1. O crente deve viver acima das circunstâncias.
1.1. Capítulo 3.17-19
2. A decadência das grandes potências
2.1. Capítulo 2.14
2.2. Somente o reino de Deus permanecerá eternamente.
3. Onde estão?
3.1. Egito
3.2. Assíria
3.3. Babilônia
3.4. Medo-Persa
3.5. Grego
3.6. Romano
3.7. A pedra que destrói todos os reinos mundiais
4. Contexto Histórico
4.1. Logo após o avivamento ocorrido no reinado de Josias.
4.2. Período de mudanças políticas:
4.2.1. Assíria começa a perder sua hegemonia política
4.2.2. Jerusalém sobre a invertida de Babilônia em três etapas, culminando com o cativeiro de Judá no ano de 856 a.C.
4.3. Com conciliar fé e sofrimento humano
4.4. A truculência das guerras: a prevalência da força sobre a fraqueza.
5. Divisão do Livro
5.1. Sentença contra Judá - capítulo 1
5.2. Visão - o justo viverá pela fé - capítulo 2
5.3. Cântico - Não importam as circunstâncias, Deus está no controle - capítulo 3
6. Destaques do Livro
6.1. O sofrimento do Justo e a prosperidade do ímpio:
6.1.1. Capítulo 1.13
6.2. O fortalecimento econômico e bélico das potências mundiais e a queda das que as precederam:
6.2.1. Capítulo 1.6-11
6.3. A vitória retumbante do reino de Deus
6.3.1. o ímpio sendo usado para disciplinar o seu povo
6.4. Capítulo 1.6-11
6.4.1. O sofrimento do justo é temporário, mas o do justo é final.
6.4.1.1. Capítulo 2.4
6.4.1.2. Esse sofrimento é terapêutico
6.4.1.3. O sofrimento do ímpio é juízo
6.5. Punibilidade inevitável do pecado
6.5.1. Enquanto o soberbo é destruído pelo seu pecado, o justo viverá pela fé.
6.5.1.1. Capítulo 2.4
6.5.1.1.1. Teologia paulina
6.5.1.1.2. Teologia de Hebreus
6.5.1.1.3. Bases da reforma, bandeira da reforma
6.5.2. Ninguém sairá ileso diante do juízo de Deus.
6.5.3. O agir nada convencional de Deus:
6.5.4. A santidade de Deus exige o castigo do mal, começando pela sua igreja.
6.5.5. A crise deve nos levar não ao desespero, mas a um clamor por avivamento
6.5.5.1. Capítulo 3.2
6.6. O Egito é derrotado pelo Exército de Babilônia
6.7. Judá perdeu a oportunidade de arrependimento
6.7.1. Viu durantes anos a desobediência de Israel que culminou no juízo da nação e levou-a ao cativeiro assírio (722 a.C.), do qual nunca mais voltaram.
7. O profeta
7.1. Acima das adversidades
7.2. Não há informação além daquela constante no verso 1:
7.2.1. Escrito em torno de 1600 anos atrás
7.2.2. "Sentença revelada ao profeta Habacuque."
7.3. Significado:
7.3.1. ABRAÇO
7.3.1.1. Jerônimo entende que abraço significa aquele que luta (com Deus).
7.3.1.2. Martinho Lutero, por outro lado, entende que abraço significa tão somente abraço. É como se o profeta estivesse abraçando o povo sofrido, como se abraça uma criança insegura.
7.4. Tempo histórico de seu ministério:
7.4.1. Final do reinado de Judá, quando sucumbiu perante o poderia militar da Babilônia.
7.5. Estilo de ministério:
7.5.1. Habacuque leva os questionamentos do povo a Deus, a fim de entender o silêncio de Deus diante de todo o mal que se abate sobre a nação escolhida.
7.5.2. Habacuque quer entender o comportamento de Deus diante de tragédias mundiais: