2.1. Entradas e saídas

12.2.1.1. Os produtos do trabalho/artefatos do processo considerados necessários para apoiar a operação do processo. Eles facilitam decisões importantes, fornecem um registro e uma prova de auditoria das atividades do processo e permitem o acompanhamento no caso de incidentes. São definidos no principal nível da prática de gestão, podem incluir alguns produtos do trabalho usados somente no processo e frequentemente são entradas críticas para outros processos. A ilustração de “entradas e saídas do COBIT 5” não deve ser considerada uma lista completa e definitiva uma vez que novos fluxos de informações podem ser definidos dependendo do ambiente e da estrutura do processo de uma organização específica

12.2.2. Estrutura de governança

12.2.2.1. Estrutura é um conceito básico usado para resolver ou abordar assuntos complexos; um habilitador de governança; um conjunto de conceitos, assunções e práticas que definem como algo pode ser abordado ou entendido, as relações entre as entidades envolvidas, as funções dos evolvidos e os limites (o que é ou não incluído no sistema de governança) Exemplos: COBIT e COSO’s Internal Control — Integrated Framework

12.2.3. Estrutura organizacional

12.2.3.1. Um habilitador de governança e gestão. Inclui a organização e suas estruturas, hierarquias e dependências Exemplo: Comitê diretor

12.3. G

12.3.1. Gestão

12.3.1.1. Implica o uso ponderado dos meios (recursos, pessoas, processos, práticas, etc.) para atingir um determinado objetivo. É o meio ou instrumento pelo qual o órgão de governança alcança um resultado ou objetivo. A gestão é responsável pela execução da orientação definida pelo órgão de governança. Gestão diz respeito ao alinhamento das atividades de planejamento, desenvolvimento, organização e controle operacional com a orientação definida pelo órgão de governança, e à geração de relatórios sobre essas atividades

12.3.2. Gestão de riscos

12.3.2.1. Um dos objetivos da governança. Implica o reconhecimento do risco; avaliação do impacto e da probabilidade daquele risco; e desenvolvimento de estratégias para evitar o risco, reduzir o efeito negativo do risco e/ou transferir o risco, para administrá‐lo no contexto da organização de inclinação ao risco.

12.3.3. Governança

12.3.3.1. A estrutura, princípios e políticas, modelo, processos e práticas, informação, habilidades, cultura, ética e comportamento para determinar a orientação e monitorar a conformidade e o desempenho da organização em consonância com o propósito geral e os objetivos definidos. A governança define a responsabilidade e tomada de decisões (entre outros elementos)

12.3.4. Governança corporativa

12.3.4.1. Um conjunto de responsabilidades e práticas exercidas pelo conselho e pela gestão executiva com o objetivo de fornecer orientação estratégica, garantindo que os objetivos sejam alcançados, considerando a gestão de riscos adequada e verificando se os recursos da organização são utilizados com responsabilidade. Também poderia significar uma visão de governança concentrada na organização como um todo; a visão da governança em seu nível mais alto e à qual todos os demais devem se alinhar

12.3.5. Governança Corporativa de TI

12.3.5.1. Uma visão de governança que garante que a informação e a tecnologia relacionada apoiem e possibilitem a estratégia da organização e a consecução dos objetivos corporativos. Também inclui a governança funcional de TI, ou seja, garantindo que as capacidades de TI sejam fornecidas com eficiência e eficácia

12.4. H

12.4.1. Habilidade

12.4.1.1. A capacidade adquirida para atingir resultados predeterminados

12.4.2. Habilitador de governança

12.4.2.1. Algo (tangível ou intangível) que auxilia na realização da governança efetiva. (O Tribunal de Contas da União (TCU) e entidades do governo usam também o termo “Viabilizador”. Os dois termos são aceitos como corretos “Habilitador de governança” ou “Viabilizador de governança”)

12.5. I - M

12.5.1. Informação

12.5.1.1. Um ativo, assim como outros ativos importantes da organização, crítico para os negócios da organização. Ela pode existir em muitas formas: impressa ou escrita em papel, armazenada eletronicamente, enviada pelo correio e por um meio eletrônico, apresentada em filmes ou ainda divulgada em conversas

12.5.2. Interessado

12.5.2.1. Qualquer pessoa responsável por uma expectativa ou qualquer outro interesse da organização – por exemplo, participantes, usuários, governo, fornecedores, clientes e o público

12.5.3. Métrica

12.5.3.1. Entidade quantificável que permite a medição da consecução de um objetivo do processo. As métricas devem ser SMART – específicas, mensuráveis, acionáveis, pertinentes e tempestivas. A orientação completa das métricas define a unidade utilizada, a frequência de medição, valor‐alvo ideal (se for o caso) bem como o procedimento para fazer a medição e o procedimento para interpretação da avaliação

12.5.4. Modelo

12.5.4.1. Uma forma de descrever um determinado conjunto de componentes e como estes componentes se relacionam entre si para descrever as principais funções de um objeto, sistema ou conceito

12.6. O - P

12.6.1. Objetivo

12.6.1.1. Declaração do resultado esperado

12.6.2. Objetivo corporativo

12.6.2.1. Ver Objetivo do negócio

12.6.3. Objetivo de TI

12.6.3.1. Declaração que descreve o resultado de TI esperado pela organização em apoio aos objetivos corporativos. O resultado pode ser um artefato, uma mudança significativa de um estado ou o aumento significativo da capacidade

12.6.4. Objetivo do negócio

12.6.4.1. A tradução da missão da organização, expressa em uma declaração de intenção, em metas de desempenho e resultados

12.6.5. Objetivo do processo

12.6.5.1. Declaração que descreve o resultado esperado de um processo. O resultado pode ser um artefato, uma mudança de estado significativa ou o aumento significativo da capacidade de outros processos

12.6.6. Órgão Gestor de Programas e Projetos (PMO)

12.6.6.1. Função responsável por apoiar os gerentes de programas e projetos e reunir, avaliar e reportar a informação por meio de relatório sobre a conduta de seus programas e dos projetos que os compõem

12.6.7. Otimização de recursos

12.6.7.1. Um dos objetivos da governança. Envolve o uso eficaz, eficiente e responsável de todos os recursos humanos, financeiros, equipamentos, instalações, etc.

12.6.8. Parte consultada (RACI)

12.6.8.1. Refere‐se àquelas pessoas cujas opiniões são solicitadas em uma atividade (comunicação bidirecional) Em uma tabela RACI, responde à pergunta: Quem é responsável pelas entradas? As principais funções que fornecem entrada. Observe que também fica a critério das funções responsáveis obterem as informações junto a outras unidades ou parceiros externos; no entanto, as entradas provenientes das funções relacionadas serão consideradas e, se necessário, ações adequadas deverão ser tomadas para escalação, inclusive a informação do responsável pelo processo e/ou do comitê diretor

12.6.9. Parte informada (RACI) (Informed)

12.6.9.1. Refere‐se às pessoas mantidas informadas e atualizadas sobre o andamento de uma atividade (comunicação unidirecional) Em uma tabela RACI, responde à pergunta: Quem recebe a informação? As funções informadas sobre a consecução e/ou resultados da tarefa. A função de “responsável”, evidentemente, sempre deverá receber informação adequada para supervisionar a tarefa, da mesma forma que as funções responsáveis por sua área de interesse

12.6.10. Parte Aprovadora (RACI) (Accountable)

12.6.10.1. Pessoa, grupo ou entidade responsável basicamente por um assunto, processo ou escopo Em uma tabela RACI, responde à pergunta: Quem responde pelo sucesso da tarefa?

12.6.11. Parte Responsável (RACI) (Responsible)

12.6.11.1. Refere‐se à pessoa que deve garantir que as atividades sejam concluídas com sucesso Em uma tabela RACI, responde à pergunta: Quem está realizando a tarefa? As funções que tiverem o principal interesse operacional na realização da atividade relacionada e criarem o resultado esperado

12.6.12. Política

12.6.12.1. Intenção e orientação gerais conforme formalmente expressas pela administração Portfólio de investimentos O conjunto de investimentos sendo considerados e/ou realizados

12.6.13. Prática de governança/gestão

12.6.13.1. Para cada processo do COBIT, as práticas de governança e gestão fornecem um conjunto completo de requisitos em alto nível para a prática e eficiente governança e gestão de TI da organização. Elas são declarações de ações para os órgãos de governança e para a administração

12.6.14. Princípio

12.6.14.1. Um habilitador de governança e de gestão. Ele inclui os valores e assunções fundamentais adotados pela organização, as convicções que orientam e impõem limites à tomada de decisão da organização, a comunicação dentro e fora da organização bem como a administração – gestão de ativos de terceiros. Exemplo: Código de ética, Estatuto de responsabilidade social

12.6.15. Processo

12.6.15.1. Via de regra, um conjunto de práticas influenciadas pelas políticas e procedimentos da organização, alimentado por diversas fontes (inclusive outros processos), que manipula as entradas e produz saídas (por exemplo, produtos, serviços) Nota sobre o Escopo: Processos têm propósitos corporativos claramente definidos para existir, responsáveis, funções e responsabilidades bem definidos para execução do processo, bem como os meios para medir o desempenho

12.7. Q - R

12.7.1. Qualidade

12.7.1.1. Ser adequado ao objetivo (criar o valor esperado)

12.7.2. Realização dos benefícios

12.7.2.1. Um dos objetivos da governança. A interposição de novos benefícios para a organização, manutenção e ampliação de das atuais formas de benefícios e a eliminação daquelas iniciativas e ativos que não criam o valor esperado

12.7.3. Recursos

12.7.3.1. Qualquer ativo da organização que pode ajudá‐la a atingir seus objetivos

12.7.4. Responsabilidade pela Governança

12.7.4.1. A governança garante que os objetivos corporativos sejam alcançados avaliando as necessidades, condições e opções das partes interessadas; definindo a orientação através da priorização e tomada de decisão; e monitorando o desempenho, conformidade e evolução dos planos. Na maioria das organizações, a governança é de responsabilidade do conselho de administração, sob a liderança do presidente

12.7.5. Risco

12.7.5.1. A combinação da probabilidade de um evento e suas consequências (ISO/IEC 73)

12.8. S - T

12.8.1. Saída

12.8.1.1. Ver Entradas e Saídas

12.8.2. Serviço de TI

12.8.2.1. O fornecimento diário aos clientes de infraestrutura e aplicativos de TI e suporte para seu uso. Exemplos incluem central de atendimento, fornecimento e mudança de equipamentos, bem como autorizações de segurança

12.8.3. Serviços

12.8.3.1. Ver Serviço de TI

12.8.4. Sistema de controle interno

12.8.4.1. Políticas, padrões, planejamentos e procedimentos, e estruturas organizacionais projetadas para fornecer a garantia razoável de que os objetivos corporativos serão atingidos e eventos indesejados serão evitados ou detectados e corrigidos

12.8.5. Tabela RACI

12.8.5.1. Ilustra quem é a pessoa Responsável, Aprovador, Consultada ou Informada dentro da estrutura organizacional

12.8.6. Tendência

12.8.6.1. Fatores internos e externos que desencadeiam e influenciam a forma como a organização ou as pessoas agem ou mudam

12.9. A

12.9.1. Alinhamento

12.9.1.1. O estado em que os habilitadores de governança e gestão de TI da organização apoiam os objetivos e estratégias da organização

12.9.2. Aprovador

12.9.2.1. Pessoa ou grupo que detém ou possui os direitos e as responsabilidades em relação a uma organização, entidade ou ativo, por exemplo, responsável pelo processo, responsável pelo sistema

12.9.3. Arquitetura de aplicativo

12.9.3.1. Descrição do agrupamento lógico das capacidades que controlam os objetos necessários para processamento da informação e apoio aos objetivos corporativos

12.9.4. Arquitetura de referência

12.9.4.1. A atual descrição do projeto básico subjacente dos componentes do sistema de negócios antes de entrar em um ciclo de análise e novo projeto de arquitetura

12.9.5. Atributo (de capacidade) do processo

12.9.5.1. ISO/IEC 15504: Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo

12.9.6. Alinhamento

12.9.6.1. O estado em que os habilitadores de governança e gestão de TI da organização apoiam os objetivos e estratégias da organização

12.9.7. Aplicativo de TI

12.9.7.1. Funcionalidade eletrônica que faz parte dos processos de negócios assumidos por TI ou com a sua assistência

12.9.8. Aplicativo de TI

12.9.8.1. Funcionalidade eletrônica que faz parte dos processos de negócios assumidos por TI ou com a sua assistência

12.9.8.2. Novo tópico

12.9.9. Autenticação

12.9.9.1. O ato de verificar a identidade de um usuário e a qualificação do usuário para acesso às informações computadorizadas Nota sobre o Escopo: Garantia: O objetivo da autenticação é oferecer proteção contra atividades de logon (acesso) fraudulento. Ela também pode se referir à verificação da exatidão de um dado

12.9.10. Atividade

12.9.10.1. Descrevem um conjunto de etapas de implementação orientadas à ação necessárias e suficientes para atingir a Prática de Governança ou a Prática de gestão

12.9.10.2. Consideraram as entradas e saídas do processo

12.9.10.3. Têm como base os padrões e boas práticas geralmente aceitos

12.9.10.4. Apoiam a criação de funções e responsabilidades bem definidas

12.9.10.5. Não são prescritivas e devem ser adaptadas e desenvolvidas em procedimentos específicos adequados à organização

13. Agradecimentos

13.1. Força Tarefa COBIT 5 (2009–2011)

13.2. Equipe de Desenvolvimento

13.3. Participantes do Workshop

13.4. Revisores Especializados

13.5. Conselho de Administração da ISACA

13.6. Junta de Conhecimento

13.7. Comitê do Modelo (2009-2012)

13.8. Agradecimento Especial

13.9. Afiliadas e Patrocinadores da ISACA e do Instituto de Governança de TI® (ITGI®)

13.10. Reconhecimento da Tradução para a língua portuguesa

13.10.1. Voluntários

13.10.2. Apoio institucional dos capítulos brasileiros

13.10.2.1. Capítulo São Paulo

13.10.2.1.1. Diretoria Executiva em 2014 – 2017

13.10.2.1.2. Diretoria Executiva em 2010 – 2013

13.10.2.2. Capítulo Brasília

13.10.2.2.1. Diretoria Executiva

13.10.2.3. Capítulo Rio de Janeiro

14. Índice

14.1. Agradecimentos - 3

14.2. Índice 9

14.3. Lista de Figuras - 11

14.4. COBIT 5: Um Modelo Corporativo para a Governança e Gestão de TI da Organização - 13

14.5. Sumário Executivo - 15

14.6. Capítulo 1 - Visão Geral do COBIT 5 - 17

14.6.1. Visão Geral desta Publicação - 18

14.7. Capítulo 2 - 1º Princípio: Atender às Necessidades das Partes interessadas - 19

14.7.1. Introdução - 19

14.7.2. Cascata dos Objetivos do COBIT 5 - 19

14.7.2.1. 1º Passo. Os Direcionadores das Partes Interessadas Influenciam as Necessidades das Partes Interessadas - 19

14.7.2.2. 2º Passo. Desdobramento das Necessidades das Partes Interessadas em Objetivos Corporativos - 19

14.7.2.3. 3º Passo. Cascata dos Objetivos Corporativos em Objetivos de TI - 20

14.7.2.4. 4º Passo. Cascata dos Objetivos de TI em Metas do Habilitador - 20

14.7.3. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5 - 22

14.7.3.1. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5 com Atenção - 22

14.7.3.2. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5 na Prática - 22

14.7.4. Perguntas sobre Governança e Gestão de TI - 23

14.8. Capítulo 3 - 2º Princípio: Cobrir a Organização de Ponta a Ponta - 25

14.8.1. Abordagem à Governança - 25

14.8.1.1. Papéis, Atividades e Relacionamentos - 26

14.8.1.2. Escopo da Governança - 26

14.8.1.3. Habilitadores da Governança - 26

14.9. Capítulo 4 - 3º Princípio: Aplicar Um Modelo Único Integrado - 27

14.9.1. Integrador de Modelos do COBIT 5 - 27

14.10. Capítulo 5 - 4º Princípio: Permitir uma Abordagem Holística - 29

14.10.1. Habilitadores do COBIT 5 - 29

14.10.2. Governança e Gestão Sistêmicas por meio de Habilitadores Interligados - 29

14.10.3. Dimensões dos Habilitadores do COBIT 5 - 30

14.10.3.1. Dimensões do Habilitador - 30

14.10.3.2. Controle de Desempenho do Habilitador - 31

14.10.4. Exemplo de Habilitadores na Prática - 31

14.11. CAPÍTULO 6 - 5º PRINCÍPIO: DISTINGUIR A GOVERNANÇA DA GESTÃO - 33

14.11.1. Governança e Gestão. 33

14.11.2. Interações Entre Governança e Gestão - 33

14.11.3. Modelo de Referência de Processo do COBIT 5 - 34

14.12. Capítulo 7 - Guia de Implementação - 37

14.12.1. Introdução - 37

14.12.2. Considerar o Contexto da Organização - 37

14.12.3. Criar o Ambiente Apropriado - 37

14.12.4. Reconhecer Pontos de Dor e Eventos Desencadeadores - 38

14.12.5. Capacitar a Mudança - 38

14.12.6. Uma Abordagem ao Ciclo de Vida - 39

14.12.7. Primeiros Passos: Elaborar o Estudo de Caso - 40

14.13. Capítulo 8 - MODELO de Capacidade de Processo do COBIT 5 - 43

14.13.1. Introdução - 43

14.13.2. Diferenças Entre o Modelo de Maturidade do COBIT 4.1 e o Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5 - 43

14.13.3. Diferenças na Prática. 45

14.13.4. Benefícios das Mudanças - 47

14.13.5. Realizar Avaliações da Capacidade do Processo no COBIT 5 - 47

14.14. Anexo A - Referências - 49

14.15. Apêndice B - Mapeamento Detalhado dos Objetivos Corporativos - Objetivos de TI - 51

14.16. Apêndice C - Mapeamento Detalhado dos Objetivos de TI – Processos de TI - 53

14.17. Apêndice D - Necessidades das Partes Interessadas e Objetivos Corporativos - 57

14.18. Apêndice E - Mapeamento do COBIT 5 com os Padrões e Modelos Correlatos mais Relevantes - 61

14.18.1. Introdução - 61

14.18.2. COBIT 5 e ISO/IEC 38500 - 61

14.18.2.1. Princípios do ISO/IEC 38500 - 61

14.18.3. Comparação com Outros Padrões - 64

14.18.3.1. ITIL® e ISO/IEC 20000 (ABNT NBR ISO/IEC 20000) - 64

14.18.3.2. ISO/IEC Série 27000 (ABNT NBR ISO/IEC 27000) - 64

14.18.3.3. ISO/IEC Série 31000 (ABNT NBR ISO 31000) - 64

14.18.3.4. TOGAF® - 64

14.18.3.5. Capability Maturity Model Integration (CMMI) (desenvolvimento) - 64

14.18.3.6. PRINCE2® - 65

14.19. Apêndice F - Comparação entre o Modelo de Informações do Cobit 5 e os Critérios de Informações do Cobit 4.1 - 67

14.20. Apêndice G Descrição Detalhada dos Habilitadores do COBIT 5 - 69

14.20.1. Introdução - 69

14.20.1.1. Dimensões do Habilitador - 69

14.20.1.2. Controle de Desempenho do Habilitador - 70

14.20.2. Habilitador do COBIT 5: Princípios, Políticas e Modelos - 71

14.20.3. Habilitador do COBIT 5: Processos - 73

14.20.3.1. Controle de Desempenho do Habilitador - 74

14.20.3.2. Exemplo de Habilitador Processo na Prática - 75

14.20.3.3. Modelo de Referência de Processo do COBIT 5 - 75

14.20.3.4. Modelo de Referência de Processo do COBIT 5 - 76

14.20.4. Habilitador do COBIT 5: Estruturas Organizacionais - 79

14.20.4.1. Ilustração das Estruturas Organizacionais do COBIT 5 - 80

14.20.5. Habilitador do COBIT 5: Cultura, Ética e Comportamento - 82

14.20.6. Habilitador do COBIT 5: Informação - 84

14.20.6.1. Introdução — O Ciclo da Informação - 84

14.20.6.2. Habilitador informação do COBIT 5 - 84

14.20.7. Habilitador COBIT 5: Serviços, Infraestrutura e Aplicativos - 88

14.20.8. Habilitador do COBIT 5: Pessoas, Habilidades e Competências - 90

14.21. Apêndice H Glossário - 93

15. Lista de Figuras

15.1. Figuras 01 a 09

15.1.1. Figura - 1: Família de Produtos COBIT 5 - 13

15.1.2. Figura - 2: Princípios do COBIT 5 - 15

15.1.3. Figura - 3: Objetivo da Governança: Criação de Valor - 19

15.1.4. Figura - 4: Visão Geral da cascata de Objetivos do COBIT 5 20

15.1.5. Figura - 5: Objetivos Corporativos do COBIT 5 - 21

15.1.6. Figura - 6: Objetivos de TI - 21

15.1.7. Figura - 7: Perguntas sobre Governança e Gestão de TI 24

15.1.8. Figura - 8: Governança e Gestão de TI no COBIT 5 - 25

15.1.9. Figura - 9: Principais Funções, Atividades e Relacionamentos - 26

15.2. Figuras 10 a 19

15.2.1. Figura - 10: Modelo Único Integrado do COBIT 5 - 27

15.2.2. Figura - 11: Família de Produtos COBIT 5 - 28

15.2.3. Figura - 12: Habilitadores Corporativos do COBIT 5 - 29

15.2.4. Figura - 13: Habilitadores do COBIT 5: Genéricos - 30

15.2.5. Figura - 14: Interações entre Governança e Gestão - 33

15.2.6. Figura - 15: Principais Área de Governança do COBIT 5 34

15.2.7. Figura - 16: Modelo de Referência de Processo do COBIT 5 - 35

15.2.8. Figura - 17: As Sete Fases do Ciclo de Vida da Implementação - 39

15.2.9. Figura - 18: Resumo do Modelo de Maturidade do COBIT 4.1 - 43

15.2.10. Figura - 19: Resumo do Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5 - 44

15.3. Figuras 20 a 29

15.3.1. Figura - 20: Tabela Comparativa Níveis de Maturidade (COBIT 4.1) e Níveis de Capacidade de Processo (COBIT 5) - 46

15.3.2. Figura - 21: Tabela Comparativa Atributos de Maturidade (COBIT 4.1) e Atributos de Processo (COBIT 5) - 47

15.3.3. Figura - 22: Mapeamento dos Objetivos Corporativos do COBIT 5 em Objetivos de TI - 52

15.3.4. Figura - 23: Mapeamento dos Objetivos de TI do COBIT em Processos - 54

15.3.5. Figura - 24: Mapeamento dos Objetivos Corporativos do COBIT 5 em Perguntas sobre Governança e Gestão - 57

15.3.6. Figura - 25: Cobertura de Outros Padrões e Modelos pelo COBIT 5 - 65

15.3.7. Figura - 26: Equivalentes do COBIT 5 aos Critérios de Informação do COBIT 4.1 - 67

15.3.8. Figura - 27: Habilitadores do COBIT 5: Genéricos - 69

15.3.9. Figura - 28: Habilitador do COBIT 5: Princípios, Políticas e Modelos - 71

15.3.10. Figura - 29: Habilitador do COBIT 5: Processos - 73

15.4. Figuras 30 a 39

15.4.1. Figura - 30: COBIT 5 Áreas Chaves da Governança e do Gerenciamento - 77

15.4.2. Figura - 31: COBIT 5 Modelo de Referência de Processos - 78

15.4.3. Figura - 32: Habilitador do COBIT 5: Estrutura Organizacional - 79

16. COBIT 5: Um Modelo Corporativo para a Governança e Gestão de TI da Organização

16.1. Figura ‐ 1: Família de Produtos COBIT 5

16.2. família de produtos COBIT 5

16.2.1. COBIT 5 (o modelo)

16.2.2. Guias de habilitadores do COBIT 5

16.2.2.1.  COBIT 5 Habilitador Processos

16.2.2.2.  COBIT 5 Habilitador Informações

16.2.2.3.  Outros guias habilitadores (ver www.isaca.org/cobit)

16.2.3. Guias profissionais do COBIT 5,

16.2.3.1.  COBIT 5 Implementação

16.2.3.2.  COBIT 5 para Segurança da Informação

16.2.3.3.  COBIT 5 para Risco

16.2.3.4.  COBIT 5 para Garantia (Assurance)

16.2.3.5.  COBIT Programa de Avaliação

16.2.3.6.  Outros guias profissionais (ver www.isaca.org/cobit)

16.2.4. Um ambiente colaborativo on-line

17. Sumário Executivo

17.1. A informação é um recurso fundamental para todas as organizações

17.2. as organizações e seus executivos se esforçam para

17.2.1.  Manter informações de alta qualidade para apoiar decisões corporativas.

17.2.2.  Agregar valor ao negócio a partir dos investimentos em TI, ou seja, atingir os objetivos estratégicos e obter benefícios

17.2.3. para a organização através da utilização eficiente e inovadora de TI.

17.2.4.  Alcançar excelência operacional por meio da aplicação confiável e eficiente da tecnologia.

17.2.5.  Manter o risco de TI em um nível aceitável.

17.2.6.  Otimizar o custo da tecnologia e dos serviços de TI.

17.2.7.  Cumprir as leis, regulamentos, acordos contratuais e políticas pertinentes cada vez mais presentes.

17.3. Princípios do COBIT 5

17.3.1. Figura ‐ 2: Princípios do COBIT 5

17.3.2. 1º Princípio: Atender às Necessidades das Partes Interessadas

17.3.3. 2º Princípio: Cobrir a Organização de Ponta a Ponta

17.3.4. 3º Princípio: Aplicar um Modelo Único Integrado

17.3.5. 4º Princípio: Permitir uma Abordagem Holística

17.3.6. 5º Princípio: Distinguir a Governança da Gestão

17.3.6.1. Governança

17.3.6.2. Gestão

18. Capítulo 1 - Visão Geral do COBIT 5

18.1. Os principais fatores para o desenvolvimento do COBIT 5 incluem as necessidades de:

18.1.1. Permitir que mais partes interessadas falem sobre o que eles esperam da tecnologia da informação e tecnologias relacionadas

18.1.2. Abordar a questão da dependência cada vez maior para o sucesso da organização em parceiros externos de TI e de negócios tais como terceirizadas, fornecedores, consultores, c

18.1.3. Tratar a quantidade de informação, que tem aumentado significativamente

18.1.4. Administrar TI cada vez mais pervasiva; TI é cada vez mais uma parte integrante do negócio

18.1.5. Fornecer mais orientações na área de tecnologias emergentes e inovadoras

18.1.6. Cobrir o negócio de ponta a ponta e todas as áreas responsáveis pelas funções de TI, bem como todos os aspectos que levam à eficiente governança e gestão de TI da organização

18.1.7. Obter melhor controle sobre o crescente número de soluções de TI que são de iniciativa dos usuários e estão sendo gerenciadas por eles.

18.1.8. Atingir:

18.1.8.1. Criação de valor para a organização através do uso eficiente e inovador de TI da organização

18.1.8.2.  Satisfação dos usuários de negócio com os serviços de TI

18.1.8.3.  Cumprimento das leis, regulamentos, acordos contratuais e políticas internas pertinentes

18.1.8.4.  Uma melhoria das relações entre as necessidades corporativas e os objetivos de TI

18.1.9. Conectar-se e, quando pertinente, alinhar-se a outros importantes padrões e modelos do mercado

18.1.10. Integrar todas os principais modelos e orientações da ISACA, com o foco principal no COBIT, Val IT e Risk IT, mas considerando também o Modelo de Negócios para Segurança da Informação (BMIS

18.2. Visão Geral desta Publicação

19. Capítulo 2 - 1º Princípio: Atender às Necessidades das Partes interessadas

19.1. Introdução

19.1.1. Figura ‐ 3: Objetivo da Governança: Criação de Valor

19.2. Cascata dos Objetivos do COBIT 5

19.2.1. Figura ‐ 4: Visão Geral da cascata de Objetivos do COBIT 5

19.2.2. 1º Passo. Os Direcionadores das Partes Interessadas Influenciam as Necessidades das Partes Interessadas

19.2.3. 2º Passo. Desdobramento das Necessidades das Partes Interessadas em Objetivos Corporativos

19.2.4. 3º Passo. Cascata dos Objetivos Corporativos em Objetivos de TI

19.2.5. 4º Passo. Cascata dos Objetivos de TI em Metas do Habilitador

19.2.6. Figura ‐ 5: Objetivos Corporativos do COBIT 5

19.2.7. Figura ‐ 6: Objetivos de TI

19.3. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5

19.3.1. Benefícios da Cascata de Objetivos do COBIT 5

19.3.2. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5 com Atenção

19.3.3. Usando a Cascata de Objetivos do COBIT 5 na Prática

19.3.4. EXEMPLO 1 – CASCATA DE OBJETIVOS

19.3.5. EXEMPLO 2 ‐ NECESSIDADES DAS PARTES INTERESSADAS: SUSTENTABILIDADE

19.4. Perguntas sobre Governança e Gestão de TI

19.4.1. Figura ‐ 7: Perguntas sobre Governança e Gestão de TI

19.4.2. Como Encontrar uma Resposta para Essas Perguntas

20. Capítulo 3 - 2º Princípio: Cobrir a Organização de Ponta a Ponta

20.1. Abordagem à Governança

20.1.1. Figura ‐ 8: Governança e Gestão de TI no COBIT 5

20.1.2. Habilitadores da Governança

20.1.3. Escopo da Governança

20.1.4. Papéis, Atividades e Relacionamentos

20.1.5. Figura ‐ 9: Principais Funções, Atividades e Relacionamentos

21. Capítulo 4 - 3º Princípio: Aplicar um Modelo Único Integrado

21.1. O COBIT 5 é um modelo único e integrado porque:

21.2. Integrador de Modelos do COBIT 5

21.2.1. Figura ‐ 10: Modelo Único Integrado do COBIT 5

21.3. Figura ‐ 11: Família de Produtos COBIT 5