1. Ressurreição final
2. Apresentam a luta da igreja através dos séculos para permanecer fiel ao seu Senhor e Salvador
3. Leão
3.1. Império de Babilônia - 7.4
3.1.1. As asas arrancadas representa a loucura de Nabucodonozor - 4.32
3.1.2. Mente de homem - representa a restauração de Nabucodonozor ao trono e sua conversão - 4. 36-37
4. Cada animal representa um império
5. As Setenta Semanas
5.1. A gráfico é ilustrativa da visão dispensacionalista, linha interpretativa não adotada pela Igreja Presbiteriana do Brasil,
5.2. Na visão de Daniel, após o cativeiro de Judá, passar-se-ão 70 semanas
6. Registra as profecias de Daniel (revelações)
6.1. Demonstra o cumprimento do propósito do Deus Altíssimo na história da humanidade
7. persas
7.1. Dario
7.2. Ciro
8. Divisão do Livro
8.1. Caps. 1 a 6
8.2. Caps. 7 a 12
9. Nasceu em 623 a.C
9.1. Daniel = Deus é Juiz ou Deus é meu Juiz
9.2. Na cidade de Jerusalém
9.2.1. Durante o reinado de Josias
9.2.1.1. Inicio do ministério do Profeta Jeremias
9.2.1.1.1. Foi levado cativo para Babilônia em 605 a. C.
9.2.2. relata a hitória e os acontecimentos na vida de Daniel e seus amigos
9.2.2.1. Relava a providência Divina
10. .
10.1. Cativeiro de Judá na Babilônia
10.2. Daniel teve o nome mudado para Beltessazar (Bel proteja sua vida)
10.3. Daniel serviu a sete reis
10.3.1. babilônicos
10.3.1.1. Nabucodonosor
10.3.1.2. Evil-Merodaque
10.3.1.3. Neriglissar
11. A providência de Deus na Babilônia
11.1. Proveu sabedoria para um grupo de jovens
11.1.1. Dn 1.20
11.1.1.1. Dn 2.17 a 23
11.1.2. Interpretação do Sonho
11.1.2.1. Pena pela não adoração à estátua
11.2. Livramentos
11.2.1. Estátua de Nabucodonosor
11.2.1.1. Culpados - Dn 3.12 Hananias - "agraciado do Senhor" Misael - "quem é como Deus" Azarias - "meu socorro é o Senhor"
11.2.1.2. Ameaça de Nabucodonosor
11.2.1.3. 27 metros de altura 2,7 metros de largura
11.2.1.4. Resposta dos três
11.2.1.5. Livramento
11.2.1.6. Testemunhas
11.2.1.7. Humilhação do rei e reconhecimento do poder do Altíssimo
11.2.1.8. Recompensa pela obediência
11.2.1.8.1. Reconhecimento legal da soberania do Deus de Hananias (Sadraqui), Misael (Mesaque) e Azarias (Abede-Nego)
11.2.2. Cilada dos inimigos
11.2.2.1. O ato público de Daniel
11.2.2.1.1. Daniel, agora, após a morte de Belsazar, é levantado por Dario, rei do império caldeu, a um cargo elevado. Ele está agora com cerca de 90 anos.
11.2.2.2. A cilada
11.2.2.2.1. Sede pelo poder, o cerne do problema
11.2.2.3. A presião
11.2.2.3.1. O livramento do Senhor
11.2.2.4. Reconhecimento legal do poder soberano do nosso Deus para livrar
11.2.2.5. Recompensa pela fidelidade
11.2.2.5.1. A pena dos que buscaram o poder a todo custo
12. As Profecias de Daniel - Caps. 7-12
12.1. Os Quatro Animais
12.1.1. A visão está ligada à visão da estátua de Nabucodonosor
12.1.2. O capítulo dois (estátua) apresenta uma perspectiva humana dos desenrolar da história
12.1.2.1. Os sonhos e as visões cobrem um período que começa nos dias de Daniel e vai até a segunda vinda de Cristo Jesus
12.1.3. O capítulo sete (os quatro animais) apresenta a história sob a perspectiva divina
12.1.3.1. O capítulo sete deve ser lido em paralelo com o capítulo dois
12.2. O capítulo sete está divido em duas partes
12.2.1. Versículos de 1 a 14 - o sonho
12.2.2. Versículos de 15 a 28 - interpretação do sonho
12.3. Os reinos do mundo
12.3.1. Os quatro reinos sobem do mar de forma sucessiva e não simultânea, porém eles possuem algumas coisas em comum:
12.3.1.1. 1. origem - de baixo
12.3.1.2. 2. natureza - animais ferozes
12.3.1.3. 3. início e fim - todos experimentos apogeu e queda
12.3.1.4. 4. todos tem o tempo determinado por Deus (7.12)
12.3.2. Estão debaixo da soberania de Deus (Dn 7.2-3)
12.3.2.1. O Grande Mar é símbolo dos povos, raças e línguas
12.3.2.1.1. É a descrição literal do Mar Mediterrâneo
12.3.2.2. Os quatro ventos vêm do céu
12.3.3. - os reinos do mundo procedem de baixo (grande mar); - o reino de Deus procede do alto, não dos homens, mas de Deus; - não é temporal, é eterno
12.4. Urso
12.4.1. Império Medo-Persa
12.4.1.1. É o carneiro do capítulo 8.3-4
12.4.1.1.1. Os dois chifres representam os rei dos medos (Dario) e o rei dos persas (Ciro)
12.4.1.1.2. O segundo chifre representa o rei da Pérsia (Ciro), que se tornou maior do que o dos medos
12.4.1.1.3. As marradas para o ocidente, para o norte e para o sul mostra a vastidão de suas conquistas - v. 4
12.5. Leopardo
12.5.1. É o bode do capítulo 8.5-8
12.5.1.1. O fato de ser alado representa a velocidade do crescimento do império. A mesma figura aparece no capítulo 8, que descreve o bode como vindo sobre toda a terra sem tocar no cão (v. 5)
12.5.1.2. Em apenas 13 anos, o império grego atingiu seu apogeu
12.5.1.3. O bode tinha um chifre notável entre os olhos - 8,5b
12.5.1.3.1. Representa seu maior líder: Alexandre Magno
12.5.1.3.2. A quebra do chifre proeminente representa a morte prematura de Alexandre Magno quando tentava reconstruir Babilônia, em desobediência à palavra do Senhor, que havia determinado que Babilônia nunca deveria ser reerguida - 8.8
12.5.1.3.3. Os quatro chifres notáveis que surgiram no lugar do chifre proeminente representa a ascensão dos seus quatro generais (Casandro - Macedônia e Grécia; Lisímico - Trácia e Bitínia; Ptolomeu - Palestina, Arábia e Egito; Selêuco - Síria e Babilônia.
12.5.1.3.4. A profecia de Daniel acerca de Alexandre cumpriu-se 200 anos depois
12.5.1.4. O pequeno chifre
12.5.1.4.1. Origem - terceiro reino - o bode - 8.9
12.5.1.4.2. O pequeno chifre de Dn 8.9 é o principal precursor do pequeno de Dn 7.8 (o anticristo)
12.5.1.4.3. Sua truculência - Dn 8.9,10
12.5.1.4.4. A Palestina pertencia ao Egito
12.5.1.4.5. Ele era usurpador
12.5.1.4.6. Sua blasfêmia - Dn 8.23-25
12.5.1.4.7. Imporá uma religião única -
12.5.1.4.8. Ele se levantará em tempo de grande apostasia - 8.12,
12.5.1.4.9. Sua derrota - Dn 8.25
12.5.2. Império Grego
12.6. Aninal Terrível - diferente de todos os outros
12.6.1. Império Romano
12.7. O Carneiro e o Bode
12.7.1. Impérios persa e grego
12.7.2. O carneiro de dois chifres
12.7.2.1. representa o império formado por uma coalizão da Média e da Pérsia
12.7.3. o bode
12.8. Anjos das Nações
12.8.1. representa a Grécia, e o chifre representa Alexandre, o Grande. Após a morte de Alexandre, seu reino foi divido entre seus quatro generais (o chifre se quebra e surgem quatro chifres
12.8.2. Deus revela a Daniel algumas realidades do mundo espiritual.
12.9. Período intertestamentário
12.9.1. Nesse período, muitas mudanças ocorreriam no cenário mundial como preparação para a vinda do Messias.
12.10. Cenário do FIM
12.10.1. tempo de profunda angústia e de grande livramento
12.10.1.1. Recompensa final dos salvos
12.11. O chifre pequeno
13. Conclusão
13.1. Daniel está estritamente ligado com Apocalipse
13.2. Descrevem a intervenção de Deus na história, pondo fim aos conflitos
13.3. Narra uma batalha que envolve tanto o mundo físico como o espiritual
13.4. Revelam a herança dos fieis
13.4.1. Daniel, Hananias, Misael e Azarias são modelos daqueles que levam a sua fé às últimas consequências.