Uso de embriões em pesquisa

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Uso de embriões em pesquisa por Mind Map: Uso de embriões em pesquisa

1. A bioética

1.1. Exercício da autonomia

1.1.1. Conferido aos genitores do embrião.

1.2. princípio da beneficência.

1.2.1. A doação do embrião tem a capacidade de beneficiar outras pessoas que sofrem de doenças sem bom prognóstico.

1.3. Corrente utilitarista

1.3.1. Moralidade tem sua origem na obtenção máxima de felicidade e mínima de sofrimento.

1.3.1.1. Vantagens x desvantagens

1.3.1.1.1. Segundo esse principio, a pesquisa e utilização de células-tronco embrionárias é moralmente aceita se beneficiar e trazer vantagens para as pessoas que a utilizarem.

1.4. Princípio da proporcionalidade

1.4.1. Sendo a morte do embrião inevitável, a morte em prol da pesquisa produz um benefício.

1.5. Princípio da justiça

1.5.1. Se for disponibilizado o tratamento por células-tronco embrionárias o governo deverá dar acesso a todos devido ao valor do tratamento.

2. Legislação

2.1. Nacional

2.1.1. Lei da biossegurança nº 11.105 de 2005, artigo 5º. “É permitido, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento.”

2.1.1.1. Embriões inviáveis

2.1.1.2. Consentimento dos genitores

2.1.1.3. Congelados há mais de 3 anos

2.1.1.3.1. Sua viabilidade diminui com o tempo.

2.1.1.3.2. Amadurecimento dos genitores quanto uma nova gestação ou doação pra pesquisa.

2.1.1.4. Os embriões excedentes congelados depois da divulgação da lei não estão inclusos na legislação.

2.1.2. Legislação Brasileira

2.1.2.1. Código civil 1º e 2º: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.

2.1.2.2. O direito do embrião de reprodução assistida só é assegurado se o embrião for implantado no útero materno, pois nascituro só é considerado como tal quando está em desenvolvimento no útero.

2.1.2.2.1. O nascituro é considerado como tal só quando está em desenvolvimento no útero materno.

2.2. Internacional

2.2.1. EUA, Reino Unido: permitem pesquisa e clonagem terapêutica.

2.2.2. França, Holanda, Espanha, Portugal, Suíça e Austrália: permitem pesquisas mas não permitem a clonagem terapêutica.

2.2.3. Itália: não é permitido devido a força da igreja católica.

2.2.4. Alemanha: é permitido somente com células tronco importadas. Não permite congelamento de embriões excedentes, mas permite o aborto nas primeiras 12 semanas.

2.3. Nenhuma legislação protege os embriões excedentários criopreservados e sem qualquer perspectiva de serem transferidos para um útero materno.

3. Doenças beneficiadas

3.1. Parkinson

3.2. AVC

3.3. Esclerose múltipla

3.4. Diabetes Mellitus tipo I

3.5. Doenças autoimunes

3.6. Câncer

4. Quando a vida se inicia?

4.1. Na concepção

4.2. Na implantação do blastocisto no útero

4.3. Na formação do SNC

4.4. Quando existe interação com outra pessoa

5. Embriões excedentes

5.1. Qual seu destino?

5.2. Todo embrião extracorpóreo tem a potencialidade de se tornar uma vida humana, mas precisa do útero ou meio artificial em laboratório.

6. Tipos de células-tronco

6.1. Embrionárias

6.1.1. Se diferenciam em todos os tecidos

6.1.2. São extraídas de blastocistos

6.2. Adultas

6.2.1. Tem diferenciação limitada

6.2.2. São encontradas no sangue periférico, medula óssea e outros tecidos

7. Reprodução assistida

7.1. Diagnóstico pré-implantacional de doenças genéticas nos embriões.

7.2. Voltado a resolver os problemas apresentados por casais inférteis na constituição da sua família.

7.3. Congelamento de embriões excedentes.

8. Teorias

8.1. Natalista

8.1.1. A personalidade começa a partir do nascimento com vida

8.2. Personalidade condicionada

8.2.1. a personalidade se inicia com a concepção, com a condição que o nascimento seja com vida.

8.3. Concepcionista

8.3.1. Considera o inicio da personalidade a partir da concepção