1. são atualizados conforme a Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em psicologia no Brasil
2. RECOMENDAÇÕES PROSPECTIVAS: O PSICÓLOGO ORGANIZACIONAL PRECISA
2.1. tornar conhecidas suas contribuições
2.2. posicionar-se de maneira que os outros profissionais compreendam e valorizem sua prática
2.3. fazer conexões interdisciplinares de suas atividades
2.4. Zanelli é novamente citado nas conclusões sugerindo que a formação do psicólogo organizacional seja repensada
2.4.1. OBJETIVO
2.4.1.1. fornecer parâmetros para identificar, analisar e interpretar os fenômenos humanos e organizacionais para promover uma apreensão crítica do contexto das organizações.
2.4.1.2. contempla 03 disciplinas especificas de POT, 01 disciplina voltada para a Saúde do Trabalhador que visa as organizações, dentre outras que as permeiam.
2.4.1.3. MUDANÇAS CURRICULARES
2.4.1.3.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVALI
2.4.1.4. AUMENTO DA OFERTA DE CURSOS PARA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
3. ARTIGO ABORDA SOBRE
3.1. preocupação com formação acadêmica
3.2. preocupação com atuação do profissional psicólogo brasileiro no mercado de trabalho (POT) que já existe a várias décadas
3.3. o profissional de POT deve procurar ser agente de mudanças e de intervenção nos processos decisórios organizacionais
3.4. Zanelli é um autor respeitado, bastante citado neste artigo> Os autores AZEVEDO e BATOMÉ mencionam que ele apresenta vários questionamentos acerca da formação e atuação do psicólogo organizacional no Brasilm os quais norteiam o trabalho deles.
4. TIPO DE PESQUISA
4.1. Exploratória e Descritiva
4.1.1. Participaram 07 profissionais EXPERTS
4.1.2. Entrevistas
4.1.3. Discursos obtidos dos entrevistados foram organizados em 09 conjuntos
4.1.3.1. processo de ensino
4.1.3.2. conhecimentos e habilidades
4.1.3.3. método cientifico
4.1.3.4. abordagens e teoria
4.1.3.5. atuação
4.1.3.6. identidade e imagem
4.1.3.7. ambiente das organizações
4.1.3.8. crítica e competência profissional
5. RESULTADOS ENCONTRADOS
5.1. atuação dos psicólogos dentro das organizações até 2001
5.1.1. atuação maior de caráter técnico-operacional
5.1.1.1. gera fraco poder no exercício profissional
5.1.2. fraca formação básica da profissão
5.1.2.1. mal preparados para (seleção e recrutamento, treinamento, análise de cargo e salário, avaliação de desempenho. etc)
5.1.3. dificuldade para ampliação da possibilidade de atuação para atividades emergentes
5.1.3.1. (Elaboração de políticas de recursos humanos, planejamento estratégico, desenvolvimento de carreiras e planos de sucessão, desenvolvimento de equipes, analise e mudança da cultura organizacional, programas de qualidade de vida total, etc)
5.1.4. processo de formação caracterizado pelo modelo médico
5.1.4.1. direcionamento para a área clinica
5.1.4.2. problemas de patologia
5.1.4.3. tendência a "psicologização" dos fenômenos
5.1.5. formação de caráter generalista, descontextualizado e sem articulações entre conhecimento, teorias e práticas
5.1.6. pouca importância a pratica de pesquisa, método cientifico
5.1.7. encontra-se distante da posição de agente de transformação
5.1.7.1. identidade profissional sem consolidação
5.1.8. nos ambientes as funções gerenciais e estratégicas estão sendo exercidas por profissionais competentes nem sempre com formação espacífica que o habilite
5.1.8.1. administradores, engenheiros, economistas e pedagogos.