1. 4. Fatores de predisposição: *Condições climáticas inadequadas *Diminuição de imunidade *Uso excessivo de ATB *Predisposição genética
2. Sinais clínicos: Variam de acordo com o órgão afetado, extensão de lesão, tempo de evolução e resistência do hospedeiro.
3. ASPERGILOSE DISSEMINADA
3.1. Sinais Clínicos: *Lesões vertebrais; * Dor em membros e região cervical; * Relutância para correr, levantar ou saltar;
3.2. Sinais não especificos: Pirexia; Anorexia; Perda de peso; êmese; fraqueza; Linfoadenomegalia; Ureite; Poliuria;
3.3. Diagnostico: Exames laboratoriais; Cultivo e identificação; Exame histopatológico; Testes sorológicos; Diagnostico por imagem;
3.4. Tratamento: Suporte com fluidoterapia e uso sistêmico de anfotericina associado a um azol (ex: fuconazol)
4. Diagnostico: De difícil diagnostico; Geralmente diagnosticado quando a doença já esta disseminada e o tratamento é de difícil sucesso.
5. 1. Aspergillus Terrus: Associado a doenças sistêmicas. Aspergillus Fumigatus: Associado a infecções localizadas.
6. 2. Afeta mamíferos e aves. Sendo mais contagioso em aves
7. 3. Forma de contaminação: Inalação de produtos no ambiente.
8. 5. Patogenia
9. ASPERGILOSE NASAL
9.1. Ocorre em animais imunocompetentes
9.2. Forma invasiva: + comum em cães. -> Lesões limitadas aos seios e cavidades nasais.
9.3. Forma não invasiva: + Comum em seres humanos.
9.4. Sinais clínicos: * Quantidade excessiva e muco purulento ou serosanguinolento; Ulceração das partes externas das narinas; Desconforto e dor facial;
9.5. Diagnostico: Visualização direta; Exame histopatológico; Cultivo e identificação; Diagnostico por imagem; Radiografias; Tomografia computadorizada;
9.6. Tratamento: Invasivo; Não invasivo e/ou endoscópico
10. PATOLOGIA: Infiltrado celular (Composto por neutrófilos, macrófagos e células gigantes); Alterações macroscópicas;
