1. O mercado de solo informal e formal geram a compactação e difusão da estrutura urbana
1.1. Como podemos imaginar, essa estrutura COM-FUSA, ao promover demandas de equipamentos e de serviços com sinais espaciais diversos, é um fator que dificulta a elaboração de políticas urbanas mais equitativas em termos socioespaciais. (ABRAMO, 2007, p.27)
2. Mercado imobiliário formal
2.1. Convenção urbana
2.1.1. Homogeneidade espacial
2.2. Inovação espacial
2.2.1. DIFUSÃO
2.3. Imitação da inovação por extratos de renda inferiores
2.3.1. COMPACTAÇÃO
2.4. Forte articulação entre mercado primário e secundário
2.4.1. A existência do mercado secundário inclusive reduz os problemas relacionados aos altos valores individuais, pois a maior parte das transações no mercado imobiliário formal são casados, em que o eventual comprador de um imóvel deve vender, ou vendeu, um outro imóvel. Em outras palavras, a maior parte dos compradores de bens imobiliários também são (ou foram) vendedores no mercado secundário. (ABRAMO, 2007, p. 45)
3. Produção do espaço urbano
3.1. Lógica da necessidade
3.2. Lógica do Estado
3.3. Lógica do mercado
4. Demandas populares de solo urbano
5. Mercado informal de solo urbano
5.1. Sub-mercado de loteamentos clandestinos
5.1.1. DIFUSÃO
5.1.2. O primeiro sub-mercado [de loteamentos] opera o fracionamento de glebas na periferia das cidades constituindo-se no principal vetor de expansão da malha urbana. Sua lógica de funcionamento é oligopólica na formação dos seus preços, mas as práticas de definição dos produtos e de seu financiamento nos remetem a tradições mercantis pré-modernas. Os produtos desse sub-mercado são relativamente homogêneos e os seus principais fatores de diferenciação nos remetem a dimensões físicas, topográficas, e às externalidades exógenas de urbanização. (ABRAMO, 2009, p. 21)
5.2. Sub-mercado de assentamentos populares informais consolidados
5.2.1. COMPACTAÇÃO
5.3. Sub-mercado de locação
5.3.1. Precarização do precário
5.3.2. Em termos econômicos, o bem morada ofertado no mercado informal é quase sempre um bem do estoque imobiliário informal construído por seus residentes para uso familiar. Utilizando a terminologia usual da literatura, podemos dizer que a oferta imobiliária habitacional, isto é, o bem que gera serviços de habitação no mercado informal é um mercado secundário. Em outras palavras, a oferta de imóveis informais nos APIs é constituída em sua grande maioria de “imóveis usados” ou se fracionamentos desse imóvel original. (ABRAMO, p. 27)