Mapa Conceitual Marginalistas e Neoclássicospor Felipe E.
1. Um bem econômico seria justamente aquele onde a demanda excede a oferta. Quando a oferta do bem é ilimitada ou quase isso, este bem não é denominado econômico, por não ter valor econômico.
2. A propriedade seria “a única solução prática possível que a própria natureza (isto é, a defasagem entre a demanda e a oferta de bens) nos impõe, no caso de todos os bens denominados econômicos”.
3. Esses bens reais demandados não existem em quantidade infinita na natureza. No caso em que a quantidade disponível de um bem não é suficiente para todos, cada indivíduo tentará atender sua própria necessidade.
4. “Quanto mais elevada for a cultura de um povo”, explica Menger, “e quanto mais profundamente os homens investigarem a sua própria natureza, tanto menor será o número de bens imaginários”.
5. Menger faz então uma distinção entre bens reais e imaginários, sendo a qualidade destes últimos derivada de propriedades imaginárias.
6. Suas idéias, posteriormente mais elaboradas por Mises e Hayek, foram revolucionárias num mundo influenciado pela teoria marxista de valor.
7. Famoso por sua contribuição ao desenvolvimento da teoria da utilidade marginal, tendo refutado a teoria clássica de valor do trabalho.
8. Walras fez questão de ressaltar que se tratava apenas de um modelo matemático, feito para ajudar os economistas.
9. E a segunda: foi que, sempre que uma economia se inicia, um mercado livre consegue levá-la para o equilíbrio geral.
10. A primeira: foi que o estado de equilíbrio geral é possível em tese.
11. Ele tirou duas conclusões de seu trabalho:
12. Walras conseguiu reduzir seu modelo matemático de uma economia a poucas equações contendo preços e quantidades.
13. Como os preços são considerados "altos demais" por comparação, se num mercado eles estão assim, deve haver outro em que eles estejam "baixos demais", provocando excedentes no mercado de preço mais alto.
14. Walras pôs-se então a aplicar a ideia de equilíbrio a toda a economia, a fim de criar uma teoria de equilíbrio geral.
15. Walras passou a construir modelos matemáticos para descrever a relação entre a oferta e procura.
16. Walras achava que o valor de algo à venda dependia essencialmente de sua rereté - que significa "raridade", ou para exprimir o desejo por uma coisa.
17. Walras concentrou-se de inicio no funcionamento das trocas - como interagem os preços dos bens, a quantidade de bens e a procura dos bens.
18. Sua teoria do equilibro geral foi concebida para explicar a produção, o consumo e os preços em toda a economia.
19. Acadêmico da França, tentava descobrir um arcabouço científico-matemático para toda a disciplina de economia.
20. Léon Walras
21. Carl Menger
22. A obra de Marshall foi descrita como análise de "equilíbrio parcial", por demonstrar como um mercado isolado atinge o equilíbrio por meio das forças da oferta e da procura.
23. Todos os exemplos dizem respeito a um mercado em que bens materiais são negociados, mas a oferta e a procura são relevantes em todo o raciocínio econômico.
24. Enquanto os consumidores sempre tentarão pagar o menor preço possível, os produtores procurarão vender pelo maior possível.
25. O preço não é o único fator que influi na procura. Os gostos e as atitudes do consumidor também são um fator importante.
26. A lei da procura vê as coisas da perspectiva do consumidor, não do produtor. Quando o preço de um bem aumenta, a procura cai inevitavelmente (exceto a de bens como remédios).
27. A teoria pressupões que a empresa não tem influência sobre o preço de mercado e deve aceitar o que o mercado oferece.
28. A quantidade de um produto que certa empresa decide produzir é determinada pelo preço a que ela consegue vendê-lo.
29. Ele aplicou a matemática às teorias econômicas e criou a "cruz de Marshall", gráfico que representa a oferta e a procura como linhas cruzadas.
30. Marshall viu que a oferta e a procura funcionam juntas para gerar o preço de mercado.
31. O economista britânico Alfred Marshall aliou a análise da oferta ao novo enfoque neoclássico da procura.
32. O conceito de utilidade marginal decrescente fica evidente na relação inversa de oferta e procura. Quanto mais uma pessoa tenha de certo produto, menos ela está disposta a pagar por cada unidade dele.
33. A teoria da utilidade foi ampliada para situações em que as pessoas têm de tomar decisões diante de incerteza e risco.
34. A UMD tem aplicações importantes, ainda mais para justificar uma distribuição mais igualitária de renda para criar maior bem-estar social.
35. A procura resultante tem relação negativa com o preço, o que, junto com a oferta, ajuda a definir o preço de equilíbrio ou "natural" de um produto.
36. O conceito de UMD tornou-se mais importante à medida que s economistas se empenharam para entender o que determina o preço dos produtos.
37. Em sua Teoria da economia política (1871), o economista britânico Willian Jevons mostrou que a utilidade pode ser medida por correlação com a quantidade disponível do produto.