Medicação intracanal

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Medicação intracanal por Mind Map: Medicação intracanal

1. Exemplos

1.1. Água destilada

1.2. Soro

1.3. Solução anestésica

1.4. Metil celulose

2. Reparo

2.1. Algumas medicações intracanal auxiliam o reparo através da deposição de tecidos mineralizados

2.1.1. Importantes no caso de perfurações, reabsorções e rizogênese incompleta

2.2. Menor carga de MO melhor o reparo e maior índice de sucesso no tratamento

3. Algumas causam necrose de coagulação no interior do canal

3.1. estimulação de componentes do tec. conjuntivo para o reparo

3.1.1. produção de materiais cementoides ou dentinoides

4. Medicamentos

4.1. Derivados fenólicos

4.1.1. PMCC

4.1.1.1. Age por contato ou à distância (vapor)

4.1.1.2. Comprado separadamente

4.1.1.2.1. 3 parte de PMC para 7 de Cânfora

4.1.1.3. Comprado em pote único

4.1.1.3.1. 3,5 de PMC e 6,5 de Cânfora

4.1.1.4. Indicação

4.1.1.4.1. Necrose pulpar em canais muito finos e não instrumentados

4.1.1.5. Técnica de uso

4.1.1.5.1. 1 - Secar canal

4.1.1.5.2. 2 - Embeber cone de papel compatível com o diâmetro do canal com o PMCC

4.1.1.5.3. 3 - Colocar algodão

4.1.1.5.4. Fechar com material provisório

4.2. Aldeidos

4.2.1. Tricresol Formalina

4.2.1.1. Queridinho do PSF

4.2.1.2. Alta atividade antimicrobiana

4.2.1.3. Atua à distância e por contato

4.2.1.4. Alguns estudos diz que é cancerígeno

4.2.1.5. TERATOGÊNICO

4.2.1.6. Considerado veneno em alguns países europeus

4.2.1.7. Indicação

4.2.1.7.1. Dentes com necrose pulpar que não foram instrumentados

4.2.2. Formocresol

4.3. Halógenos

4.3.1. Compostos com Iodo ou Cloro

4.4. Bases ou hidróxidos

4.4.1. Hidróxido de Ca

4.4.1.1. Age por contato

4.4.1.2. Alcalino

4.4.1.3. pH 12,8

4.4.1.3.1. Promove atividade antimicrobiana

4.4.1.4. Pouco solúvel em água

4.4.1.4.1. Por isso sempre associado à um veículo o qual não pode intervir no pH do HC

4.4.1.5. Veículos

4.4.1.5.1. Hidrossolúveis

4.4.1.5.2. Oleosos

4.5. Antibióticos

4.5.1. Otosporin

4.5.1.1. Solução otológica

4.5.1.2. Menor tensão superficial

4.5.1.2.1. Grande poder de penetração tecidual

4.5.1.3. Rápida eliminação

4.5.1.4. Apresenta-se na forma líquida

4.5.1.5. Fácil aplicação e remoção

4.5.1.6. Não promove efeito sistêmico

4.5.1.7. Indicação

4.5.1.7.1. Polpa vital (canal não instrumentado

4.5.1.7.2. Trauma físico (Qdo se instrumenta além)

4.5.1.7.3. Periodontia apical aguda de etiologia traumática ou química

4.5.1.8. Técnica de uso

4.5.1.8.1. 1 -Secar canal

4.5.1.8.2. 2 - Colocar otosórin numa seringa e com agulha bem fina injetar no interior do canal até transbordar

4.5.1.8.3. 3 - Colocar uma bolinha de algodão

4.5.1.8.4. 4 - Fechar com um material restaurador provisório

4.5.2. Efeito cessa em 7 dias

4.6. Corticoides

4.6.1. Decacron

5. Sessão

5.1. Única

5.1.1. Não utiliza medicação

5.1.1.1. Diminuição do período do tratamento

5.1.1.2. Diminuição do estresse do pcte

5.1.1.3. Menor tempo de trabalho

5.1.1.4. Previne a contaminação do canal ou sua recontaminação

5.1.2. Pré-requisitos

5.1.2.1. Correta limpeza do canal

5.1.2.2. Fazer correta modelagem e obturação

5.1.2.3. Remover tecido contaminado

5.1.2.4. Usar EQI's em [ ] adequadas

5.1.3. Limitações

5.1.3.1. Quando tiver edema/ abscesso/ exsudato

5.1.3.2. Dor à palpação e percussão

5.1.3.3. Habilidade do operador

5.1.3.4. Ausência de sinais e sintomas

5.1.3.4.1. Pcte relata dor espontânea, dor à percussão e à palpação

5.2. Múltipla

5.2.1. Utiliza medicação

6. Ação higroscópica

6.1. Ação de absorver líquidos

6.1.1. Ajuda na adesão dos materiais obturadores às paredes do canal