1. NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
1.1. EMPRESA
1.1.1. SISTEMA AUTOMATIZADO CORPORATIVO
1.2. PLANTA FABRIL
1.2.1. SISTEMA PRODUTIVO
1.3. CÉLULA OU SISTEMA
1.3.1. GRUPO DE MÁQUINAS
1.4. MÁQUINA
1.4.1. MÁQUINA INDIVIDUAL
1.5. DISPOSITIVO
1.5.1. SENSORES/ATUADORES/CONTROLADORES
2. CONCLUSÃO
2.1. APLICAÇÕES
2.1.1. FABRICAÇÃO
2.1.2. INSPEÇÃO (CAI)
2.1.3. LINHA AUTOMATIZADA
2.1.4. FÁBRICA BMW
2.1.5. OUTRAS (RESIDENCIAIS POSSÍVEIS)
2.1.6. SMGCS
2.1.6.1. Supervisão das áreas de deslocamento das aeronaves, apresentando aos controladores na torre de controle a posição e a identificação das aeronaves e viaturas
2.1.6.2. Detecção e alerta de situações de risco de colisão
2.1.6.3. Roteamento de aeronaves e viaturas de forma manual ou automática, através da indicação do caminho mais eficiente
2.1.6.4. Orientação segura aos pilotos e motoristas
2.1.6.5. Os sistemas de docagem guiam a aeronave até o local correto de estacionamento e docagem (Technilux, 2010).
2.2. PRÓS E CONTRAS
2.2.1. PRÓS
2.2.1.1. Eliminação de tempos mortos
2.2.1.2. Aumento da produtividade; Minimização de operações
2.2.1.3. Melhoria da qualidade
2.2.1.4. Maior competitividade
2.2.1.5. Segurança maior; facilidade na programação e no uso dos robôs
2.2.1.6. Menor índice de rejeição de peças
2.2.1.7. Capacidade de trabalho por longa jornada
2.2.1.8. Flexibilidade do processo: produção segue tendências do mercado
2.2.1.9. Tendência humana para atividades mais salubres e criativas
2.2.1.10. Operação em ambientes difíceis e perigosos de alto risco, tarefas repetitivas e desagradáveis para o homem
2.2.1.11. Menor demanda de mão de obra especializada
2.2.2. CONTRAS
2.2.2.1. Elevado custo de treinamento
2.2.2.2. Maior atenção e cuidados com equipamentos
2.2.2.3. Alto custo da mão-de-obra
2.2.2.4. Escassez de mão-de-obra especializada
2.2.2.5. Diminuição das oportunidades de trabalho
2.2.2.6. Rápida obsolescência tecnológica
2.2.2.7. Submissão do homem à máquina
2.2.2.8. Diminuição do número horas de trabalho dos operadores
2.2.2.9. A memória e os movimentos dos robôs são limitados
2.2.2.10. Alto investimento inicial
2.2.2.11. Nível e custo de manutenção mais elevado
3. CONCEITOS E TECNOLOGIAS
3.1. INTRODUÇÃO
3.1.1. AUTOMATIZAÇÃO
3.1.2. AUTOMAÇÃO
3.1.2.1. ELEMENTOS BÁSICOS
3.1.2.1.1. FONTE DE ENERGIA
3.1.2.1.2. PROGRAMAS DE INSTRUÇÕES
3.1.2.1.3. SISTEMA DE CONTROLE
3.1.2.2. TECNOLOGIAS
3.1.2.2.1. CONTROLE NUMÉRICO
3.1.2.2.2. ROBÓTICA INDUSTRIAL
3.1.2.2.3. CLP (1960)
3.1.2.3. FUNÇÕES AVANÇADAS
3.1.2.3.1. MONITORAMENTO DA SEGURANÇA
4. AUTOMAÇÃO
4.1. DEFINIÇÕES
4.1.1. É INTEGRAÇÃO
4.1.2. DEFINIÇÃO
4.2. TIPOS DE AUTOMAÇÃO
4.2.1. RÍGIDA
4.2.1.1. CARACTERÍSTICAS
4.2.1.1.1. ALTO INVESTIMENTO INICIAL EQPTOS ENGENHARIA PERSONALIZADA
4.2.1.1.2. ALTAS TAXAS DE PRODUÇÃO
4.2.1.1.3. POUCA FLEXIBILIDADE
4.2.1.1.4. PEÇAS EM SEQUÊNCIAS FIXAS DE OPERAÇÕES SIMPLES
4.2.1.1.5. AUTOMATISMO VIA ELETROMECÂNICA/ELETRÔNICA/CLP
4.2.1.2. EXEMPLO
4.2.1.2.1. MÁQUNAS FERRAMENTAS AUTOMÁTICAS
4.2.2. PROGRAMÁVEL
4.2.2.1. CARACTERÍSTICAS
4.2.2.1.1. ALTO INVESTIMENTO EQUIPAMENTOS PROPÓSITOS GERAIS
4.2.2.1.2. PRODUÇÃO BAIXO/MÉDIO VOLUME
4.2.2.1.3. BAIXAS TAXAS DE PRODUÇÃO
4.2.2.1.4. FLEXIBILIDADE
4.2.2.1.5. PRODUÇÃO EM LOTES
4.2.2.1.6. TEMPO DE SETUP DO LOTE
4.2.2.2. EXEMPLO
4.2.2.2.1. MÁQUINAS FERRAMENTAS CNC, CLP, ROBÔS INDUSTRIAIS
4.2.3. FLEXÍVEL
4.2.3.1. CARACTERÍSTICAS
4.2.3.1.1. ALTO INVESTIMENTO EQPTOS ENGENHARIA PERSONALIZADA
4.2.3.1.2. PRODUÇÃO CONTÍNUA DE UM CONJUNTO VARIADO DE PRODUTOS
4.2.3.1.3. FLEXIBILIDADE VARIAÇÕES NO PROJETO
4.2.3.1.4. TAXAS MÉDIAS DE PRODUÇÃO
4.2.3.2. EXEMPLO
4.2.3.2.1. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
4.3. CONTROLE DE QUALQUER GRANDEZA
4.3.1. CONTROLE MANUAL
4.3.2. PRODUÇÃO SERIADA