1. Objetivo
1.1. Avaliar diferentes tradições de estudo da comunicação.
2. Carlos Alberto Araújo, Pesquisa Norte-Americana, Petrópolis, 2002.
3. Justificativa
3.1. Propor uma compreensão da comunicação como processo social permanente , que deve ser estudado a partir de um modelo circular
4. Metodologia
4.1. A complexidade em oposição a simplificação; a acumulação do conhecimento em oposição á racionalização dessa acumulação.
5. Introdução
5.1. Escola de Chicago
5.1.1. Estudos com enfoque microssociológico de processos comunicativos
5.1.2. Nos anos 30, Blumer um dos membros da escola, inaugura o termo "interacionismo simbólico".
5.2. Mas Communication Research
5.2.1. Composta por abordagens e autores tão variado, desde a engenharia das comunicações, passando pela sociologia e psicologia.
5.3. A unidade desse conjunto são de quatro características comuns.
5.3.1. 1- Orientação empiricista
5.3.2. 2- Orientação pragmática
5.3.3. 3- Comunicação mediática
5.3.4. 4- Modelo comunicativo
6. Antecedentes
6.1. Nos anos 20, o Fundo Payne começou a financiar diversos estudos empíricos sobre os efeitos da comunicação de massa.
6.2. 1949, Teoria Matemática da comunicação.
6.2.1. Objeto de estudo: a transmissão de mensagens através de canais mecânicos.
6.2.2. Objetivo: medir a quantidade de informação passível de se transmitir por um canal.
6.2.3. A comunicação è vista não como processo, mas como sistema.
6.2.4. Modelo que servirá de "suporte" para todas as pesquisas que compõem a Mass Communication Research.
6.3. Corrente funcionalista
6.3.1. Aborda hipóteses sobre as relações entre os indivíduos, a sociedade e os meios de comunicação de massa.
6.3.2. Teoria sociológica de referência: estrutural-funcionalismo.
7. Análises
7.1. Teoria hipodérmica
7.1.1. Teoria da sociedade de massa
7.1.2. Teoria Behaviorista
7.2. Investigações empírico-experimentais
7.2.1. Abordagem da persuasão
7.2.2. Determinados fatores da organização das mensagens, interferem na eficácia do processo e, portanto, na natureza dos efeitos obtidos.
7.3. Teoria dos Efeitos Limitados
7.3.1. Trata-se de um ramo de estudos que abriga abordagens distintas, tanto psicológicas como sociológicas.
7.4. Abordagem empírica de campo
7.4.1. Estuda os fatores de mediação existentes entre os indivíduos e os meios de comunicação de massa
7.4.2. Líder de opiniao
7.4.2.1. Modelo "two-step flow of Communication". Entende a comunicação como um processo que se dá num fluxo de dois níveis: dos meios aos líderes e dos líderes as demais pessoas.
8. Conclusão
8.1. A partir dos anos 60, essa corrente de estudos vai dialogar de forma mais consistente com diversas correntes de estudo, tanto norte-americanas, como européias.
8.1.1. Uma das abordagens é a Corrente dos "Usos e Gratificações".
8.1.2. Outra abordagem é a hipóteses do agenda setting, também conhecida como Teoria dos Efeitos a Longo Prazo.