A Atividade racional

1. Fenomenologia é um outro exemplo de intuição intelectual de essências ou significações.

1.1. Toda consciência é sempre "consciência de" ou "consciência de alguma coisa", isto é, toda consciência é um ato pelo qual visamos um objeto, um fato, uma ideia.

2. Razão discursiva ou raciocínio

2.1. Dedução

2.1.1. Procedimentos racionais que nos levam do já conhecido ao ainda não conhecido, nos permite adquirir conhecimentos novos graças ao já adquiridos.

2.2. Indução

2.2.1. É o inverso da dedução. Partimos de casos particulares iguais ou semelhantes e procuramos a lei geral, a definição ou a teoria que explica todos esses casos particulares.

2.3. Abdução

2.3.1. É uma especie de intuição, mas que não se dá de uma vez só, indo passo a passo para chegar a uma conclusão.É a busca de uma conclusão pela interpretação racional de sinais, indícios e signos.

3. Realismo é a posição filosófica que afirma a existência objetiva ou em si da realidade externa como uma realidade racional em si e por si mesma, portanto, afirma a existência da razão objetiva.

4. Idealismo afirma apenas a existência da razão subjetiva. A razão subjetiva possui princípios e modalidades de conhecimento que são universais e necessários, isto é, validos para todos os seres humanos em todos os tempos e lugares.

5. Intuição sensível ou empírica é o conhecimento que temos a todo momento de nossa vida, Assim, como um só olhar ou um ato de visão percebemos uma casa, um homem e uma mulher.

6. A intuição é a compreensão global e completa de uma verdade, de um objeto, de um fato.

6.1. Intuição intelectual é o conhecimento direto e imediato dos princípios da razão(identidade, contradição, terceiro excluído, razão suficiente).

7. A atividade racional oercirre uma realidade ou um objetivo para conhecê-lo, passa por etapas sucessivas para chegar ao conceito.

8. Mito da caverna

8.1. Platão descreve o que se passa com o prisioneiro que vê a luz do Sol e as coisas e o compara ao filosofo que vê a luz do bem e as ideias verdadeiras. O prisioneiro tem uma intuição empírica e o filosofo tem uma intuição intelectual, mas ambos tem o conhecimento intuitivo.

8.2. "Penso, logo existo", afirma racionalmente que sei que sou um ser pensante ou que existo pensando, sem necessidade de provas e demonstrações.