1. O Consultor não possui carreira gerencial, mas sim técnica
2. PERFIL DO CONSULTOR
2.1. Trata-se de um profissional que faz parte do quadro da organização e possui um vínculo de trabalho com base nas leis contratuais, ou seja: é um funcionário da organização. É também um especialista numa área de conhecimento, pois caso contrário não seria considerado um Consultor, além de não ter poder decisório para implantar ações, mas sim para recomendar (KELLEY, 1979; CZARNECKI, 1981; HANSEN, 1990).
3. ATIVIDADES DA CONSULTORIA INTERNA SEGUNDO KURB
3.1. 1- promover a integração a um cliente
3.2. 2-resolver problemas de um cliente
3.3. 3-realizar diagnóstico que pode gerar a redefinição do problema
3.4. 4-fazer recomendações baseadas no diagnóstico
3.5. 5- prover assistência na implementação das recomendações
3.6. 6- conseguir consenso e comprometimento em torno da ação corretiva
3.7. 7-facilitar aprendizagem do cliente, isto é, ensinar ao cliente como resolver problemas semelhantes no futuro
3.8. 8-promover de forma permanente a efetividade organizacional.
4. PENSAMENTO SOBRE IMPLANTAÇÃO
4.1. Consultoria Interna, acredita-se que não existe um modelo único, que seja adequado a todas as realidades organizacionais. Cada empresa precisa, antes de qualquer implantação, observar aspectos como: a capacitação dos seus profissionais de Recursos Humanos para atuarem como Consultores Internos, que poderá implicar numa implantação mais lenta ou ainda em formato híbrido; o nível de maturidade dos gestores para atuarem neste modelo, já que poderão ser mais exigidos em gestão de equipes; a estrutura da área de Recursos Humanos, que precisará prestar o suporte operacional necessário para que, efetivamente, os Consultores Internos consigam desempenhar o seu papel; o processo de comunicação interna do modelo, para que todos saibam seus papéis e responsabilidades dentro deste; e, por fim, ter consciência de que os resultados são lentos, pois o modelo requer um período de amadurecimento, tanto dos Consultores, quanto dos gestores, para atuarem nesse novo formato.
5. Melhorar a empresa em seu desenvolvimento
5.1. "RH ESTRATÉGICO"
6. Gestão de Pessoas
7. CONSULTORIA INTERNA
7.1. Define-se consultoria interna como uma atividade meio, orientada para dar suporte às atividades fins nos diferentes campos que envolvem mudança, conhecimento técnico, pesquisa e desenvolvimento; e o Consultor Interno, caracteriza-se por ser um profissional vinculado à empresa, devidamente capacitado para atuar em processos de mudança, sejam eles num sentido estratégico ou em atividades táticas da Organização (HANSEN, 1990).
8. PESQUISA
8.1. PAPEL DO CONSULTOR INTERNO
8.1.1. Consultor Interno de RH tem uma atuação técnica, exercendo um papel de influência, em virtude do conhecimento técnico que deve ter sobre Recursos Humanos. Porém, ele não tem uma posição hierárquica de liderança.
8.2. Relação com Cliente
8.2.1. As dificuldades na relação entre cliente e Consultor Interno podem decorrer, entre outros motivos, pela falta de cuidado, principalmente por parte do Consultor, desses aspectos. Em nosso olhar, uma das conseqüências negativas pode ser a solicitação de troca de Consultores por parte dos clientes, e vice-versa.
8.3. O papel do Gestor de RH no modelo de Consultoria Interna
8.3.1. O gestor de Recursos Humanos é fundamental no desenvolvimento da equipe de Consultores Internos. É de sua responsabilidade manter o alinhamento do trabalho dos Consultores, na qual as políticas de gestão de pessoas são ferramentas norteadoras para atuação dos mesmos.
8.4. Limites da Intervenção do Consultor Interno
8.4.1. Consultor Interno tem clareza do que deveria ser feito, mas não consegue influenciar o cliente para a tomada de decisão.