Memória, Esquecimento, Silêncio Michael Pollak
por Milena Cristina

1. A memória em disputa
1.1. memória "proibida"
1.2. memórias subterrâneas conseguem invadir o espaço público
1.3. mudança política, uma revisão (auto)crítica do passado
1.4. Silêncio
1.4.1. Stanilismo
1.4.2. Nazismo
1.4.3. Razões Políticas e Pessoais
1.5. redistribuição das cartas políticas e ideológicas
2. "memória oficial", a memória nacional
3. Freddy Raphael
3.1. memória envergonhada
3.2. memória canalizada
3.3. A memória subterrânea
4. Dominique Veillon
4.1. Filmes como captação da lembrança
5. O mal do passado
5.1. guerras civis
5.1.1. Espanha, a Áustria, Grécia, Alemanha
5.2. "memórias enquadradas"
5.2.1. criminosos, homossexuais, prostitutas, ciganos
5.3. entrevista oral
5.3.1. brancos da memória ou de esquecimentos
6. Maurice Halbwachs
6.1. enfatiza a força dos diferentes pontos de referência que estruturam nossa memória e que a inserem na memória da coletividade a que pertencemos.
7. Pierre Nora
7.1. tradição metodológica durkheimiana
7.2. memória coletiva, à duração, à continuidade e à estabilidade
7.3. "comunidade afetiva"
8. A função do "não-dito"
8.1. a irrupção de uma memória subterrânea favorecida
8.2. o silêncio dos deportados
8.3. os recrutados a força alsa cianos
8.4. lembranças individuais e de grupos
9. O problema de toda memória oficial é o de sua credibilidade, de sua aceitação e também de sua organização.
10. o enquadramento da memória
10.1. memórias coletivas
10.1.1. pode assumir a forma de um mito