1. A Sociologia, como um campo delimitado do saber, só emerge em meados do século XIX.
2. Idade Média / Feudalismo
2.1. Sociedade
2.1.1. A sociedade na idade Média é uma organização divina
2.1.2. Assim, não caberia aos integrantes questionar sua posição social
2.1.3. O sofrimento e a pobreza eram o caminho para a salvação
2.2. Economia
2.2.1. A visão de tempo na IM era uma visão ritualística, repetitiva, em um sistema cíclico, chamado de "Eterno Retorno".
2.2.2. A economia funcionava com base no escambo
2.2.3. Economia de subexistência
2.2.4. Não havia moedas
2.2.5. A produção não tinha excedentes
2.2.6. Economia basicamente agrária e rural
2.2.7. Não havia uma ideia consolidada de consumo
2.2.8. O sistema de produção era o da servidão
2.2.9. Barãos da terra cediam o espaço para o servo produzir e recebiam a grande parte da produção.
2.2.10. Não existia a propriedade privada.
2.3. Política
2.3.1. A Nobreza fundamentava seu poder em uma origem divina
2.3.2. Não havia direitos individuais
2.3.3. Havia subordinação absoluta ao poder
2.3.4. Todos os direitos estavam concentrados em apenas alguns
2.4. Fatores que levaram ao declínio do feudalismo
2.4.1. Grandes navegações
2.4.2. Acumulação de riquezas
2.4.3. Contato com outros povos
3. Bárbaros
3.1. No mundo clássico, os critérios para definir quem era bárbaro era o ESPAÇO
3.1.1. Para os romanos, eram bárbaros todos os que não pertenciam a territórios do império romano
3.1.2. Nesse contexto, a riqueza se dá pela EXPANSÃO TERRITORIAL
3.2. No Feudalismo, o critério para definir os bárbaros era a RELIGIÃO.
3.2.1. Quem não era cristão, era bárbaro.
3.2.2. Os territórios no feudalismo eram determinados pelo fundamentalismo religioso.
3.3. Na modernidade, o critério para definir quem são os bárbaros é o PROGRESSO ECONÔMICO
4. Progresso
4.1. Autores fundamentais para a transição do mundo religioso para o progresso
4.1.1. Voltaire
4.1.1.1. Foco:
4.1.1.1.1. Religião
4.1.2. Montesquieu
4.1.2.1. Foco:
4.1.2.1.1. Política
4.1.2.2. Segundo Montesquieu, precisamos questionar o absolutismo político e religioso
4.1.2.3. Ele propõe a divisão dos poderes e o sistema de "Freios e contrapesos", no qual cada poder fiscalizaria a atividade do outro
4.1.2.3.1. A Teoria da Divisão de Poderes, também conhecida como Sistema de Freios e Contrapesos, foi consagrada pelo pensador francês Montesquieu na obra O Espírito das Leis, baseado nas obras Política, do filósofo Aristóteles, e Segundo Tratado do Governo Civil, de John Locke.
4.1.2.3.2. O filósofo iluminista utiliza-se das ideias desses pensadores, e com isso, explica, amplia e sistematiza a divisão de poderes.
4.1.2.3.3. Ele acreditava que para afastar governos absolutistas e evitar a produção de normas tirânicas, seria fundamental estabelecer autonomia e limites de cada poder.
4.1.2.3.4. Com isto, cria-se a ideia de que só o poder controla o poder, por isso, o sistema de freios e contrapesos, onde cada poder é autônomo e deve exercer determinada função, porém, este poder deve ser controlado pelos outros poderes, sendo então independentes e harmônicos entre si.
4.1.3. Adam Smith
4.1.3.1. Foco:
4.1.3.1.1. Economia
4.1.3.2. Segundo Adam Smith, a lei da oferta