1. Impactos ambientais
1.1. Materiais radioativos
1.2. Poluição térmica
1.3. Mineração
1.3.1. Remoção da vegetação
1.3.2. Poluição dos recursos hídricos
1.3.3. Sedimentação e poluição de rios
1.3.4. Mineração de grande porte
1.3.5. Minas subterrâneas
1.3.5.1. Métodos de mineração
1.3.5.2. Transporte do minério e resíduos
1.3.5.3. Recomposição do solo
1.3.5.4. Subsidência e ventilação da mina
1.3.6. Minas abertas
1.3.6.1. Estabilidade dos taludes
1.3.6.2. Lixiviação
1.4. Pouca área usada
1.5. Gases de estufa
1.5.1. Baixa emissão de CO2
1.5.1.1. 7 a 10 anos de operação para alcançar as baixas emissões
1.6. Acidentes nucleares
1.7. Alto consumo de água
2. Aspectos sociais e requisitos para a qualidade de vida
2.1. Possibilidade de desvios clandestinos de material nuclear
2.2. Doenças a longo prazo, no caso de acidentes nucleares
2.3. Fragilidade de comunidades locais
2.4. Necessidades
2.4.1. Regras rígidas de segurança radiológica
2.4.2. Recuperação da área degradada após a mineração de urânio
2.5. Qualidade de vida
3. Viablidade econômica
3.1. Energia nuclear no Brasil
3.1.1. 2 usinas
3.1.2. Potência líquida: 1901 MW
3.1.3. Potência bruta: 2007 MW
3.1.4. Quinta maior reserva de urânio
3.1.5. Potencial de crescimento
3.1.6. 2,5% da matriz energética
3.2. Benefícios
3.2.1. Baixa poluição
3.2.2. Não utilização de combustíveis fósseis
3.2.3. Demanda pouco espaço
3.2.3.1. Imune a alterações climáticas
3.3. Alto custo de implementação e manutenção
3.3.1. 0,03-0,14 dólares por kilowatt/hora