1. Tecnologias
1.1. RFID
1.1.1. Radio-frequency identification
1.2. QR Code
1.2.1. Projectos
1.2.1.1. http://vimeo.com/13874935
1.2.1.1.1. Aventura em moscovo
1.2.1.1.2. Foi possível no mês de Setembro viver uma trilha de aventuras na estação de metro da Paveletskava em Moscovo, onde existe o primeiro scanner de código QR. A partir de lá ele dá indicações do caminho mais rápido para encontrar os outros 7 QR Code para ganhar um prémio.
1.2.2. Criação
1.2.2.1. http://reader.kaywa.com/
1.3. Bluetooth
1.4. Realidade Aumentada
1.4.1. Projectos
1.4.1.1. http://www.every-ware.fr/2010/06/une-chasse-au-tresor-en-realite-augmentee-pour-volvo/
1.4.1.1.1. Caça ao tesouro em Realidade aumentada para a Volvo
1.4.1.1.2. Para lançar seu novo carro chamado de S60, a Volvo organizada entre Maio e Junho, cinco noites em cinco cidades europeias (Berlim, Londres, Milão, Paris e Madrid). Com o browser do seu telemóvel e realidade aumentada, o utilizador deve procurar pistas espalhadas por toda a cidade.
1.5. LCD
1.5.1. Projectos
1.5.1.1. http://adsoftheworld.com/media/ambient/marc_ecko_clothing_bluetooth_citylight?size=_original
1.5.1.1.1. Keep on Rockin | Design Factory International - Graffiti de Marc Ecko dono da marca Ecko Unltd
1.5.1.1.2. Foram desenvolvidos painéis de LCD com tecnologia bluetooth, chamados de “Digital Citylights”. Estes foram colocados nas ruas dando a possibilidade às pessoas que possuem telemóvel com bluetooth, aceder a estes painéis, e criar os seus graffitis virtuais, usando o telemóvel como lata de spray. Para tornar a acção mais realista, existe a possibilidade de escolher a cor e o bico do spray no telemóvel antes de começar sua obra de arte ou o seu tag.
1.6. Ocarina
1.6.1. http://ocarina.smule.com/
2. Links
2.1. Relevo
2.1.1. Chão
2.1.1.1. http://www.designboom.com/weblog/cat/10/view/11836/ai-weiwei-sunflower-seeds-at-the-tate-modern.html
2.1.1.2. http://piadourso.com.sapo.pt/pt/aldeia.htm
2.1.2. Pintura
2.1.2.1. http://bailaolopes.wordpress.com/projecto-olha-por-mim/
2.1.2.1.1. “Olha por mim”
2.1.2.1.2. Mirtilo Gomes Heterónimo de Tânia Bailão Lopes
2.1.2.1.3. Exposição de Pintura de Mirtilo Gomes, uma exposição multissensorial, adaptada a cegos, através de descrições áudio e tácteis (materiais com relevo) e para visitantes surdos, através de um guiam em vídeo com língua gestual. (17-9-2009 data da inauguração na Biblioteca José Saramago do Instituto Politécnico de Leiria)
2.1.2.2. http://uaonline.ua.pt/detail.asp?c=5702&lg=pt
2.1.2.2.1. “Tocar e sentir”
2.1.2.2.2. Eni D´ Carvalho
2.1.2.2.3. Exposição de Pintura Táctil, da autoria da pintora brasileira Eni D´ Carvalho. (30-11-2005 data da inauguração na Sala de Exposições da Biblioteca da Universidade de Aveiro)
2.1.3. Fotografia
2.1.3.1. http://www.sentidosembarreiras-expo.com/
2.1.3.1.1. “Sentidos sem barreiras”
2.1.3.1.2. Alain Mikli
2.1.3.1.3. Com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa, do Regimento Sapadores de Bombeiros de Lisboa e dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, o Oculista das Avenidas decidiu realizar um evento multifacetado intitulado “sentidos sem barreiras”, de 16 de Setembro a 15 de Outubro, que tem como principal atractivo a exposição fotográfica “Olhares Tácteis”, de Alain Mikli, o conceituado criador de óculos francês. Para tornar as fotografias da Terra vista do céu de Yann Arthus-Bertrand acessíveis aos deficientes visuais, Alain Mikli criou, a seu pedido, imagens tácteis em relevo, utilizando placas de acetato de celulose.
2.1.4. Cartazes Interacção
2.1.4.1. http://www.youtube.com/watch?v=ePsC-HvvHxM&feature=player_embedded
2.1.4.1.1. Campanha saxsofunny
2.1.4.1.2. Imagens impressas em específicos matérias interactivos onde cada um destes reproduz o som da imagem em particular.
2.2. http://www.yurisuzuki.com/
2.3. http://www.wordsun.com/release.php?id=79
2.4. Projectos Interactivos
2.4.1. http://www.every-ware.fr/
2.5. Publicidade
2.5.1. http://www.paper-plane.fr/
2.5.2. http://adsoftheworld.com/taxonomy/media/outdoor
2.5.3. http://postertime.blogspot.com/
2.5.4. http://www.publicadcampaign.com/tosat/
2.6. Audio-descrição
2.6.1. http://www.publico.pt/Cultura/investigadora-defende-a-instalacao-de-equipamentos-para-cegos-e-surdos-nas-salas-de-cinema_1312612
2.6.1.1. “Investigadora defende a instalação de equipamentos para cegos e surdos nas salas de cinema”
2.6.1.2. Jornal Público
2.6.1.3. Notícia jornal Público (3-12-2007) Filme “Nascimento de Cristo” o primeiro DVD inclusivo, contem legendas normais em Português, áudio-descrição (para cegos), legendas para surdos e opção de linguagem gestual.
2.6.2. http://www.wired.com/gadgetlab/2010/09/volkswagen-plants-audio-ad-in-print-newspaper/
2.6.2.1. Volkswagen
2.6.2.2. Teste de áudio jornal The Times of India
2.6.2.3. Áudio-em-impressão, o termo não existe, mas é bastante conveniente, o nome da integração de um sistema de som em um papel. Tecnologia que pode ser descrito como inovador na sua utilização, mas não é realmente novo. Do ponto de vista prático, a operação não leva mais nem menos do que os cartões de aniversário. Por um lado, o sistema transmite apenas uma melodia, mas a voz no outro lado, um fotodíodo (componente electrónica) para converter luz em energia permite que o dispositivo a ser alimentado. Dado o volume, é fortemente recomendado usar esse tipo de dispositivo em locais públicos fechados.
2.7. Anúncios
2.7.1. http://www.youtube.com/watch?v=Yi_nJKfhPHs
2.7.1.1. “Invisual”
2.7.1.2. Santa casa
2.7.1.3. “Integrar não tem de ser assim Integrar é tratar de forma igual. Integração de pessoas com deficiência. Depende de todos.”
2.7.2. http://www.youtube.com/watch?v=KHLMQ0EreX8&feature=related
3. Palavras-Chave
3.1. Acessibilidade
3.2. Cartazes
3.3. Incapacidade ou Deficiência Visual - Cegos
3.4. Espaços Urbanos
3.5. Publicidade Interactiva
3.6. Inclusão Social
4. Títulos
4.1. Cartazes tipográficos acessíveis a cego
4.2. Eu vejo, tu “vês” cartazes acessíveis a todos
4.3. Cartazes acessíveis: na visão de um cego
5. Questões de Investigação
5.1. Como desenvolver formas facilitadoras da percepção, para cegos, de informação tipográfica nos cartazes em contextos urbanos?
5.1.1. Objectivos
5.1.1.1. Tornar a informação de um cartaz "legível" a um cego
5.1.1.2. Percepção da informação para um cego
5.1.1.3. Desenvolver um cartaz tipográfico
5.2. Como estabelecer relações entre a tecnologia e a informação disponibilizada em suporte papel?
5.2.1. Objectivos
5.2.1.1. Como pode um suporte papel incorporar uma tecnologia
5.2.1.2. Observar qual a melhor e mais eficaz tecnologia
5.2.1.3. Até que ponto pode a tecnologia interpretar os dados disponíveis no cartaz
5.3. Que relações se podem estabelecer entre a tecnologia e o utilizador cego, de forma a alertar para a existência de informação tipográfica nos cartazes em contextos urbanos?
5.3.1. Objectivos
5.3.1.1. Alertar em espaços urbanos, através da tecnologia, a um utilizador cego que existe um cartaz
5.3.1.2. Como e de que forma possivel poderá ser "lida" a informação do cartaz
5.3.1.3. Transcrever a informação tipográfica em audio-descrição de forma a ser perceptível a um cego
6. Outras Participações
6.1. Patricia Amaral
6.1.1. Concepção da marca como veículo interactivo de intervenção urbana e social
6.1.1.1. Design Social
6.1.1.2. Design de Intervenção Urbana
6.1.2. http://patriciamaral.blogs.ua.sapo.pt/
6.2. João Ramos
6.2.1. Visualização de Dados para a Redução da Curva de Compreensão
6.2.1.1. Design de Informação
6.2.2. http://joaoramos.blogs.ua.sapo.pt/
7. Links e Recursos da Investigação
7.1. Joana Mineiro
7.1.1. http://wiki.ua.sapo.pt/wiki/Utilizador:Joana-mineiro
7.1.2. http://joanamineiro.blogs.ua.sapo.pt/
8. Associações e Organizações
8.1. ACAPO - Associação dos cegos e amblíopes de Portugal
8.1.1. http://www.acapo.pt/
8.2. DAISY - Digital accessible reading and publishing
8.2.1. http://www.daisy.org/
8.3. IOGP - Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
8.3.1. http://www.institutogamapinto.com/
8.4. Sem Barreiras - UA
8.4.1. http://sembarreiras.org/
8.5. Projecto CRID- Centro de Recursos para a Inclusão Digital
8.5.1. http://www.crid.esecs.ipleiria.pt/