Business Analysis Foundation em português - EXIN/BCS

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Business Analysis Foundation em português - EXIN/BCS por Mind Map: Business Analysis Foundation em português - EXIN/BCS

1. 14. Fornecendo a solução de negócio

1.1. Papel do AN no ciclo de vida da mudança de negócio

1.1.1. Figura

1.2. Papel do AN no estágio de desenho

1.2.1. Pode ter que construir casos e cenários de testes

1.3. Papel do AN no estágio de implementação

1.3.1. Precisa tentar superar os problemas antes que eles comecem e então fornecer suporte ao pessoal.

1.3.2. Modelo SARAH

1.3.2.1. Estabelece cinco fases das emoções experimentadas quando alguém é confrontado com uma mudança.

1.3.2.2. Figura

1.4. Papel do AN no estágio de realização

1.4.1. O AN cria um plano de benefícios

1.4.1.1. Plano de benefícios

1.4.1.1.1. O contexto ou a visão para a mudança, que descreve o pano de fundo para o projeto.

1.4.1.1.2. Os perfis de benefícios descrevem cada benefício, declarando o que ele é, o seu proprietário, como será medido e a diferença entre o estado “as-is” e ”to-be”.

1.4.1.1.3. A rede de dependência de benefícios mostra as mudanças habilitadoras e atuais requeridas para entregar a mudança.

1.4.1.1.4. As responsabilidades descrevem os proprietários dos benefícios e suas responsabilidades.

1.4.1.1.5. Os procedimentos de acompanhamento descrevem como os benefícios serão rastreados e o processo de relatório associado.

1.4.2. O AN cria um relatóriode benefícios

1.4.2.1. Relatório de realização de benefícios

1.4.2.1.1. Declara se os benefícios foram realizados e o que pode ser feito para remediar qualquer deficiência.

1.4.2.1.2. Fornece uma nova garantia para a gerência sênior de que o custo do projeto foi justificado.

1.4.2.1.3. Fornece entrada para business cases futuros e os ajuda a ter mais sucesso.

1.4.2.1.4. Ajuda a organização ao longo do tempo a aumentar sua habilidade de escolher qual projeto realizar.

2. 13. Fornecendo os requisitos

2.1. Questões a considerar para entregando a solução

2.1.1. Contexto

2.1.1.1. Descreve a natureza da organização e o projeto.

2.1.2. Papéis

2.1.2.1. Papéis-chave a serem executados durante o projeto.

2.1.3. Ciclo de vida

2.1.3.1. Processo usado para desenvolver e implementar a solução.

2.1.4. Entregas

2.1.4.1. Saídas ou produtos do projeto. Big Bang? Incrementos?

2.1.5. Abordagem

2.1.5.1. Cobre os métodos e padrões usados durante o ciclo de vida (scrum, por exemplo)

2.1.6. Técnicas

2.1.6.1. Descrevem as técnicas de gestão e desenvolvimento usadas para planejar e documentar o trabalho do projeto.

2.2. Contexto

2.2.1. O contexto para a organização é fundamental para determinar como o projeto será implementado.

2.2.2. Questões-chave a considerar

2.2.2.1. Cultura e filosofia da organização

2.2.2.2. Contexto do negócio para as mudanças propostas

2.2.2.3. Restrições

2.2.2.4. Necessidades para o negócio

2.2.2.5. Motivadores para o projeto

2.3. Ciclos de vida para entrega de soluções

2.3.1. Waterfall (cascata)

2.3.1.1. É uma sequência de estágios nos quais cada um é completado antes de irmos para o próximo.

2.3.1.2. A entrega da solução somente acontece no último estágio do ciclo.

2.3.1.3. Demora mais para a entrega da solução.

2.3.1.4. Figura

2.3.2. Modelo “V”

2.3.2.1. Relaciona os critérios de teste com cada etapa de desenvolvimento

2.3.2.2. Figura

2.3.3. Incremental

2.3.3.1. A entrega da solução é feita por incrementos

2.3.3.2. Figura

2.3.4. Modelo de desenvolvimento iterativo de sistemas

2.3.4.1. Permite que requisitos evoluam ao longo do projeto.

2.3.4.2. As equipes são empoderadas e mais colaborativas.

2.3.4.3. As entregas são mais adaptadas às necessidades atuais dos usuários.

2.3.4.4. As entregas incrementais possibilitam a realização de benefícios mais cedo.

2.3.4.5. Os eventos têm durações pré-determinadas (time-boxing).

3. 12. Requisitos de modelagem

3.1. Modelagem de funções de sistema

3.1.1. Serve para representar o que um sistema desempenha em termos de funcionalidades.

3.1.2. Diagramas de casos de uso

3.1.2.1. Descreve o que o sistema faz e não como se faz (funcional).

3.1.2.2. Elementos

3.1.2.2.1. Atores

3.1.2.2.2. Caso de uso

3.1.2.2.3. Limite do sistema

3.1.2.2.4. Associação

3.1.2.2.5. Inclusão

3.1.2.2.6. Extensão

3.2. Modelagem de dados

3.2.1. Um modelo de dados permite que os grupos que utilizam o sistema obtenham informações a partir dele ou validem os dados que serão gravados e recuperados.

3.2.2. Diagramas de relacionamento de entidade

3.2.2.1. A notação utilizada aqui para diagramas de entidade-relacionamento (ERDs) foi desenvolvida por Harry Ellis e Richard Barker.

3.2.2.2. Componentes

3.2.2.2.1. Entidade

3.2.2.2.2. Relacionamentos

3.2.3. Modelos de classe

3.2.3.1. Mostra graficamente as classes em um sistema e suas associações entre si.

3.2.3.2. Elementos

3.2.3.2.1. Objeto

3.2.3.2.2. Classe

3.2.3.2.3. Atributos

3.2.3.2.4. Associações

4. 11. Documentando e gerenciando requisitos

4.1. Catálogo de requisitos

4.1.1. Fornece estrutura e organização para os requisitos.

4.1.2. Categorias de requisitos

4.1.2.1. Geral

4.1.2.1.1. Definem políticas, normas e necessidades de negócio.

4.1.2.2. Técnico

4.1.2.2.1. Relacionados a políticas e restrições técnicas na organização.

4.1.2.3. Funcional

4.1.2.3.1. Quais coisas fazem e as funcionalidades que qualquer solução deveria fornecer.

4.1.2.4. Não-funcional

4.1.2.4.1. Quão bem a solução deve funcionar. Restringem os requisitos funcionais.

4.1.3. Hierarquia de requisitos

4.1.3.1. Figura

4.1.4. Informações de cada requisito

4.1.4.1. Identificação do requisito

4.1.4.1.1. Identificador único.

4.1.4.2. Nome do requisito

4.1.4.2.1. Frase indicando a área de ação.

4.1.4.3. Descrição do requisito

4.1.4.3.1. Definição clara do requisitos (agente + necessidade).

4.1.4.4. Fonte

4.1.4.4.1. Fonte original do requisito.

4.1.4.5. Proprietário

4.1.4.5.1. Tomador de decisão sobre o requisito.

4.1.4.6. Autor

4.1.4.6.1. Nome do analista envolvido na documentação do requisito.

4.1.4.7. Tipo de requisito

4.1.4.7.1. (geral, técnico, funcional, não funcional)

4.1.4.8. Prioridade

4.1.4.8.1. Usa-se a técnica MoSCoW

4.1.4.9. Área de negócio

4.1.4.9.1. Área a que pertence o requisito.

4.1.4.10. Stakeholders

4.1.4.10.1. Pessoas com interesse particular no requisito.

4.1.4.11. Requisito não-funcional associado

4.1.4.11.1. Quando relevante para o requisito funcional.

4.1.4.12. Critério de aceite

4.1.4.12.1. O que precisa ser demonstrado antes de o requisito ser atendido.

4.1.4.13. Requisitos relacionados

4.1.4.13.1. Identificadores de outros requisitos relacionados.

4.1.4.14. Documentos relacionados

4.1.4.14.1. Documentos relacionados.

4.1.4.15. Comentários

4.1.4.15.1. Informações úteis.

4.1.4.16. Justificativa

4.1.4.16.1. Justificativa de negócio para ter este requisito.

4.1.4.17. Resolução

4.1.4.17.1. Resultado do requisito.

4.1.4.18. Histórico de versões

4.1.4.18.1. Histórico do requisito.

4.2. Conteúdo do documento de requisitos

4.2.1. Introdução e plano de fundo

4.2.1.1. Esclarece os objetivos.

4.2.1.2. Declara o escopo do trabalho.

4.2.1.3. Assegura que os stakeholders estão conscientes do contexto do negócio.

4.2.2. Modelos de processo de negócio

4.2.2.1. Descreve as mudanças nos processos de negócio.

4.2.2.2. Modelos de processo “to-be” são relacionados/inseridos no documento.

4.2.3. Modelos de função

4.2.3.1. Mostra a funcionalidade da solução de software proposta (visão da solução).

4.2.3.2. Inclui modelos de contexto e diagramas de caso.

4.2.4. Modelo de dados

4.2.4.1. Refina-se a um nível de detalhes que possibilite à solução ser construída e validada. Ex.: modelagem de relacionamento de entidades e modelagem de classe.

4.2.5. Catálogo de requisitos

4.2.5.1. Descreve cada requisito em detalhes.

4.2.6. Glossário

4.2.6.1. Define terminologia específica ou jargões.

4.3. Gerenciando requisitos

4.3.1. Elementos do gerenciamento de requisitos

4.3.1.1. Identificação de requisitos

4.3.1.2. Referência cruzada de requisitos

4.3.1.3. Origem e propriedade dos requisitos

4.3.1.4. Gerenciamento de configuração

4.3.1.5. Controle de mudanças

4.3.1.6. Software para suportar os requisitos

5. 10. Estabelecendo os requisitos

5.1. Requisito

5.1.1. Uma condição ou capacidade necessária para um usuário resolver um problema ou alcançar um objetivo.

5.1.2. Uma condição ou capacidade que deve ser suprida por um sistema para satisfazer um contrato ou um padrão.

5.1.3. É o que o sistema deve ter para atender plenamente ao propósito para o qual ele foi criado.

5.2. Engenharia de requisitos

5.2.1. Abordagem mais disciplinada e rigorosa para identificar/definir requisitos

5.3. Estrutura para engenharia de requisitos

5.3.1. Figura

5.3.2. Elicitação de requisitos

5.3.2.1. Faz extração de informações e de requisitos dos stakeholders.

5.3.3. Análise de requisitos

5.3.3.1. Analisa a fim de identificar requisitos conflitantes ou duplicados.

5.3.4. Validação de requisitos

5.3.4.1. Stakeholder revisam os requisitos a fim de acordar e assinam o documento de requisitos.

5.3.5. Documentação de requisitos

5.3.5.1. Preocupa-se com o desenvolvimento de um documento de requisitos bem organizado.

5.3.6. Gerenciamento de requisitos

5.3.6.1. Engloba as atividades necessárias para gerir quaisquer mudanças nos requisitos.

5.4. Atores na engenharia de requisitos

5.4.1. Representantes de negócio

5.4.1.1. Patrocinador do projeto

5.4.1.2. Especialista no assunto (subject matter expert- SME)

5.4.1.3. Usuários de negócio

5.4.2. A equipe do projeto

5.4.2.1. Gerente de projeto

5.4.2.2. Analista de negócio

5.4.2.3. Desenvolvedores

5.4.2.4. Testadores

5.5. Elicitação de requisitos

5.5.1. É uma abordagem proativa para descobrir os requisitos a partir das partes interessadas.

5.5.2. Tipos de conhecimentos das partes interessadas

5.5.2.1. Conhecimento explícito

5.5.2.1.1. É o conhecimento que pode ser facilmente formalizado.

5.5.2.1.2. Níveis

5.5.2.2. Conhecimento tácito

5.5.2.2.1. É o conhecimento que é difícil de ser formalizado, transformado em palavras.

5.5.2.2.2. Níveis

5.5.3. Técnicas de elicitação

5.5.3.1. Entrevista

5.5.3.2. Sombra (Shadow)

5.5.3.3. Workshops

5.5.3.4. Protótipos

5.6. Análise de requisitos

5.6.1. Inclui as seguintes tarefas

5.6.1.1. Categorizar os requisitos

5.6.1.2. Desenhar um conjunto de modelos que reflita os requisitos que foram induzidos

5.6.1.3. Aplicar uma série de filtros

5.6.2. Filtros de requisitos

5.6.2.1. Verificação de sobreposição ou requisitos duplicados

5.6.2.2. Verificação sobreposição ou requisitos duplicados

5.6.2.3. Endereça um problema em vez de um sintoma de problema.

5.6.2.4. Avalia a viabilidade técnica, de negócio ou financeira.

5.6.2.5. Remove conflitos

5.6.2.6. Verifica se o requisito endereça uma necessidade de negócio em vez de uma necessidade de uma solução pré-determinada

5.6.2.7. Confirma se os requisitos atendem aos critérios de qualidade

5.6.3. Requisitos precisam ser SMART

5.6.3.1. S - Específico

5.6.3.1.1. Descreve algo que apresenta um resultado observável.

5.6.3.2. M - Mensurável

5.6.3.2.1. Os requisitos precisam ser passíveis de medições e acompanhamento.

5.6.3.3. A - Alcançável

5.6.3.3.1. Os requisito consideram a viabilidade de negócio, técnica e financeira.

5.6.3.4. R - Relevante

5.6.3.4.1. Os requisitos estão alinhados à visão, missão e objetivos do negócio.

5.6.3.5. T - Tempestivo

5.6.3.5.1. Os requisitos têm uma janela de tempo definida que é consistente com as oportunidades e ou os problemas associados.

5.7. Validação de requisitos

5.7.1. Os requisitos precisam ser revisados e aprovados pelos representantes da empresa e do projeto

5.7.2. Podem ser feitas reuniões para validação.

6. 9. Montando um Business and Financial Case

6.1. Propósito de um business case

6.1.1. Serve para justificar uma iniciativa.

6.1.2. Importante que o seu conteúdo seja revisto conforme o projeto avança.

6.2. Identificando opções no business case

6.2.1. Tipos de opções

6.2.1.1. Opções de negócio

6.2.1.1.1. Exploram o que a solução proposta se destina a atingir, em termos de negócios

6.2.1.2. Opções técnicas

6.2.1.2.1. Consideram como a solução será implementada.

6.2.1.2.2. Muitas vezes isso é feito através do uso de tecnologia da informação.

6.2.2. Processo de identificação de opções

6.2.2.1. Identificar opções possíveis

6.2.2.2. Elaborar lista reduzida de opções

6.2.2.3. Avaliar opções

6.2.2.4. Desenvolver o business case considerando as opções

6.2.3. Lista de opções resultantes

6.2.3.1. Opção básica

6.2.3.1.1. Custo mínimo Tempo mínimo Recursos mínimos

6.2.3.2. Opção básica com alguns complementos

6.2.3.2.1. Considera recursos adicionais na opção; Leva mais tempo; Custa mais; Tem maior complexidade para implementar.

6.2.3.3. Tudo

6.2.3.3.1. A solução inteira; Leva mais tempo; Custa mais; Tem maior complexidade para implementar.

6.3. Avaliação da viabilidade do projeto

6.3.1. Tipos de questões para considerar na viabilidade

6.3.1.1. Viabilidade de negócio

6.3.1.1.1. Alinhamento estratégico

6.3.1.1.2. Condições do mercado

6.3.1.1.3. Oportunidade

6.3.1.1.4. Arquitetura corporativa

6.3.1.1.5. Alinhamento organizacional

6.3.1.1.6. Alinhamento cultural

6.3.1.1.7. Competências

6.3.1.1.8. Legalidade/regulamentos

6.3.1.2. Viabilidade técnica

6.3.1.2.1. Disponibilidade

6.3.1.2.2. Confiabilidade

6.3.1.2.3. Manutenabilidade

6.3.1.2.4. Desempenho

6.3.1.2.5. Segurança

6.3.1.2.6. Escalabilidade

6.3.1.2.7. Habilidades técnicas

6.3.1.2.8. Compatibilidade

6.3.1.2.9. Comprovação

6.3.1.3. Viabilidade financeira

6.3.1.3.1. Dentro do orçamento

6.3.1.3.2. Fundos disponíveis

6.3.1.3.3. Necessidade de empréstimo

6.3.1.3.4. ROI aceitável

6.3.1.3.5. Fluxo de caixa aceitável

6.3.1.3.6. Payback rápido

6.3.2. Usando a análise PESTLE

6.3.2.1. Pode ser usada na avaliação da viabilidade de negócio

6.3.2.2. Figura

6.3.3. Análise de campo de força

6.3.3.1. Considera forças dentro e fora da organização, aquelas que irão apoiar a proposta e aquelas que se opõem a ela.

6.3.3.2. Figura

6.3.3.3. Tem que ter certeza de que as forças positivas superam as negativas.

6.3.3.4. As forças podem incluir os fatores PESTLE e também os principais stakeholders da organização.

6.3.3.5. Se concluir que as forças negativas são muito fortes, a proposta não será viável.

6.4. Conteúdo de um business case

6.4.1. Introdução

6.4.1.1. Explica por que o caso de negócio está sendo apresentado.

6.4.2. Sumário executivo

6.4.2.1. Resume o que é mais importante para os tomadores de decisão.

6.4.3. Descrição da situação atual

6.4.3.1. Explica onde os problemas e as oportunidades se encontram.

6.4.4. Opções consideradas

6.4.4.1. Opções a serem consideradas são descritas com uma breve explicação do motivo pelo qual as não recomendadas estão sendo descartadas.

6.4.5. Análise de custos e benefícios

6.4.5.1. Apresenta os benefícios e custos envolvidos com o projeto

6.4.5.2. Classificação dos custos e benefícios

6.4.5.2.1. Tangíveis

6.4.5.2.2. Intangíveis

6.4.6. Avaliação de impacto

6.4.6.1. Impactos com a adoção da proposta.

6.4.7. Avaliação de risco

6.4.7.1. Apresenta um registro de riscos contendo:

6.4.7.1.1. Descrição do risco

6.4.7.1.2. Avaliação de impacto do risco

6.4.7.1.3. Probabilidade de acontecer

6.4.7.1.4. Contramedidas para evitar, reduzir, transferir o risco

6.4.7.1.5. Proprietário do risco que fica responsável por aplicar as contramedidas.

6.4.8. Recomendações

6.4.8.1. Resume o business case para facilitar a tomada de decisão.

6.5. Avaliação de investimento

6.5.1. Retorno (Payback)

6.5.1.1. Calcula em quanto tempo o investimento será pago sem considerar inflação.

6.5.2. Fluxo de caixa descontado

6.5.2.1. Leva em conta o valor do dinheiro tempo.

6.5.3. Taxa interna de retorno (TIR)

6.5.3.1. É elaborada com os cálculos de fluxo de caixa descontado e de valor presente líquido.

6.5.3.2. Quanto maior a TIR de um projeto, melhor ele é.

7. 8. Definindo a solução

7.1. Análise de lacunas (Gap analysis)

7.1.1. Utilizada para examinar

7.1.1.1. O modelo de processos de negócio atual e desejado

7.1.1.2. As competências atuais de um indivíduo e as necessárias para uma função específica

7.1.1.3. Os requisitos de sistema de TI e os recursos oferecidos por um software de prateleira

7.1.2. Usa como base

7.1.2.1. Modelo de Atividade de Negócio (BAM)

7.1.2.1.1. As atividades do BAM devem ser inspecionadas e categorizadas, a fim de identificar aquelas que requerem mais atenção.

7.1.2.2. Modelo POPIT

7.1.2.2.1. Garante que a análise considera todos os elementos necessários.

7.2. Formulando as opções

7.2.1. As propostas precisam ser viáveis em todos os aspectos

7.2.2. As propostas podem mudar aspectos do POPIT para endereçar as necessidades da organização.

7.3. Arquitetura de negócios

7.3.1. Um modelo da empresa que fornece um entendimento comum da organização que pode ser usado para alinhar objetivos estratégicos e demandas táticas.

7.3.2. Objetivos

7.3.2.1. Promover a saúde organizacional

7.3.2.2. Ajudar a cumprir as oportunidades não realizadas

7.3.2.3. Auxiliar o desempenho organizacional em um mercado competitivo

7.3.3. Documenta

7.3.3.1. Capacidades

7.3.3.2. Valores

7.3.3.3. Informação

7.3.3.4. Produtos

7.3.3.5. Fornecedores / parceiros

7.3.3.6. Motivações

7.3.3.7. Unidades de negócio

7.3.3.8. Políticas

7.3.4. Técnicas para definição

7.3.4.1. Modelagem da capacidade de negócio

7.3.4.2. Análise do fluxo de valor

8. 1. O que é análise de negócios

8.1. Origens da análise de negócios

8.1.1. Necessidade de ter maior retorno sobre os projetos de TI.

8.2. Desenvolvimento da análise de negócios

8.2.1. O impacto da terceirização

8.2.1.1. Para reduzir custos, muitas empresas tem terceirizados seus serviços de TI.

8.2.1.2. Porém, tem sido necessário gerenciar melhor os fornecedores.

8.2.2. Vantagem competitiva ao usar TI

8.2.2.1. Sistemas de TI tem possibilitado o negócio crescer.

8.2.2.2. Requisitos para novos sistemas de TI precisam ser melhor definidos.

8.2.3. Mudança de negócios bem sucedida

8.2.3.1. O analista de negócios precisa ajudar a identificar as causas dos problemas e as questões a serem resolvidas, e garantir que a solução atenderá às necessidades do negócio.

8.2.4. A importância do analista de negócio

8.2.4.1. Vai ajudar as organizações a obter melhor retorno sobre os projetos de TI.

8.2.5. Analistas de negócios como consultores internos

8.2.5.1. Custam menos que consultores externos.

8.2.5.2. São mais rápidos na atuação, pois não precisam aprender sobre o negócio.

8.2.5.3. O conhecimento fica retido na organização.

8.3. Escopo de trabalho da análise de negócios

8.3.1. Análise estratégica e definição

8.3.1.1. O analista de negócio deveria aconselhar como a tecnologia pode ser utilizada para guiar a mudança de negócio necessária.

8.3.2. Análise de sistemas de TI

8.3.2.1. Muito do trabalho de TI usa técnicas específicas para definir requisitos de TI e avaliar software e inclui modelagem de dados, modelagem funcional e definção de processos de sistema.

8.3.3. Análise de negócio

8.3.3.1. O analista de negócios pode ajudar a resolver questões de negócio locais e recomendar ações que contornam o problema ou alcançam os benefícios de negócio.

8.4. Adotando uma abordagem holística

8.4.1. O modelo POPIT mostra os diferentes pontos de vista que devem ser considerados na identificação de áreas para melhorar o sistema de negócios.

8.5. Papel e as responsabilidades de um analista de negócios

8.5.1. Definição do papel do analista de negócios

8.5.1.1. Um papel consultivo que tem a responsabilidade de investigar e analisar as situações de negócios, identificando e avaliando opções para melhorar os sistemas de negócios, elaborando e definindo requisitos para garantir efetiva implementação e utilização dos sistemas de informação, de acordo com as necessidades do negócio.

8.5.2. Outros aspectos do papel do analista de negócios

8.5.2.1. Áreas de atuação

8.5.2.1.1. Implementação de estratégia

8.5.2.1.2. Elaboração de business case

8.5.2.1.3. Realização de benefícios

8.5.2.1.4. Especificação de requisitos de TI

8.5.2.2. Princípios que devem orientar o analista de negócios

8.5.2.2.1. Causas raiz e não sintomas.

8.5.2.2.2. Melhorias de negócio e não mudanças de TI.

8.5.2.2.3. Opções e não soluções.

8.5.2.2.4. Viabilidade, contribuindo com os requisitos e não atendendo a todas as solicitações.

8.5.2.2.5. O ciclo de vida de toda a mudança nos negócios e não apenas a definição de requisitos.

8.5.2.2.6. Negociar conflitos e não evita-los.

9. 2. As competências de um analista de negócios

9.1. Qualidades pessoais

9.1.1. Comunicação

9.1.2. Construção de relacionamentos

9.1.3. Influência

9.1.4. Trabalho em equipe

9.1.5. Consciência política

9.1.6. Habilidades analíticas e pensamento crítico

9.1.7. Atenção aos detalhes

9.1.8. Resolução de problemas

9.1.9. Liderança

9.1.10. Autoconfiança

9.1.11. Desenvolvimento profissional

9.2. Conhecimento de negócio

9.2.1. Finanças do negócio

9.2.2. Desenvolvimento de business case (caso de negócio)

9.2.3. Conhecimento na área

9.2.4. Especialidade no assunto

9.2.5. Princípios de TI

9.2.6. Estruturas organizacionais

9.2.7. Gestão de fornecedor

9.2.8. Arquitetura do negócio

9.3. Técnicas profissionais

9.3.1. Gestão de projetos

9.3.2. Análise de estratégias

9.3.3. Análise e gestão de stakeholders (partes interessadas)

9.3.4. Técnicas de investigação

9.3.5. Engenharia de requisitos

9.3.6. Modelagem de negócios

9.3.7. Modelagem de dados

9.3.8. Análise de gaps

9.3.9. Habilidades de facilitação

9.3.10. Gestão de portfólio

9.3.11. Gestão de benefícios

9.3.12. Pensamento ágil

9.4. Desenvolvimento de competências

9.4.1. Como desenvolver competências

9.4.1.1. Treinamento

9.4.1.2. Autoestudo

9.4.1.3. Experiência no trabalho

9.4.1.4. Certificação profissional

9.4.2. Framework SFIA

9.4.2.1. É o principal framework para a definição de níveis de competências para a indústria de sistemas de informação ajudará a identificar o nível de analisa correto para cada situação.

10. 3. Análise da estratégia

10.1. Contexto para a estratégia

10.1.1. Existem algumas grandes mudanças que as organizações enfrentam e que o desenvolvimento da estratégia tenta moderar:

10.1.1.1. Há as mudanças nas formas em que estamos empregados.

10.1.1.2. A sociedade mudou.

10.1.1.3. As organizações estão respondendo a essas mudanças ao fazer tudo o que podem para aumentar sua flexibilidade e capacidade de resposta.

10.1.1.4. O mundo é cheio de contradições

10.1.1.4.1. Global x local.

10.1.1.4.2. Estruturas de organização centralizadas x descentralizadas.

10.2. Definição de estratégia

10.2.1. É a direção e o escopo de uma organização no longo prazo, que confere vantagem em um ambiente de mudança através da configuração dos recursos e competências que ajudam a atender às expectativas das partes interessadas

10.3. Formas comuns de desenvolver estratégias

10.3.1. A partir de um indivíduo (fundador ou CEO)

10.3.2. A partir das experiências e pontos de vista dos gestores internos

10.3.3. A partir de ideias geradas pelas pessoas que fazem o trabalho

10.3.4. A partir de um processo formal de planejamento

10.4. Análise do ambiente externo

10.4.1. Análise PESTLE

10.4.1.1. Analisa os fatores

10.4.1.1.1. Político

10.4.1.1.2. Econômico

10.4.1.1.3. Sociocultural

10.4.1.1.4. Tecnológico

10.4.1.1.5. Legal

10.4.1.1.6. Ecológico

10.4.2. 5 forças de Porter

10.4.2.1. Ameaça de novos entrantes

10.4.2.1.1. Barreiras para novos entrantes: Economias de escala Investimento necessário Produto diferenciado Canais de distribuição Patentes Necessidade de aprovação regulamentar

10.4.2.2. Poder de barganha dos compradores

10.4.2.2.1. É alto quando: O cliente é grande Há fontes alternativas de abastecimento O custo do produto é alto Os custos de mudança são baixos

10.4.2.3. Ameaça de produtos ou serviços substitutos

10.4.2.3.1. É alto quando: A necessidade do produto pode ser substituída

10.4.2.4. Poder de barganha dos fornecedores

10.4.2.4.1. É alto quando: Há poucos fornecedores Os custos de mudar de fornecedor são elevados A marca do fornecedor é poderosa Os clientes não têm influência

10.4.2.5. Concorrentes da indústria – rivalidade entre as empresas

10.4.2.5.1. A rivalidade é alta quando: Há muitas empresas competindo Compradores podem facilmente migrar para elas A indústria tem custos fixos

10.4.3. Análise de cenários “E se”

10.4.3.1. Consideramos cenários que olham para o futuro a médio e longo prazos e, avaliando possíveis futuros diferentes, preparamos a organização e seus gerentes para lidar com eles.

10.4.3.2. É aplicada em conjunto com a análise PESTLE.

10.5. Análise do ambiente interno

10.5.1. Análise MOST

10.5.1.1. Serve para compreender o posicionamento dos negócios atuais.

10.5.1.2. Analista os fatores

10.5.1.2.1. Missão

10.5.1.2.2. Objetivos

10.5.1.2.3. Estratégia

10.5.1.2.4. Táticas

10.5.2. Auditoria de recursos

10.5.2.1. Analisa recursos da organização para identificar pontos fortes e fracos

10.5.2.2. Tipos de recursos a serem analisados

10.5.2.2.1. Tangíveis

10.5.2.2.2. Intangíveis

10.5.3. Matriz BCG

10.5.3.1. Desenvolvida pela Boston Consulting Group

10.5.3.2. Faz análise de portfólio de produtos para orientar as estratégias

10.5.3.3. Classificação dos produtos

10.5.3.3.1. Estrela

10.5.3.3.2. Gato selvagem (ou criança-problema)

10.5.3.3.3. Vaca leiteira

10.5.3.3.4. Cão (ou abacaxi para nós)

10.5.3.4. Matriz

10.5.4. Análise SWOT

10.5.4.1. Analisa forças, fraquezas, oportunidades e ameaças

10.5.4.2. Pode ser utilizada tanto para análise de ambiente externo como internos

10.5.4.3. Figura

10.6. Estratégia de execução

10.6.1. Modelo McKinsey 7-S

10.6.1.1. Supõe que todas as organizações são constituídas por 7 componentes

10.6.1.2. 7 Componentes

10.6.1.2.1. São as sete alavancas que podem ser utilizadas na execução da mudança estratégica e todas estão interligadas

10.6.2. Balanced Business Scorecard

10.6.2.1. Ajuda a estabelecer temas de metas estratégicas em 4 perspectivas

10.6.2.1.1. Financeiro

10.6.2.1.2. Cliente

10.6.2.1.3. Processos internos

10.6.2.1.4. Aprendizado & crescimento

10.6.3. Fatores Críticos de Sucesso e Indicadores de Desempenho (KPI)

10.6.3.1. Podem ser identificados com o uso do Balanced Scorecard

10.6.3.2. Critical success factors (CSFs)

10.6.3.2.1. São áreas críticas que onde o alto desempenho ou sucesso é importante, elas decidem o sucesso de uma organização.

10.6.3.3. Key performance indicators (KPIs)

10.6.3.3.1. Instrumentos usados para medir o desempenho de uma organização, vão indicar se o CSF está sendo atendido.

11. 4. O modelo de processo de análise de negócios

11.1. Abordagem para a resolução de problemas de Isaksen e Treffinger

11.1.1. Propósito

11.1.1.1. Fornece uma sequência lógica para resolve qualquer tipo de problema.

11.1.2. Imagem

11.1.3. Estágios deste modelo

11.1.3.1. Constatação de confusão (Mess finding)

11.1.3.1.1. Entende sobre a complexidade da situação problemática.

11.1.3.2. Exploração dos dados (Data finding)

11.1.3.2.1. Analisa opiniões, preocupações, conhecimentos e ideias descobertas na etapa anterior a fim de identificar dados de apoio obtidos e onde essa informação pode ser quantificada

11.1.3.3. Definição do problema (Problem finding)

11.1.3.3.1. Define qual é o problema a ser resolvido.

11.1.3.4. Produção de ideias (Idea finding)

11.1.3.4.1. Gera ideias para resolver o problema.

11.1.3.5. Descoberta de soluções (Solution finding)

11.1.3.5.1. Encontra uma solução a partir das ideias geradas.

11.1.3.6. Construção de aceitação (Acceptance finding)

11.1.3.6.1. Obtém aceitação da solução proposta.

11.2. Modelo de processo de análise de negócios

11.2.1. Propósito

11.2.1.1. Define as principais estágios de um projeto de análise de negócios.

11.2.2. Imagem

11.2.3. Estágios deste modelo

11.2.3.1. Investigar a situação

11.2.3.1.1. Propósito

11.2.3.1.2. Procedimentos

11.2.3.1.3. Entradas

11.2.3.1.4. Saídas

11.2.3.1.5. Técnicas

11.2.3.2. Considerar as perspectivas

11.2.3.2.1. Propósito

11.2.3.2.2. Procedimentos

11.2.3.2.3. Entradas

11.2.3.2.4. Saídas

11.2.3.2.5. Técnicas

11.2.3.3. Analisar as necessidades

11.2.3.3.1. Propósito

11.2.3.3.2. Procedimentos

11.2.3.3.3. Entradas

11.2.3.3.4. Saídas

11.2.3.3.5. Técnicas

11.2.3.4. Avaliar as opções

11.2.3.4.1. Propósito

11.2.3.4.2. Procedimentos

11.2.3.4.3. Entradas

11.2.3.4.4. Saídas

11.2.3.4.5. Técnicas

11.2.3.5. Definir os requisitos

11.2.3.5.1. Propósito

11.2.3.5.2. Procedimento

11.2.3.5.3. Entrada

11.2.3.5.4. Saída

11.2.3.5.5. Técnicas

11.2.3.6. Entregar mudanças

11.2.3.6.1. Propósito

11.2.3.6.2. Procedimentos

11.2.3.6.3. Entradas

11.2.3.6.4. Saídas

11.2.3.6.5. Técnicas

12. 5. Técnicas de investigação

12.1. Técnicas qualitativas

12.1.1. Entrevistas

12.1.1.1. Propósito

12.1.1.1.1. Uma conversa para obter informações

12.1.1.2. Vantagens

12.1.1.2.1. Facilitam o relacionamento com as partes envolvidas

12.1.1.2.2. Ajudam a compreender a perspectiva das pessoas envolvidas com o sistema do negócio

12.1.1.2.3. Consideram o que as pessoas fazem, suas preocupações e o que elas querem dos novos processos ou sistemas

12.1.1.2.4. Exploram novas áreas conforme elas aparecem.

12.1.1.2.5. Permitem identificar e recolher documentação que os clientes usam.

12.1.1.2.6. Ajudam a entender diferentes pontos de vista das partes envolvidas.

12.1.1.2.7. Proporcionam uma oportunidade para estudar melhor o ambiente .

12.1.1.3. Desvantagens

12.1.1.3.1. Levam tempo para planejar e podem ser caras.

12.1.1.3.2. Tomam o tempo do entrevistado.

12.1.1.3.3. As informações prestadas podem ser um opinião do ponto do vista do entrevistado e não representar um fato.

12.1.1.4. Preparação para entrevistas

12.1.1.4.1. Identificar quem entrevistar em cada nível da organização

12.1.1.4.2. Escolher as pessoas a entrevistar.

12.1.1.4.3. Identificar o que perguntar.

12.1.1.4.4. Planejar local e agenda.

12.1.1.5. Condução da entrevista

12.1.1.5.1. Estrutura básica de execução

12.1.1.6. Acompanhamento da entrevista

12.1.1.6.1. Enviar anotações para os entrevistados confirmar o que foi falado.

12.1.1.6.2. Incluir as anotações aprovadas na documentação do projeto.

12.1.2. Observação

12.1.2.1. Propósito

12.1.2.1.1. Consistem em observar o local de trabalho e os funcionários realizando o seu trabalho para obter informações.

12.1.2.2. Vantagens

12.1.2.2.1. Fornece uma melhor compreensão dos problemas e dificuldades enfrentados.

12.1.2.2.2. Ajuda a preparar as perguntas apropriadas para uma entrevista mais aprofundada.

12.1.2.2.3. Ajuda a encontrar soluções viáveis que são mais propensas a serem aceitas.

12.1.2.3. Desvantagens

12.1.2.3.1. Ser observado pode ser irritante.

12.1.2.4. Abordagens

12.1.2.4.1. Observação formal

12.1.2.4.2. Análise de protocolo

12.1.2.4.3. Sombreamento/Sombra (shadowing)

12.1.2.4.4. Estudos etnográficos

12.1.3. Workshops (oficinas)

12.1.3.1. Propósito

12.1.3.1.1. Fornecem um excelente fórum de colaboração em que as questões podem ser discutidas, os conflitos resolvidos e requisitos elucidados.

12.1.3.2. Vantagens

12.1.3.2.1. Fornecem uma visão ampla da área sob investigação.

12.1.3.2.2. Aumentam velocidade e produtividade na entrevistas.

12.1.3.2.3. Facilitam obter aceitação para o projeto.

12.1.3.2.4. Ajudam a obter uma visão de consenso ou acordo de grupo.

12.1.3.3. Desvantagens

12.1.3.3.1. Podem demorar para ser organizados.

12.1.3.3.2. Pode acontecer de um participante dominar a discussão.

12.1.3.3.3. Pode ser difícil garantir que os participantes tenham o nível necessário de autoridade.

12.1.3.4. Considerações para preparação de um workshop

12.1.3.4.1. O objetivo do workshop

12.1.3.4.2. As pessoas a serem convidadas

12.1.3.4.3. A estrutura e as técnicas a serem utilizadas

12.1.3.4.4. O local adequado

12.1.3.5. Realização do workshop

12.1.3.5.1. Começa discutindo os objetivos do workshop.

12.1.3.5.2. O facilitador precisa garantir que as questões sejam discutidas.

12.1.3.5.3. Registrar o que foi discutido.

12.1.3.6. Técnicas

12.1.3.6.1. Para facilitar a descoberta

12.1.3.6.2. Para facilitar a visualização do que foi discutido

12.1.4. Cenários

12.1.4.1. Propósito

12.1.4.1.1. Consiste em contar a história de uma tarefa ou transação

12.1.4.2. Vantagens

12.1.4.2.1. Requer que o usuário inclua cada passo e as transições entre os passos, e como resultado a oportunidade para remover omissões

12.1.4.2.2. Ajuda a garantir que não existam elementos tomados como certos e o problema do conhecimento tácito é abordado

12.1.4.2.3. Ajuda ao usuário do negócio a visualizar todas as situações possíveis e remove a incerteza

12.1.4.3. Desvantagens

12.1.4.3.1. Pode ser de desenvolvimento demorado

12.1.4.3.2. Pode se tornar complexo, especialmente onde há vários caminhos alternativos

12.1.4.4. Processo para o desenvolvimento de cenários

12.1.4.4.1. Imagem do processo

12.1.5. Prototipagem

12.1.5.1. Propósito

12.1.5.1.1. Envolve simulações de construção de um processo ou sistema a fim de analisá-lo com os usuários para aumentar a compreensão sobre os requisitos.

12.1.5.2. Vantagens

12.1.5.2.1. Esclarece qualquer incerteza por parte dos analistas e confirmar para o usuário que compreendemos o que pediram.

12.1.5.2.2. Ajuda o usuário a identificar novas exigências.

12.1.5.2.3. Demonstra a aparência do sistema proposto.

12.1.5.2.4. Valida os requisitos do sistema e identificar os eventuais erros.

12.1.5.2.5. Fornece um meio de avaliar caminhos de navegação e sistema de desempenho.

12.1.5.3. Desvantagens

12.1.5.3.1. O ciclo de prototipagem pode sair do controle com infinitas iterações ocorrendo.

12.1.5.3.2. Se o propósito do exercício não foi explicado de forma clara, os usuários podem pensar que quando eles estão satisfeitos com o protótipo, o sistema está completo e pronto para uso.

12.1.5.3.3. As expectativas dos usuários podem ser aumentadas desnecessariamente pela falta de limitação da aparência final do sistema.

12.2. Técnicas quantitativas

12.2.1. Pesquisas ou questionários

12.2.1.1. Podem ser úteis se precisarmos obter uma quantidade limitada de informações de muitas pessoas e entrevistá-los individualmente ou em uma série de workshops não será prático ou rentável.

12.2.2. Registros de propósito específico

12.2.2.1. São formas de coletar dados utilizados pelo analista.

12.2.3. Amostragem de atividade

12.2.3.1. Pode ser usada quando é necessário conhecer como as pessoas dividem o seu tempo de trabalho entre uma gama de atividades.

12.2.4. Análise de documentos

12.2.4.1. Envolve a análise de amostras de documentos originais para descobrir informações sobre uma organização, processo ou sistema.

12.3. Documentação da situação atual

12.3.1. Desenhos/imagens ricos (rich picture)

12.3.1.1. Fornecem uma visão geral de toda uma situação do negócio

12.3.1.2. Sem notação fixa.

12.3.1.3. Exemplo

12.3.2. Mapas mentais (Mind Maps)

12.3.2.1. Serve para resumir informações em um formulário visual simples, estruturado para destacar as conexões entre diferentes ideias e temas.

12.3.2.2. Exemplo

12.3.3. Modelo de negócio

12.3.3.1. Serve para mostrar as tarefas em um processo, os atores responsáveis pela sua execução e o fluxo do processo.

12.3.3.2. Exemplo

12.3.4. Mapa de espaguete

12.3.4.1. Serve para mostrar o movimento e as interações dos stakholders em um ambiente particular ao executar tarefas e processos particulares

12.3.4.2. Exemplo

12.3.5. Diagrama de espinha de peixe

12.3.5.1. Ajuda a explorar/compreender possíveis causas relacionadas a um problema.

12.3.5.2. Exemplo

13. 6. Análise e gestão de partes interessadas

13.1. Definição de stakeholder

13.1.1. Qualquer um que tem um interesse ou pode ser afetado por uma questão sob consideração.

13.2. Categorias de stakeholders

13.2.1. Clientes

13.2.2. Parceiros

13.2.3. Fornecedores

13.2.4. Concorrentes

13.2.5. Reguladores

13.2.6. Proprietários

13.2.7. Empregados

13.2.8. Gestores

13.3. Matriz de poder e interesse

13.3.1. Refere-se ao nível de influência que o stakeholder exerce sobre o projeto

13.3.2. Serve para definir as estratégias de gerenciamento de cada parte

13.3.3. Imagem

13.3.4. Classificação de atitude de cada stakeholder

13.3.4.1. Campeão

13.3.4.1.1. Trabalha ativamente para o sucesso do projeto

13.3.4.2. Apoiador

13.3.4.2.1. A favor do projeto, mas provavelmente não muito ativo na sua promoção

13.3.4.3. Neutro

13.3.4.3.1. Não expressa opinião a favor ou contra o projeto

13.3.4.4. Crítico

13.3.4.4.1. Não é a favor do projeto, mas provavelmente não se opõe ativamente

13.3.4.5. Opositor

13.3.4.5.1. Trabalha ativamente para atrapalhar, impedir ou inviabilizar o projeto

13.3.4.6. Bloqueador

13.3.4.6.1. Obstrui o progresso, possivelmente por razões fora do projeto em si

13.4. Plano/avaliação de partes interessadas

13.4.1. Define como cada parte interessada será abordada

13.4.2. Contém

13.4.2.1. Nome do stakeholder

13.4.2.2. Cargo

13.4.2.3. Poder e influência atual (alto, médio, baixo)

13.4.2.4. Atual interesse (alto, médio, baixo)

13.4.2.5. Questões de interesse

13.4.2.6. Atitude atual (campeão, apoiador...)

13.4.2.7. Apoio desejado (alto, médio, baixo)

13.4.2.8. Papel desejado (Podemos desejar ter essa parte interessada ativamente envolvida no projeto)

13.4.2.9. Ações desejadas (O que gostaríamos que a parte interessada faça)

13.4.2.10. Mensagens a transmitir (a ênfase que deve ser colocada em qualquer comunicação a esse público)

13.4.2.11. Ações e comunicados (definimos exatamente que ações vamos tomar em relação a essa parte interessada)

13.5. Matriz RACI

13.5.1. Define o envolvimento de cada parte interessada

13.5.2. Atribuições

13.5.2.1. R = Responsible

13.5.2.2. A = Accountable

13.5.2.3. C = Consulted

13.5.2.4. I = Informed

13.6. Metodologia soft systems (SSM)

13.6.1. Seu uso é na análise de situações complexas onde há pontos de vista divergentes sobre a definição do problema ou da solução.

13.7. CATWOE

13.7.1. Técnica para analisar as perspectivas de cada skaholder

13.7.2. Elementos

13.7.2.1. Customers (clientes)

13.7.2.2. Actors (atores),

13.7.2.3. Transformation (transformação)

13.7.2.4. World View (visão de mundo)

13.7.2.5. Owner (proprierário)

13.7.2.6. Environmental (ambiente)

13.8. Modelos de atividade de negócios (BAM)

13.8.1. Fornecem um modelo conceitual do “o que” se espera a ser cumprido, em uma perspectiva particular das partes interessadas.

13.8.2. É elaborado um BAM para cada perspectiva de uma parte interessada.

13.8.3. Tipos de atividades mapeadas

13.8.3.1. Execução (Doing)

13.8.3.1.1. Derivadas do aspecto “Transformação” do CATWOE

13.8.3.2. Viabilização (Enabling)

13.8.3.2.1. Asseguram que os recursos e as instalações necessárias para as atividades de “execução" estão disponíveis

13.8.3.3. Planejamento (Planning)

13.8.3.3.1. Planejam as atividades de execução e biabilização.

13.8.3.4. Monitoramento (Monitoring)

13.8.3.4.1. Definem as expectativas de desempenho.

13.8.3.5. Controlling (Controle)

13.8.3.5.1. Revelam como está o desempenho.

14. 7. Modelagem de processos de negócios

14.1. Definição de processo de negócio

14.1.1. São os meios pelos quais uma organização realiza as operações internas e fornece seus produtos e serviços aos clientes.

14.2. Razões para criar um Modelo de processo de negócio

14.2.1. Entender como o processo existente funciona

14.2.2. Explicar aos funcionários o processo e como sua tarefa se relaciona às outras

14.2.3. Ajudar a garantir a coerência da abordagem

14.2.4. Identificar os problemas e fraquezas existentes

14.3. Tipos de visões de uma organização

14.3.1. Visão funcional

14.3.1.1. Organização estruturada por departamentos.

14.3.1.2. Cada departamento é especializado em algumas atividades.

14.3.1.3. Desvantagens

14.3.1.3.1. Não é orientada ao cliente.

14.3.1.3.2. Não facilita a comunicação entre o pessoal de diversos de departamentos.

14.3.1.3.3. Fornece uma visão estática não mostrando o que a empresa faz ao longo do tempo.

14.3.2. Visão por processo

14.3.2.1. Mostra como a empresa funciona por processos.

14.3.2.2. Vantanges

14.3.2.2.1. Orientada ao resultado para o cliente.

14.3.2.2.2. Elimina as barreiras de comunicação entre departamentos.

14.3.3. Visão alternativa

14.3.3.1. Paul Harmon (2007) desenvolveu o modelo que fornece uma visão alternativa de uma organização, fornecendo uma representação de ambos os processos internos e externos com os quais a organização opera

14.3.3.2. Figura

14.4. Mapa de processos

14.4.1. Mostra os processos de ponta a ponta que convertem entradas do fornecedor em saídas para o cliente.

14.5. Cadeia de valor de Porter

14.5.1. Designa uma série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades dos clientes

14.5.2. É um ponto de partida para elaborar um mapa de processos da organização.

14.5.3. Figura

14.5.4. Tipos de atividades representadas

14.5.4.1. Atividades primárias

14.5.4.1.1. Relacionadas diretamente com o que a empresa produz, vende ou transfere ao cliente e assistência pós venda.

14.5.4.1.2. Exemplos

14.5.4.2. Atividades de suporte

14.5.4.2.1. Sustentam as atividades primárias fornecendo insumos, tecnologia, recursos humanos e outras funções.

14.5.4.2.2. Exemplos

14.6. Proposta de valor

14.6.1. É uma definição de produto ou serviço de uma organização que irá demonstrar aos clientes que ela pode entender e satisfazer as suas necessidades

14.6.2. Atributos que compõem a proposta de valor

14.7. Modelo de processo de negócio

14.7.1. É uma representação simplificada de um processo

14.7.2. Componentes de um modelo

14.7.2.1. Tarefas

14.7.2.2. Fluxo do processo

14.7.2.3. Pontos de decisão

14.7.2.4. Agentes

14.7.2.5. Resultados do processo

14.7.3. Notações mais usadas

14.7.3.1. UML

14.7.3.2. BPMN

14.7.4. Eventos de negócio

14.7.4.1. Desencadeia um processo de negócio.

14.7.4.2. Tipos de eventos

14.7.4.2.1. Externos

14.7.4.2.2. Internos

14.7.4.2.3. Com base no tempo

14.8. Análise do processo atual (as-is)

14.8.1. Analisa handoffs entre as tarefas

14.8.1.1. Quando um agente do processo passa o trabalho a outro agente.

14.8.1.2. Podem causar atrasos, erros de comunicação e gargalos.

14.8.2. Analisa as próprias tarefas.

14.9. Melhorando os processos de negócio (to-be)

14.9.1. Consiste em remover os problemas que foram identificados no processo atual.

14.9.2. Revisa as regras de negócio

14.9.2.1. Classificação

14.9.2.1.1. Restrições (Constraints)

14.9.2.1.2. Orientação operacional (Operational guidance)

14.9.3. Abordagens usadas

14.9.3.1. Simplificar o processo

14.9.3.2. Estender o processamento

14.9.3.3. Remover gargalos

14.9.3.4. Alterar a sequência de tarefas

14.9.3.5. Redefinir o limite do processo

14.9.3.6. Automatizar o processamento

14.9.3.7. Redesenhar do processo